“Nada,
Nem sequer um limpo pranto,
Um olhar branco, uma agonia.
Nada.
A tudo é imune, o faquir,
Até ao sal, disso, indiferente.
Ele, o rosto e o corpo,
Nitidamente permanecem
indeformáveis e intactos.”
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Eduardo White In O Poeta Diarista e os Ascetas Desiluminados - ALCANCE EDITORES – Moçambique
Júri
Fernanda Angius – Estudiosa de Literatura Moçambicana
Teresa Roza D’Oliveira – Artista Plástica
Eugénio Lisboa – Ensaísta e Crítico Literário
Victor Oliveira Mateus – Escritor
Américo Matos – Director do Jornal de Válega