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11/07/07

Projeta-se um novo aeroporto para Pemba.

(Imagem daqui)

Para acolher veraneantes da Europa, América e Ásia em voos diretos, está em projecção na província nortenha de Cabo Delgado a construção de raiz de um novo aeroporto internacional, a localizar-se entre 40 e 50 quilómetros do actual aeródromo de Pemba.
O desenho da nova infra-estrutura está a ser concebido pelas autoridades aeroportuárias, segundo o ministro dos Transportes e Comunicações, António Munguambe, que não indicou o valor do investimento a ser aplicado nas obras por se estar na fase inicial da concepção do projecto, revelando apenas que as obras do empreendimento terão a duração prevista de cinco anos.
Também a cidade de Xai-Xai, capital da província de Gaza, espera, dentro dos próximos anos, ter um novo aeroporto, segundo projecções avançadas ainda por Munguambe, esta segunda-feira, em Maputo.
Enquanto isso, o actual aeródromo de Pemba irá sofrer um conjunto de actividades visando o seu restauro, tendo em conta a avalanche de turistas a escalar Moçambique, particularmente o Norte do país, em 2010, durante a copa mundial de futebol a ter lugar na vizinha África do Sul.
Autoridades ligadas ao Turismo na região da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) estimam que, durante a realização daquele evento, deverão escalar os 14 países membros da comunidade cerca de 600 mil veraneantes idos de vários pontos do mundo para assistir aos jogos do campeonato.
Munguambe disse que tanto o aeroporto de Pemba, como os restantes do país vão, até 2010, beneficiar de obras de reabilitação e ampliação para satisfazerem as necessidades dos estrangeiros a virem passar parte do seu tempo de lazer em várias estâncias turísticas moçambicanas.
In Correio da Manhã-Maputo-06.11.2007
In IMENSIS-07.11.07

9/15/07

Reabilitação do Aeródromo de Pemba - Agora vai !

Estão em curso tramitações que deverão culminar com a selecção de um empreiteiro para as obras de reabilitação e expansão das infra-estruturas do Aeródromo de Pemba, capital da província de Cabo Delgado. O exercício só arrancou depois do Conselho Municipal daquela urbe ter aprovado, em Julho último, um pedido de concessão de terreno submetido pela empresa Aeroportos de Moçambique.
No pedido, a empresa solicitava que lhe fosse cedida uma parcela de terra numa das extremidades da pista principal com vista ao seu alargamento, facto proposto após várias e insistentes inquietações apresentadas pelos utentes daquela infra-estrutura aeroportuária.
Para o efeito, a empresa lançou, há dias, um concurso, visando encontrar um construtor para a efectivação da empreitada, que deverá compreender a expansão e melhoramento da pista principal, abertura de caminhos de circulação, montagem de nova placa de estacionamento e construção da estrada de serviço.
As obras irão também abranger a reabilitação da pista secundária, caminho de circulação e placa de estacionamento existente, estabilização de taludes e protecção contra a erosão, rede de drenagem de águas pluviais, bem como vedação do perímetro do aeródromo, de acordo com a nota de concurso divulgada pelos Aeroportos de Moçambique.
Outras componentes do trabalho abrangem a elaboração do projecto executivo e implementação do sistema de iluminação externa das áreas de manobra e de ajuda à navegação aérea, de sinalização luminosa e de meteorologia.
A nota dos Aeroportos de Moçambique indica ainda que se espera projectar e apetrechar uma nova torre de controlo, incluindo sistemas para a prestação do serviço de gestão do tráfego aéreo.
No que diz respeito à pista principal, sabe-se que ela deverá ser alargada, passando dos actuais 1800 para 2800 metros de comprimento por 360 de largura.
Pelo menos a ideia do prolongamento da pista principal de aterragem data desde altura em que se discutiam os planos de desenvolvimento estratégico da província de Cabo Delgado. De sublinhar que naquele tempo, aventavam-se duas possibilidades: a primeira era a construção de um novo aeroporto e a segunda referia-se ao melhoramento do actual. Esta última acabou sendo a opção. Exige-se que as propostas dos empreiteiros, válidas por noventa dias, sejam entregues até 19 de Novembro, devendo fazerem-se acompanhar por uma garantia provisória no valor de um milhão de dólares norte-americanos.
Maputo, Sábado, 15 de Setembro de 2007:: Notícias