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2/17/08

Referênciando novamente o pembista e professor RAFAEL DA CONCEIÇÃO...IX - PLÁGIO EM MOÇAMBIQUE - Discussão ou banalização ?...

Desde 12 de Novembro de 2007 que está "adormecido" na "praça" literária moçambicana um atrevido plágio, já anunciado aqui detalhadamente e ilustrado mais uma vez acima.
Três meses e cinco dias se passaram e o assunto, pelo que nos dizem, é tabú onde poucos gostam de "tocar" ou falar...
Receios, temores de mexer com interesses de "comadres", compadrios escusos, vaidades ou círculos fechados onde preponderam reizitos anafados circundados por lacaios bajuladores e acovardados a isso levam.
Banaliza-se com o silêncio, impunidade, cínismo, petulância e adequado descaramento a "história".
Afinal, se nem o contemporâneo, nobre e brasileiro Caetano Veloso se importa e desconhece o plágio, porque haverá o Humilde, Simples e Moçambicano Professor Rafael da Conceição de ver reposto integralmente o direito a sua propriedade intelectual ?
Seria querer demais !...
.
E para que o silêncio não predomine, transcrevo do blog Olhar Sociológico de 03/11/2007 alguns cometários ao título "O que é o que é?: Dois títulos (gémeos) promissores!":
  • Bayano Valy - De alguma forma tínhamos que inventar um outro provérbio: "Don't judge a book by iys author". Isto refere-se a Cezerilo - não se pode chamá-lo gigante intelectual. Mas quem sabe nos surpreende. Pelo menos, ele publica.
    03 November, 2007 15:39
  • Patricio Langa - Bayano, “Pelo menos pública”! Não sei até que ponto esse aspecto é o mais revelante. Se bastasse publicar, qualquer um publicava. Espero que desta vez tenham feito justiça aos donos das ideias que nos andam a fazer ler como se fossem suas. Uns plagiam Gaston Bachelar transformando seus enuciados epistemólogicos em poesia e não citam a fonte. Olha o que me foi dito a propósito do título: “Docência e Investigação: a delícia e a dor de ser o que é”. Caetano Veloso vai cobrar direitos autorais. A sua música é" cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é". A autora inverteu as palavras, será que fez menção a fonte? Aí em Maputo anda um debate a proposíto de um estudante do ISCTEM que fez plágio a tese de outro estudante de direito da UEM. Este é um assunto que ainda vamos precisar debater com mais seriedade.
    05 November, 2007 14:39
  • Bayano Valy - Patrício, apanhaste-me em cheio. Não queria antes fazer menção dos plágios deste e daquele ou das aulas via telefone, mas já que mencionas teremos que encontrar uma oportunidade para voltarmos a debater esta questão de plágio. Quanto ao pelo menos publica.... queria alertar ao facto de que às tantas na falta do melhor o pior serve, não é? Mais o que me mais intriga é a facilidade com que alguns "autores" publicam, principalmente obras que se pretendem científicas. Afinal, existe ou não um corpo científico ou uma comissão de pares que dá o seu aval sobre a qualidade de uma obra?
    05 November, 2007 16:48
  • Patricio Langa - Bayano, Fiz uma proposta a uma colega para estudarmos as condições e o tipo de publicação “ciêntífica” que se faz em Moçambique. Há toda uma série de questões que é preciso tomar em consideração, entre as quais orgãos colegiais, revisão de pares, editoras etc. Será que nós sabemos em que estado andam essas coisas? O caso do plágio, que não deve ser o único, deve ser apenas o que se tornou público. Não creio que seja apenas uma questão de ausência de legislação para sancionar esse tipo de práticas como alguma imprensa tenta colocar o problema. A legislação é importante, mas neste momento não é o fundamental. O fundamental para mim é que a nossa prática académica quotidiana não é orientada pela confrontação de ideias, e de teses, previamente estabelecidas. Cada um acha que