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9/16/08

O que falam de Moçambique: França estuda aumentar cooperação com Moçambique! - Uns vão...outros voltam...

Através da Agência Francesa para o Desenvolvimento (AFD), a França investiu, entre 2001 e 2007, cerca de 176,4 milhões de euros, sendo um dos principais parceiros de cooperação com Moçambique...
... ... Bruno Leclerc considerou que do apoio prestado pelo seu país aos diversos sectores, as províncias de Maputo, Inhambane e Cabo Delgado beneficiaram da maior parte dos investimentos realizados, com 42.6 milhões, 30 milhões e 22.2 milhões de euros, respectivamente.No ano passado, a AFD concedeu cerca de 15 milhões de euros em financiamentos para o sector da Saúde, mais concretamente para a área de assistência técnica, reabilitação de infra-estruturas, apoio ao combate ao HIV/SIDA, bem como para a protecção do meio ambiente e abastecimento de água. A França também está envolvida em outros projectos de desenvolvimento, destacando-se o financiamento ao projecto do Parque Nacional das Quirimbas, cujo objectivo é a criação de condições para uma gestão económica, social e ecologicamente sustentável, a fim de beneficiar, em primeiro lugar, as populações locais. No global, os franceses deverão investir no parque cerca de 5, 265 milhões de euros... ...
  • Leia a reportagem em texto integral - Aqui!

9/26/07

Do Porto para a Beira em Moçambique...Parte 2

Lixo por lixo, que se lixem os moçambicanos !
Porto oferece camião com 25 anos de vida!
A Câmara Municipal do Porto aprovou ontem a oferta à sua congénere da Beira, Moçambique, de um camião de recolha de lixo com 25 anos de actividade, 150 casacos de fatos de trabalho, três computadores, livros e equipamento escolar.
Desculpem lá, mas oferecer um camião com 25 anos de actividade faz-me lembrar a oferta de peixe podre, fuba podre e porrada se refilares.
Mesmo assim, admiti que haveria engano na idade do veículo que Rui Rio resolveu dar à Beira, ainda por cima no âmbito do protocolo de geminação entre as cidades do Porto e da Beira, estabelecido em 1989, e na bolsa de cooperação aprovada em 2005 para a “promoção de iniciativas específicas na área da ajuda pública ao desenvolvimento e da Lusofonia”.
Engano qual quê!
A própria autarquia justifica a dispensa do camião, um Mercedes 1613, com o facto de “não possuir valor comercial”, apresentar um “estado de conservação que não confere a sua utilização na recolha de lixo pela cidade” e de o desempenho do motor ser “desajustado para vencer as solicitações que o tipo de recolha requer”.
Ou seja, é mesmo verdade.
Lixo por lixo, que se lixem os moçambicanos.
Não serve para o Porto, pouco mais é que um amontoado de lixo e, por isso, toca a enviá-lo com o rótulo de cooperação e solidariedade para os nossos irmãos do Índico.
Não está mal, caro presidente da Câmara Municipal do Porto.
O seu homólogo da Beira, que certamente tem bem mais do que fazer, vai aceitar a oferta e mandar o camião para o sítio certo: o lixo.
Atrevo-me, contudo, a sugerir que coloquem o camião numa praça central da cidade da Beira com um cartaz a dizer: Homenagem à cooperação com a Câmara do Porto.
Orlando Castro - O Observador de 26/09/07
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Obsv. - Que vergonha desnecessária Sr. Presidente da Câmara do Porto !!!!

Do Porto para a Beira em Moçambique...

2007-09-25 17:03:43 - A Câmara Municipal do Porto (CMP) concedeu hoje a oferta à congénere da Beira, em Moçambique, de um camião de recolha de lixo com 25 anos de funcionamento, 150 casacos de fatos de trabalho, três computadores, livros e ainda equipamento escolar.
A proposta hoje tomada pelo executivo está enquadrada no protocolo estabelecido entre as cidades do Porto e da Beira, que foi celebrado em 1989.
A CMP justifica a dispensa do camião, pelo facto de não ter actualmente cariz comercial, e de apresentar «um estado de conservação que não confere a sua utilização na recolha de lixo» pelas ruas da cidade.
Os 150 casacos de fatos de trabalho «estão desajustados relativamente aos usos» que os colaboradores lhes dão.
Além do camião e dos fatos de trabalho a oferta contempla,também computadores Pentium, livros em número não especificado, e ainda equipamento escolar (quatro mesas de escola, oito cadeiras, nove bancos, um quadro e um armário).