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11/22/07

Referênciando novamente o pembista e professor RAFAEL DA CONCEIÇÃO...VI

Ainda sobre o plágio da capa do livro "Lied para Yonnis-Fred e Maelle (Paternidade, Morte e Quotidiano, Construções no Mar, em Terra e no Ar...)" de autoria de Rafael da Conceição:
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Dois comentários colocados neste blogue e no Lanterna Acesa, que saliento:
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"""Rafael,
O silêncio consente ou reprova
O silêncio defende ou acusa
O silêncio agrada ou incomoda
O silêncio conforta ou machuca
O silêncio une ou separa
O silêncio alegra ou entristece
O silêncio constrói ou destrói
O silêncio restaura ou aniquila
O silêncio vivifica ou mata
O silêncio enaltece ou desonra
O silêncio exalta ou humilha
O silêncio liberta ou oprime
O silêncio alivia ou sobrecarrega
O silêncio cativa ou espanta
O silêncio motiva ou desencoraja
O silêncio confirma ou nega
O silêncio fala!
(Encontrado na net - Autor Altair Germano)
Acredite que não está só.
A sua VOZ chegou bem longe, clara e intensa como a injustiça que cometeram consigo.
Tem minha solidariedade.
Mas também deixo aqui a minha repulsa pela atitude dos que, sem qualquer brio ou ética, se omitem de suas responsabilidades.
Saudações.
Lilian Sales - aqui !
Terça-feira, 20 Novembro, 2007 -
"""
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"""Ainda não é título da mídia internacional mas a verdade é que se "Googlarmos" com os nomes "Professora Marilda da Silva" ou "Rafael da Conceição", o que aparecerá no topo será este caso de plágio numa editora universitária moçambicana. O que é duplamente uma pena e injustiça para com Moçambique e para os autores dos livros envolvidos.
Afinal se por um lado Moçambique como um Estado independente, democrático e membro dos acordos internacionais assinados que combatem a cópia de produtos e direitos de autoria, agrediu dentro das suas estruturas governamentais esses acordos. Por outro lado, mesmo que se realmente foi só um lapso, penso que o Ministério da Cultura, a quem a Universidade está diretamente subjugada, deveria levar a sério este caso e não tratar de banalizar algo muito sério, envolvendo o nome de Moçambique.
Se internamente existem "limitações locais", que se forme então uma comissão independente e neutra para analisar sériamente e tomar as consequências que achar necessárias. Não se trataria de uma perseguição como alguns tentam dramatizar. Simplesmente de um acto sério em favor da cultura moçambicana. Limitações sempre existiram para que delas tiremos a motivação de as diminuir e nos superarmos. Esconder-se eternamente embaixo da nossa própria sombra não nos traz nenhuma melhora ou desenvolvimento. Afinal tais orgãos culturais também recebem subsídios e apoio de organizações internacionais que não terão o mínimo interesse em serem partes indiretas de tal desinteresse local. Sem nos esquecermos que os escritores de ambos livros - que foram vítimas da mesma editora estatal - acabaram entrando de "gaiato no navio" ou simplesmente sendo usurpados de seus direitos, merecendo o devido respeito e pedidos de desculpas.
Antonio Maria G. Lemos
21 de Novembro de 2007 11:30 - Lanterna Acesa - aqui
!"""
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O que se publicou anteriormente sobre este plágio:
12 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
13 de Novembro de 2007 - Moçambique Para Todos - aqui !
14 de Novembro de 2007 - Lanterna Acesa - aqui !
15 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
16 de Novembro de 2007 - Ma-Schamba - aqui !
16 de Novembro de 2007 - Vouguinha - aqui !
16 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
17 de Novembro de 2007 - Lanterna Acesa - aqui !
18 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
20 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !

11/20/07

Referênciando novamente o pembista e professor RAFAEL DA CONCEIÇÃO...V

Sobre o plagio da capa do livro "Lied para Yonnis-Fred e Maelle (Paternidade, Morte e Quotidiano, Construções no Mar, em Terra e no Ar...)", diz-nos o autor, Rafael da Conceição, nesta terça-feira, 20 de Novembro de 2007:
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Nos últimos dias tenho sido solicitado para intervir num debate em curso há cerca de duas semanas sobre capas de livros.
Em matéria de factos: A Imprensa Universitária publicou em Setembro de 2007 um livro meu com o título “Lied para Yonnis-Fred e Maëlle (Paternidade, morte e quotidiano, construções no mar em terra e no ar...)”.
Em Novembro deste mesmo ano foi publicado um livro da autoria da Professora Marilda da Silva com o título “Docência e Investigação. A dor e a delícia de ser o que é”.
As capas dos dois livros são idênticas.
Uns dizem que elas possuem alguns elementos comuns, outros que são similares, outros ainda que são iguais.
Na verdade trata-se da mesma capa. O que é inabitual em termos de edição. Estamos por isso perante um caso de plágio.
Não se trata de apenas uma “copiazita”, não se trata também de “caça às bruxas”.
Na realidade estamos diante de um facto dramático, trágico, vergonhoso, triste, mesmo se há sempre dramas maiores do que outros.
Neste caso ninguém matou ninguém. Mas matou-se a capa do meu livro.
Trata-se de encontrar os verdadeiros culpados desta situação.
Sinto-me realmente muito triste porque enquanto professor não gostaria que os meus estudantes fizessem plágio, até nem mesmo copiazitas.
Este facto coloca-nos mais uma vez diante da questão ética da responsabilidade do intelectual.
Eu disse que os factos são claros, por isso a minha editora, a Imprensa Universitária, deve vir a público explicar o que se passou e corrigir a situação, isto é, fazer o necessário para que a capa do segundo livro seja alterada. Porque de outra maneira, a ter que encontrar responsáveis acabaríamos por concluir que o responsável sou eu Rafael da Conceição, uma vez que não há outros.
É uma questão de dignidade. Mesmo sabendo que definitivamente a Imprensa Universitária não foi a editora do segundo livro.
Entre inatenções, esquecimentos, entre tentativas de banalizar, menorizar, desvalorizar, relativizar, minimizar e conformar-se com as “nossas insuficiências” e por outro lado pensar nas trágicas consequências deste plágio, naturalmente que eu me situo nesta última posição. Porque o livro é meu.
Imaginemos então que o segundo livro tivesse sido o primeiro a ser lançado. O que seria de mim?
E agora falemos sobre livros. Sim, há livros bons e livros maus, livros que têm por destino prateleiras e livros que vão para o caixote de lixo.
Tive um velho professor já falecido na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais que me dizia que também se aprende com os maus livros. Nas minhas estantes tenho-os muitos.
Agradeço a todos aqueles que nos chamaram a atenção para a gravidade deste plágio de capas e em especial à pessoa que descobriu em primeiro lugar o plágio em questão.
Definitivamente e para terminar: Acho que só poderemos “fumar”, “beber”, comer, cantar, dançar, pular quando a capa do segundo livro for alterada. E eu espero por esse momento. Rafael da Conceição
Terça-feira, 20 Novembro, 2007
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O que se publicou anteriormente sobre este plagio:

  • 12 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
  • 13 de Novembro de 2007 - Moçambique Para Todos - aqui !
  • 14 de Novembro de 2007 - Lanterna Acesa - aqui !
  • 15 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
  • 16 de Novembro de 2007 - Ma-Schamba - aqui !
  • 16 de Novembro de 2007 - Vouguinha - aqui !
  • 16 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
  • 17 de Novembro de 2007 - Lanterna Acesa - aqui !
  • 18 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !

11/18/07

Referênciando novamente o pembista e professor RAFAEL DA CONCEIÇÃO...IV

Para quem acompanha o que se noticia e comenta na blogosfera sobre o plagio da capa do livro de Rafael da Conceição "Lied para Yonnis-Fred e Maelle (Paternidade, Morte e Quotidiano, Construções no Mar, em Terra e no Ar...)":

  • 12 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
  • 13 de Novembro de 2007 - Moçambique Para Todos - aqui !
  • 14 de Novembro de 2007 - Lanterna Acesa - aqui !
  • 15 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
  • 16 de Novembro de 2007 - Ma-Schamba - aqui !
  • 16 de Novembro de 2007 - Vouguinha - aqui !
  • 16 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
  • 17 de Novembro de 2007 - Lanterna Acesa - aqui !

11/16/07

Referênciando novamente o pembista e professor RAFAEL DA CONCEIÇÃO...III

Para que, o "conveniente" silêncio não permita o esquecimento, transcrevo do Ma-Schamba:
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"Sexta-feira, 16 de Novembro de 2007
Um caso, que não será de fazer cair o prédio Pott, mas que é desagradável. A Imprensa Universitária que vem trabalhando pior do que o que seria desejável (e o menor dos defeitos não será o de não distribuir os livros que edita) deu em auto-plagiar-se. Podemos encolher os ombros e dizer que não é muito grave que o departamento gráfico de uma editora reutilize ideias gráficas que lhe são dadas por um autor publicado? Talvez. Reduzimos tudo a descuido e pronto. Mas sendo uma imprensa universitária, aqui mesmo ao lado, com que cara é que amanhã nós professores vamos dizer aos alunos para não mergulharem na internet em busca de trabalhos para plagiar? Não, não é descuido. É atitude. Condenável, em particular por ser cá em casa.
posted by JPT at 1:47 AM"
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Sobre o mesmo tema:

11/15/07

Referênciando novamente o pembista e professor RAFAEL DA CONCEIÇÃO...II

"O que me preocupa não é o grito dos maus e sim o silêncio dos bons"
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Para que, o "conveniente" silêncio não permita o esquecimento, saliento:

11/12/07

Referênciando novamente o pembista e professor RAFAEL DA CONCEIÇÃO...

Em Setembro último citei aqui o lançamento do livro "Lied para Yonnis-Fred e Maelle (Paternidade, Morte e Quotidiano, Construções no Mar, em Terra e no Ar...)", autoria de Rafael da Conceição, um texto sobre (antropologia d)a morte com a participação da designer Andrea Andrade Paes, companheira comum de nossos folguedos de adolescência na então Porto Amélia.
Foi lançado a 18 de Setembro, pelas 10 horas da manhã na Universidade Eduardo Mondlane, campus universitário, anfiteatro 2501 do novo Complexo Pedagógico e apresentado por Carlos Serra e José Teixeira...
Surgem hoje, em Maputo, de autoria respectivamente da brasileira Marilda da Silva e do sociólogo moçambicano Luis Cezerilo os livros "Docência e Investigação: a dor e a delícia de ser o que é" e "Diz o que é: príncipio geral da sociologia".
Até aqui tudo normal...a não ser a polémica que vai cercando o "Docência e Investigação" quanto à criatividade gráfica da capa da obra, em muito e como se pode comprovar na imagem acima, originada na capa do livro de Rafael da Conceição.
Para os Pembistas que conhecem bem a lisura ética de Rafael da Conceição e Andrea Andrade Paes, transcrevo do Diário de um Sociólogo o "diálogo" originado pela revolta justificada de Andrea Paes:
  • Andrea Paes - É com bastante indignacão, que vejo, que a capa do livro de Marilda da Silva, é um DESCARADO PLÁGIO da capa do livro do Professor Doutor Rafael da Conceição, "Lied para Yonnis-Fred e Maëlle (Paternidade,morte e quatidiano. Construcões no mar, em terra e no ar...)" Verifica-se que, nesta atitude, há uma IGNORÂNCIA total do respeito que se deve a um Autor e com ela, uma surpreendente falta de CIVISMO. Lamento profundamente! Andrea Paes-9/11/07 12:54 AM.
  • Carlos Serra - Olá, Andrea! Só agora reentrei no blogue. Ainda não vi a capa do livro da Marilda. De qualquer das formas, achei por bem fazer chegar esta manhã a sua preocupação ao Luís Cezerilo, pois não tenho o contacto telefónico da Marilda.-9/11/07 9:04 AM.
  • Andrea Paes - Dr. Carlos Serra, Surpreende-me que diga que ainda não viu a capa do livro de Marilda, quando a foto do cartaz onde esta se destaca (e sobre a qual eu reagi), foi inserida por si, aqui no seu Blog... Tendo em conta que o Dr. Carlos Serra foi um dos apresentadores do livro do Prof. Rafael da Conceição, aquando do lançamento dessa obra, ser-lhe-á bastante fácil comparar as duas capas e encontrar o DESCARADO PLÁGIO a que me referi na mensagem anterior... Fico-lhe agradecida por ter comunicado a Luís Cezerilo a minha indignação. Andrea Paes-12/11/07 1:11 AM.

Atualizando em 13/11/07 - 12:20:

  • Carlos Serra - Devo confessar que não prestei atenção à capa. Cumprimentos. -12/11/07 10:01 PM
  • Andrea Paes - Dr.Carlos Serra, Se quiser prestar maior atenção, poderá ir ao Forever Pemba ver as duas capas, uma ao lado da outra... Andrea Paes -13/11/07 1:21 PM

Até ao momento Carlos Serra não deixou qualquer outro comentário que traga luz sobre a atitude descortêz, inconveniente, desagradável de Marilda da Silva e Luiz Cezerilo para com Rafael da Conceição e Andrea Paes. Díficil é justificar o injustificável... mas esperemos as causas e razões via Diário de um Sociólogo. E que a legalidade e os direitos de autor de Rafael da Conceição sejam repostos e respeitados.

Leia também "Olhar Sociológico".