vai inventar a roda. Assim, para quem é original não há necessidade de citar ninguém. Todo mundo, ou um número considerável, se acha pioneiro. Enquanto noutros contextos se ganha reconhecimento demostrando que lemos os outros e por isso sabemos de que falamos aí parace que não é bem assim. O trabalho académico é essencialmente o de acrescentar conhecimento ao que outros já produziram (refutando, rectificando e inovando). Recordo-me de um ex-ministro da saúde que publicou, se a memória não me falha, pelo menos dois livros de metodologia de investigação (ou qualquer coisa parecida). Nesses livros, megalomaniacos, o homem só se cita a si mesmo. Se não me engano deve ter uma ou duas citações de Sócrates e Platão. Deve-se achar na sequência desses grandes filósofos. Não sei se faz ideia de quanto conhecimento se produziu nestes mais de 2000 anos. Existe também o problema da falta de catalogação adequada das nossas bibliótecas. Ninguém sabe o que existe e o que não existe. Aquilo é uma salada russa. É possível ir buscar uma tese defendida em 1980 e voltar a apresentá-la sem que alguém se dê conta disso. A UEM, por exemplo, têm alguns novos, ainda poucos, biblióteconomistas. Espero que tentem por a casa em ordem. Agora, então, com a Internet não imaginas as dificuldades acrescidas para identificar os plágiadores. Enfim, estas são notas soltas Bayano. É preciso pensar em todas as nuances deste problema até, no meu entender, podermos reflectir sobre o tipo de soluções mais a própriadas. Quem sabe aí se pode pensar num modelo de tribunal académico adequado a nossa realidade. Aqui na Universidade do Cabo existe um departamento de ética e um tribunal académico que lida com esse tipo de casos. Com alguma regularidade os jornais da universidade publicam notícias relacionadas com esse tipo de práticas. O caso do estudante do ISCTEM concerteza terminaria com a sua expulsão e invalidação do grau que pretendia alcançar caso ficasse provada sua culpa. Mas aqui é aqui, e aí é aí! Espero que Caetano Veloso não tenha uma letra igual!
    06 November, 2007 10:59
  • Bayano Valy - Hehehe Patrício, De facto é preciso que reflitamos sériamente sobre isso. As sugestões que avanças já me parecem um bom ponto de partida. Gosto da idéia de um tribunal académico e isso é algo que se pode sugerir aos reitores das universidades. Pode não ser tribunal, mas um corpo em que essas questões podiam ser dirimidas. Só para ironizar: ser expulso ? Com tanta falta de "doutores" aínda pede-se que alunos que cometem fraudes académicas sejam expulsos ? Esse é que é o Moçambique real. Falando sério, penso que podes escrever uma carta aberta aos reitores, tomando como ponto de partida essa situação do ISCTM. A tua ex-colega Salmina já me tinha falado de situações em que alguém apresentava um paper que tinha tirado da net. Isso me leva a uma outra reflexão, que aliás tinhas colocado melhor: a proliferação de universidades ou pseudo-universidades. Será que porque as públicas não podem absorver tanto estudante e porque as privadas querem atraír o maior número possível destes, a qualidade deve ser sacrificada ? Me parece que esse é o caso. É que a ISCTM se fosse bem sério já teria tomado medidas. Penso que não se tem tempo tanto é que o reitor anda a brincar a gestor político. PS: existe um outro doutor no ISRI que publicou um livro sobre o Médio Oriente e não chegou a citar fonte alguma. No meu mundo islâmico, existe também um grande (para mim questionável nalguns momentos) líder cujos escritos acabam semanalmente nos jornais da praça. A maior parte dos livros que "escreve" são traduções de livros já escritos em árabe, que nem chega a citar. Enfim... o ser humano quer a glória sem suor. Mesmo uma escória, não acha? Espero que ninguém tenha dito isso antes.
    07 November, 2007 12:21

O que se disse ou comentou anteriormente:

  1. Em 12 de Novembro último foi divulgado aqui o plagio !
  2. Em 13 de Novembro de 2007 - Moçambique Para Todos - aqui !
  3. Em 14 de Novembro de 2007 - Lanterna Acesa - aqui !
  4. Em 15 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
  5. Em 16 de Novembro de 2007 - Ma-Schamba - aqui !
  6. Em 16 de Novembro de 2007 - Vouguinha - aqui !
  7. Em 16 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
  8. Em 17 de Novembro de 2007 - Lanterna Acesa - aqui !
  9. Em 18 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
  10. Em 20 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
  11. Em 22 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
  12. Em 12 de Dezembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
  13. Em 12 de Dezembro de 2007 - Lanterna Acesa - aqui !
  14. Em 13 de Dezembro de 2007 - Vouguinha - aqui !
  15. Em 14 de Dezembro de 2007 - Moçambique Para Todos - aqui !
  16. Em 15 de Dezembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !

12/15/07

Referênciando novamente o pembista e professor RAFAEL DA CONCEIÇÃO...VIII

O que se vai dizendo ou comentando na internet:
  • A velha história de sempre. A justiça só interessa aos injustiçados, mesmo quando só indiretamente afetados como eu... um simples leitor e fã da cultura Moçambicana em todos os aspectos. Se calar é consentir, o ministério da cultura moçambicana parece dessa forma ter escolhido o caminho do "lavar as mãos...". E porque assim o fará? Essa é a pergunta para quem procuro a resposta. Proteção de amizades? Tráfico de influências na Editora Universitária? Lamentável que o famoso "toma lá-dá-cá" continue marcando a política moçambicana. Deixo aqui minha solidariedade para com o Rafael da Conceição e a reafirmação do meu eterno "não-conformismo" para regras calcadas no abuso das mais básicas regras de respeito humano, social e político. Antonio Maria G. Lemos - ForEver PEMBA, quarta-feira, 12 de Dez 2007.
  • Batem com desatino no histórico de comportamento dos colonizadores do passado, mas é só assistir ao presente das antigas "provincias ultramarinas" para que se revejam multiplicados os "defeitos" do tal passado, aperfeiçoados no mau sentido e usados com critério por compadres e padrinhos. UMA VERGONHA ! Mamud - ForEver PEMBA, quarta-feira, 12 de Dez 2007.

  • É de facto uma vergonha que até à data, as pessoas implicadas no plágio ainda não se tenham pronunciado, nem alterado a capa do livro. Será que alguém nos poderá explicar o que se está a passar naquela Imprensa Universitária? Porque será que os senhores do roubo estão a querer ser "grandes" à custa daqueles que realmente o são? Porque a meu ver, só se roubam idéias, quando se é muito pobre de espírito... João Belo da Costa - ForEver PEMBA, quarta-feira, 12 de Dez 2007.

  • E, afinal, o que o Senhor Rafael da Conceição tem feito junto de quem de direito para recuperar os seus direitos de autor intelectual da capa plagiada? João Matias - ForEver PEMBA, quinta-feira, 13 de Dez 2007.

  • Sr. João Matias, - Já falei com o Director da Imprensa Universitária, Eng. Maqueto Langa, que ficou ao corrente da situacão. Compete agora à I.U. e à Black Sheet, mudar a capa do livro de Marilda da Silva. Rafael da Conceicão - ForEver PEMBA, sexta-feira, 14 de Dez 2007.

  • Venho também, (não perder tempo porque nenhum gesto que se faça a favor da Justiça e da Compreensão que para alguns pode ter passado ao lado e por isso ajuda a esclarecer), dizer que estou a ler este livro tão falado pela capa e algum dia será também pelo conteúdo. Pelo menos no meio académico, já que é um misto de materia de estudo e pessoal, que abrange áreas de carácter ético que é a Morte e a Vida. Estou a gostar Rafael da Conceição. Que a tua luta se não for para abrir o carácter dos que erraram ao menos seja para formar os mais novos em Dignidade e Princípios Morais. Em suma, em Respeito. Inez Andrade Paes - ForEver PEMBA, sexta-feira, 14 de Dez 2007.

O que se disse ou comentou anteriormente:

  • Em 12 de Novembro último foi divulgado aqui o plagio !
  • Em 13 de Novembro de 2007 - Moçambique Para Todos - aqui !
  • Em 14 de Novembro de 2007 - Lanterna Acesa - aqui !
  • Em 15 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
  • Em 16 de Novembro de 2007 - Ma-Schamba - aqui !
  • Em 16 de Novembro de 2007 - Vouguinha - aqui !
  • Em 16 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
  • Em 17 de Novembro de 2007 - Lanterna Acesa - aqui !
  • Em 18 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
  • Em 20 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
  • Em 22 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
  • Em 12 de Dezembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
  • Em 12 de Dezembro de 2007 - Lanterna Acesa - aqui !
  • Em 13 de Dezembro de 2007 - Vouguinha - aqui !
  • Em 14 de Dezembro de 2007 - Moçambique Para Todos - aqui !

E o "espetáculo" do silêncio continua...

12/12/07

Referênciando novamente o pembista e professor RAFAEL DA CONCEIÇÃO...VII

Faz um mês que veio a público o plagio lamentável da capa do livro "Lied para Yonnis-Fred e Maelle (Paternidade, Morte e Quotidiano, Construções no Mar, em Terra e no Ar...)" de autoria de Rafael da Conceição.
  • Em 12 de Novembro último foi divulgado aqui o plagio !
  • Em 13 de Novembro de 2007 - Moçambique Para Todos - aqui !
  • Em 14 de Novembro de 2007 - Lanterna Acesa - aqui !
  • Em 15 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
  • Em 16 de Novembro de 2007 - Ma-Schamba - aqui !
  • Em 16 de Novembro de 2007 - Vouguinha - aqui !
  • Em 16 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
  • Em 17 de Novembro de 2007 - Lanterna Acesa - aqui !
  • Em 18 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
  • Em 20 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
  • Em 22 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !

Cabe indagar:

  • É respeitada a propriedade intelectual em Moçambique ?
  • Quem contratou a editora sul-africana Black Sheet para editar o livro plagiador da capa ?
  • Qual o papel ou responsabilidade da Imprensa Universitária no caso ?
  • Que ações foram tomadas até ao momento para reparar a deplorável atitude e compensar moralmente Rafael da Conceição ?
  • Porquê, mesmo impedida, a Imprensa Universitária, à revelia do Rafael da Conceição, permitiu o plágio ?
  • Porquê, na denúncia do plágio, não foi utilizada a mesma força divulgadora empregada efusivamente aquando do lançamento do "Docência e Investigação"(livro origem do plagio) ?
  • Recebem o demais intelectuais e escritores moçambicanos, por parte da Imprensa Universitária ou de quem a dirige, sem excepção, o mesmo tratamento e prioridade na publicação de suas obras, que receberam Marilda da Silva e Luiz Cezerilo ?

Os responsáveis pelo plagio ou seus mandantes, continuam a abrigar-se na omissão e no silêncio, tentando banalizar , "abafar" o irregular ato. Lastimável, inqualificável e péssimo exemplo para os jovens de um Moçambique que se deseja de futuro justo e ético !

11/22/07

Referênciando novamente o pembista e professor RAFAEL DA CONCEIÇÃO...VI

Ainda sobre o plágio da capa do livro "Lied para Yonnis-Fred e Maelle (Paternidade, Morte e Quotidiano, Construções no Mar, em Terra e no Ar...)" de autoria de Rafael da Conceição:
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Dois comentários colocados neste blogue e no Lanterna Acesa, que saliento:
.
"""Rafael,
O silêncio consente ou reprova
O silêncio defende ou acusa
O silêncio agrada ou incomoda
O silêncio conforta ou machuca
O silêncio une ou separa
O silêncio alegra ou entristece
O silêncio constrói ou destrói
O silêncio restaura ou aniquila
O silêncio vivifica ou mata
O silêncio enaltece ou desonra
O silêncio exalta ou humilha
O silêncio liberta ou oprime
O silêncio alivia ou sobrecarrega
O silêncio cativa ou espanta
O silêncio motiva ou desencoraja
O silêncio confirma ou nega
O silêncio fala!
(Encontrado na net - Autor Altair Germano)
Acredite que não está só.
A sua VOZ chegou bem longe, clara e intensa como a injustiça que cometeram consigo.
Tem minha solidariedade.
Mas também deixo aqui a minha repulsa pela atitude dos que, sem qualquer brio ou ética, se omitem de suas responsabilidades.
Saudações.
Lilian Sales - aqui !
Terça-feira, 20 Novembro, 2007 -
"""
.
"""Ainda não é título da mídia internacional mas a verdade é que se "Googlarmos" com os nomes "Professora Marilda da Silva" ou "Rafael da Conceição", o que aparecerá no topo será este caso de plágio numa editora universitária moçambicana. O que é duplamente uma pena e injustiça para com Moçambique e para os autores dos livros envolvidos.
Afinal se por um lado Moçambique como um Estado independente, democrático e membro dos acordos internacionais assinados que combatem a cópia de produtos e direitos de autoria, agrediu dentro das suas estruturas governamentais esses acordos. Por outro lado, mesmo que se realmente foi só um lapso, penso que o Ministério da Cultura, a quem a Universidade está diretamente subjugada, deveria levar a sério este caso e não tratar de banalizar algo muito sério, envolvendo o nome de Moçambique.
Se internamente existem "limitações locais", que se forme então uma comissão independente e neutra para analisar sériamente e tomar as consequências que achar necessárias. Não se trataria de uma perseguição como alguns tentam dramatizar. Simplesmente de um acto sério em favor da cultura moçambicana. Limitações sempre existiram para que delas tiremos a motivação de as diminuir e nos superarmos. Esconder-se eternamente embaixo da nossa própria sombra não nos traz nenhuma melhora ou desenvolvimento. Afinal tais orgãos culturais também recebem subsídios e apoio de organizações internacionais que não terão o mínimo interesse em serem partes indiretas de tal desinteresse local. Sem nos esquecermos que os escritores de ambos livros - que foram vítimas da mesma editora estatal - acabaram entrando de "gaiato no navio" ou simplesmente sendo usurpados de seus direitos, merecendo o devido respeito e pedidos de desculpas.
Antonio Maria G. Lemos
21 de Novembro de 2007 11:30 - Lanterna Acesa - aqui
!"""
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O que se publicou anteriormente sobre este plágio:
12 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
13 de Novembro de 2007 - Moçambique Para Todos - aqui !
14 de Novembro de 2007 - Lanterna Acesa - aqui !
15 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
16 de Novembro de 2007 - Ma-Schamba - aqui !
16 de Novembro de 2007 - Vouguinha - aqui !
16 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
17 de Novembro de 2007 - Lanterna Acesa - aqui !
18 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
20 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !