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1/03/08

PEMBA teve Festival da baía com direito a Miss e tudo o mais...

(Imagem original daqui)
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Segundo conta o Pedro Nacuo no Notícias desta manhã de quinta-feira, 03/01/08:
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Pemba : Festival da Baía foi assim-assim!
O esperado Festival turístico-cultural da Baía de Pemba, organizado pela edilidade acabou tendo lugar nos dias previstos, com uma organização relativamente melhor, mas com uma participação quantitativa aquém das expectativas, mas qualitativamente acima dos outros aqui realizados.
O Festival decorreu sem sobressaltos, apesar da falta de realização de alguns eventos propostos, que acabaram sendo as pequenas manchas da II edição da manifestação cultural, turística e que desta vez se tornou, igualmente desportiva.
Era um movimento programado para realizar uma série de actividades de cariz turístico, cultural e desportivo, mas alguns destes “itens” ficaram por ver, porque os convidados do Conselho Municipal da Cidade de Pemba, à última hora, desistiram de aderir à iniciativa.
O facto de ter coincido com a quadra festiva pode ser uma causa, bem como há factores a não menosprezar, como seja a chuva e o facto de as pessoas estarem a vir de um outro festival, também realizado no mês de Dezembro.
Na verdade, o cantor congolês que tanta expectativa criou, Awilo, à última hora, não se deslocou à Pemba. Ainda assim, de acordo com o chefe da Comissão organizadora, Tagir Ássimo Carimo, houve contactos com a embaixada daquele país para que a sua compatriota Tsala Muana viesse participar no festival, mas debalde.
“Penso que o fim do ano lhes ocupou e à última hora preferiram os compromissos nos quais esperavam muito mais dinheiro”, disse Tagir, da mesma forma que nos anuncia a não comparência dos expositores turísticos que se esperavam, no que se aventava fosse um momento de divulgação das potencialidades turísticas existentes em Pemba e não só.
Acabou sendo Carlos de Lina, o jovem músico, natural de Cabo Delgado, mas que anda por paragens fora desta província, o “cabeça de cartaz” que salvou o convento, acompanhado por músicos locais do moribundo conjunto “Makhalelo”, ora a actuarem também sem um dos seus vocalistas, Zema, que prefere aparecer sozinho.
E os “Macondeko”, que afinal não tinham conseguido regressar à Tanzania, depois dos dissabores que deram ao público de Pemba no festival anterior, organizado pela Direcção Provincial do Turismo, tendo-se prejudicado, igualmente a si próprios, foram convidados e actuaram, sem o brilho esperado.
O conjunto, na impossibilidade de se aguentar na cidade de Pemba, optou por ir fazendo espectáculos nos distritos para conseguir dinheiro para o seu regresso e a salvação terá sido mais este festival.
Diga-se de passagem que a presença dos motociclistas, vindos na caravana que fez “Raly” Beira/Pemba, é que minimizou as dificuldades que o festival estava a ter, pois, de repente se tornaram na maior atracção dos citadinos de Pemba, com as suas máquinas a roncarem em terrenos previamente preparados, quer fosse no bairro de Maringanha, quer fosse em Cariacó, ou ainda no Estádio Municipal/CFM de Pemba.
As multidões ficaram com recordações da II edição do Festival da Baía de Pemba, principalmente por haverem tido a oportunidade de assistir à grande exibição de motocross, para além dos cavaleiros e a banda militar que desfilaram no primeiro dia do evento.
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MISS PEMBA Chama-se Regina.
É estudante da Escola Secundária de Pemba.
Tem 16 anos de idade.
O seu nome saltou para a boca do povo por ter conseguido superiorizar-se ante oito outras concorrentes do desfile que pretendiam escolher a menina “mais mais” da Baía de Pemba.
Ela vai ganhar, por isso, 10 mil meticais e uma motorizada.
Mas Agostinho Ntauale, edil de Pemba, diz mais: “O Conselho Municipal vai-lhe prestar uma especial atenção, pois se trata na verdade da menina-modelo, que pode ser assediada (no sentido positivo) pelos turistas, que bem podem querer conhecer a tal beldade”.
Promete igualmente uma bolsa. “Esperemos que a Regina não decepcione”.
Quem vai ganhar 5 mil meticais e um televisor é Telma António, por se ter posicionado em segundo lugar.
Juliana também arrecadou 5 mil meticais e um DVD, porque ficou em terceiro lugar e a “miss-simpatia” ficou Elvira Damião, que por esta razão receberá 4 mil meticais.
Cada uma das restantes concorrentes, por terem participado, receberá 2 mil meticais.
Tagir Ássimo Carimo diz que neste momento, em relação à ideia dos festivais, vai a discussão o melhor período da sua realização, havendo entretanto um consenso quando à necessidade de os fazer no mês de Outubro.
“É uma ideia preliminar e o objectivo é fazer coincidir com o aniversário da cidade de Pemba, que calha a 18 de Outubro. Seria, por isso, um movimento que teria o seu epílogo no dia do aniversário da cidade e no próximo ano temos a comemoração dos 50 anos de Pemba”.
Pedro Nacuo

12/27/07

Há festa a partir de hoje na baía de PEMBA...

Cultura e turismo em festival em Pemba
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Arranca hoje na baía de Pemba o festival turístico-cultural e desportivo, numa manifestação abrangente que a edilidade da capital provincial de Cabo Delgado fez coincidir propositadamente com o fim do ano de 2007, para capitalizar a oportunidade, mostrando o que de bom se faz naquele ponto do país a um insaciável número de turistas idos de outros pontos do país e do mundo, que já estão a chegar em caravanas que não passam despercebidos aos residentes locais.
Trata-se, no fim de contas, da segunda edição do festival turístico-cultural que o município se propõe a organizar anualmente, mas que teve um interregno nos últimos três anos e retoma a partir desta quinta-feira terminando no primeiro dia do ano de 2008.
Segundo Agostinho Ntauale, edil de Pemba, é uma oportunidade que a aquela cidade encontrou para levar a que os seus hóspedes tenham a oportunidade de serem os primeiros, no país, a ver e sentir os primeiros raios solares de 2008.
“Estar em Pemba significa ser o primeiro a ver e sentir os primeiros raios solares de todos os dias. E se se trata dos primeiros raios solares de um ano, isso tem um significado com uma importância acrescida”, palavras do edil de Pemba.
O festival, conforme o programa distribuído pelos organizadores, começa com o chamado “desfile da baía” com todos os grupos culturais participantes e munícipes em geral, ao som da banda militar, cavaleiros e pilotos de motocross que irão percorrer as principais artérias da urbe, para se seguir a apreciação da exposição/venda de gastronomia típica da província de Cabo Delgado e uma feira turística.
Ainda no primeiro dia haverá pára-quedismo, apresentação de todas os grupos culturais convidados dos distritos de Cabo Delgado, distribuídos pela totalidade dos bairros de Pemba e actuação em palco de jovens talentos da Baía.
O segundo dia estará preenchido por actividades desportivas que vão desde o futebol de praia, a ter lugar no histórico bairro de Paquitequete, onde também se realizará o concurso de remo-casquinha e regata com lanchas à vela. ... ...
- Leia a íntegra deste texto de Pedro Nacuo - (Maputo, Quinta-Feira, 27 de Dezembro de 2007:: Notícias) aqui !

12/15/07

PEMBA e os festivais...

Maputo, Sábado, 15 de Dezembro de 2007:: Notícias - Segundo o Pedro Nacuo: Tivemos o Festival Wimbe, no fim de semana passado, considerado pela crítica local como o movimento cultural que reuniu mais gente ao mesmo tempo, desde que a cidade de Pemba passou a ter esses encontros para “curtir” a sua beleza natural, o sabor da sua cultura gastronómica e a delícia que significa ser rodeado, acenado ou cumprimentado por quem é da terceira maior baía do mundo, a lutar para o ingresso ao clube das belas baías a nível planetário.
Não interessa a forma como vem o cumprimento, a saudação dos pembenses, lá eles têm diferentes, mas sempre com o cunho de aceitação.
Elas e eles até lhes fica fácil chamarem ao hóspede por TIO.
Ficas de repente tio e tratado até ao requinte pela hospitalidade de uma terra que não detesta estranhos e pelo contrário estes se cansam de serem servidos de muitos sorrisos, propostas de gente sempre disponível, menos para abusos!
E havia muitos tios em Pemba no fim-de-semana passado.
Não parecia que houvesse alguma alteração das datas que, provavelmente, pudesse desmotivar os hóspedes da cidade que desde Outubro não se mostra fácil o alojamento, pois, como se sabe, as reservas em Pemba são feitas no fim do ano para o seguinte.
Vivemos em Pemba com os donos dos hotéis em diferentes pontos do mundo.
Cada quarto tem o seu dono a viver algures num dos quatro cantos do mundo e que se fará presente quando o ano estiver no fim e a começar o outro.
Foram pagos há um ano atrás!
Por isso, ninguém discorda com aquelas iniciativas que, semeadas aqui e acolá, vão multiplicando mais casas de hospedagem ao longo dos bairros da cidade, sendo de destacar a nova hospedaria ali, frente à aldeia SOS.
Que mais ideias inovadoras venham, antes que Pemba se torne num martírio por falta de casas que substituam aquelas, como o Hotel Cabo Delgado, que de tanto degradado, já não se sabe se tem dono ou não.
E o festival realizou-se.
Sabemos ter sido furado o orçamento inicial da organização, porque a engenharia financeira viu-se desqualificada perante uma surpresa que foi a adesão ao evento.
Sabemos que há murmúrios, e não haveria?
Principalmente por os nossos “conterrâneos” Macondekos não terem actuado.
Os tanzanianos foram vítimas da sua inexperiência nessas andanças e foram legalmente “comidos” a nível contratual ao que juntaram a sua desorganização como grupo e o facto de terem confundido a sua presença em Cabo Delgado com uma passeata à sua terra.
Qual quê?
Ainda não acreditam que são estrangeiros, iguais aos outros que vinham dos seus países, devidamente organizados.
Nessas coisas têm razão os MASSUKOS, que ninguém ousa convidá-los sem ter-se preparado bem e tudo deixado claro em papéis limpos.
Não interessa que sejam chamados o conjunto mais caro de Moçambique, que por mais que haja concertos de muita robustez, ninguém, de noite para dia consegue trazer a um espectáculo, apenas para figurar.
De abusos estão cansados, preferem estar no seu cantinho, o grande Niassa, ao invés de se deixarem estar no “pingue-pongue” de cada vez que há um espectáculo.
Eles vão fazendo aquilo que é apenas, infelizmente, valorizado além-fronteiras.
Eles estão a “curtir” a importância que conquistaram, com o seu trabalho e sem favores de quem quer que fosse.
Ora, no mesmo dia em que o Festival Wimbe via o seu pano cair, realizava-se a reunião para a organização do festival turístico-cultural, ainda neste mês, de 27 de Dezembro a 3 de Janeiro.
Aquele estava sob a égide do governo provincial, através da sua direcção do Turismo e este é da responsabilidade do município.
Também se quer de arromba!
E se o festival Tambu Tambulani Tambu não tivesse sido adiado este ano, devido a grandes trabalhos relacionados com a construção do centro cultural daquela agremiação, teríamos, na verdade, ainda nesta temporada, como pode acontecer certamente nos outros anos, três festivais.
Na mesma cidade!
Porquê não juntá-los ou quem disse que são demais?
Enquanto não há respostas definitivas, Pemba fica a cidade dos festivais.
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P.S. - Mas não é de uma cidade turística, uma porta de entrada nacional, a casa de banho da sala de embarque do aeroporto de Pemba.
Na terça-feira era uma verdadeira latrina, ainda assim, muito mal tratada.
Um moçambicano que parecia algum responsável nacional, não aguentou e foi chamar alguém do aeroporto para manifestar a sua tristeza e vergonha, perante aqueles passageiros que vinham de muitos pontos do mundo, via Nairobi e Dar-es-Salaam.
O (ir)responsável daquilo é, sim senhor, contra todos os esforços para pôr Pemba no lugar que augura.

  • Pemba - Festival do Wimbe... - aqui.

12/07/07

PEMBA - Festival de Wimbe acontece hoje e amanhã...

(Imagem original daqui)
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Tem lugar este fim-de-semana em Cabo Delgado, a terceira edição do Festival de Wimbe, que se realizará na cidade turística de Pemba.
Já sabemos que as casas de hóspedes na chamada capital turística de Moçambique encontram-se literalmente ocupadas de gente que esperava o apito final dando a confirmação da realização dessa manifestação turistíco-cultural, sempre uma oportunidade de entrar nas entranhas do que são, na verdade, as gentes de Pemba ou que lá vivem.
Depois do adiamento em 30 de Novembro, ainda havia reservas quanto à possibilidade de em tão pouco tempo os problemas organizacionais fossem ultrapassados a ponto de entre 7 e 8 de Dezembro corrente tivéssemos o festival que esteve ausente nos últimos dois anos.
O governo provincial, através da Direcção Provincial de Turismo, à frente de quem está na organização do festival, achou por bem adiá-lo para que nada corresse fora dos carris de um movimento que está orçado em 1.200.000 meticais, valor que vai servir para trazer artistas de outras paragens a Cabo Delgado e aprimorar outros detalhes para o evento.
A sexta-feira, segundo Fátima Romero, da Direcção Provincial do Turismo, em Cabo Delgado, está reservada para a apreciação da cultura local através de actividades culturais, gastronomia e culinária moçambicanas, especialmente a pembense, para tudo o resto ficar para sábado, dia 8 de Dezembro.
Durante a noite de sábado vai-se realizar um mega-espectáculo, no qual participarão, dentre outros músicos, o congolês radicado em Paris (França), Caisha, “Macondego”, uma banda de moçambicanos radicados no sul da Tanzania, que está a fazer um grande sucesso nos últimos anos, as bandas moçambicanas “Djaakas”, “Sáldicos” e os “Garimpeiros”, para além de artistas locais do agrupamento musical “Os Makhalelo”.
Fonte - Maputo, Sexta-Feira, 7 de Dezembro de 2007:: Notícias
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- Anterior:
  • Pemba - Festival de Wimbe passa para 2ª semana de Dezembro - Aqui.

11/28/07

Pemba - Festival de Wimbe passa para 2ª semana de Dezembro.

(imagem daqui)
Maputo, Quarta-Feira, 28 de Novembro de 2007:: Notícias - Foi adiado para os dias 7 e 8 de Dezembro próximo o Festival de Wimbe, que devia ter lugar a partir desta sexta-feira até 1 de Dezembro, Dia Mundial de Combate à SIDA.
A acontecer, esta será a terceira edição que se espera chame a Pemba artistas nacionais e internacionais, bem como grupos culturais que se juntariam à gastronomia moçambicana, em especial a de Cabo Delgado.
Entretanto, este adiamento vem criar alguns transtornos de ordem logística, tendo em conta que já haviam sido feitas algumas reservas.
A decisão do adiamento vem do Governo Provincial, através da Direcção Provincial de Turismo, que, num comunicado enviado à nossa redacção, refere que, “por motivos organizacionais e alheios à nossa vontade, serve a presente para dar a conhecer do adiamento da data da realização da terceira edição do Festival Wimbe de 30 de Novembro a 1 de Dezembro para os dias 7 e 8 do mesmo mês”.
Porém, o nosso jornal soube de outras fontes que a decisão do adiamento das datas surge em virtude de a organização não ter conseguido angariar, em tempo útil, os patrocínios que esperava dos agentes económicos.
O festival vai custar perto de 980 mil meticais, contando com a presença de artistas de renome que já foram convidados.
Fonte da organização garantiu-nos a presença do congolês, radicado em Paris (França), Caisha, das bandas moçambicanas Djaakas, Sáldicos e os Garimpeiros, para além da possível vinda do angolano Paulo Flores, pela mão das Linhas Aéreas de Moçambique.
O mesmo comunicado diz ainda que “nada vai falhar de novo. Foi um mero pormenor organizacional”, disse a fonte, reiterando que no dia 8 de Dezembro poderemos ter em definitivo o Festival do Wimbe, o que a realizar-se poderá fazer com que no mesmo mês, já nos fins, tenha lugar um outro, desta feita organizado pelo município, que é o chamado “Festival da Baía de Pemba”.
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“TAMBU” NÃO CONSEGUE ENTRAR NO ZIMBABWE.
Enquanto isso, um grupo de nove artistas de teatro do agrupamento “Tambu Tambulani Tambu”, convidado para um festival dos países da sub-região da SADC, sobre a SIDA, promovido pelo Rooftop Promotions, que desde segunda-feira decorre em Harare, no Zimbabwe, estando previsto o seu término para o dia 3 do próximo mês, encontra-se retida na parte moçambicana da fronteira com o Zimbabwe, em Cuchamano, província de Tete.
Problemas de ordem migratória estão por detrás do impasse em que se encontra o grupo de artistas, proveniente de Cabo Delgado que devido à exiguidade de tempo não puderam tratar os passaportes atempadamente, tendo decidido viajar com de “permitys”, documentos de curta duração.
Com este tipo de documentos, os artistas atravessaram o Malawi, mas em Tete não lhes foi possível convencer as autoridades da Migração a entrarem no Zimbabwe, sobretudo, porque, como disse ao Jornal, o coordenador do grupo, Víctor Raposo, “ninguém em Tete estava para decidir o nosso destino, pois todos, segundo nos foi informado, estavam na vila do Songo, na cerimónia de reversão da Hidroeléctrica de Cahora Bassa para a contraparte moçambicana”.
Mesmo assim, os artistas decidiram viajar até a fronteira de Cuchamano, na tentativa de que pudessem conseguir outro tipo de documento precário que viabilizasse a sua entrada no Zimbabwe, mas debalde.
Deste modo, os artistas decidiram pernoitar em Tete, ao mesmo tempo que decidiram enviar um dos seus colegas, que era o único portador de passaporte, para Harare, para informar a organização sobre o que estava a acontecer com o grupo moçambicano.
Até ao fim da tarde de ontem, o enviado a Harare não havia regressado e o resto do grupo já se encontrava à espera na cidade de Tete, 150 quilómetros de Cuchamano, alojado numa casa amiga.
Enquanto isso, problemas de ordem logística estão a apoquentar o grupo que tinha meios apenas para a viagem de ida até Harare, vivendo de “aperto ao cinto” e alguma solidariedade isolada de pessoas que acabam sabendo que o grupo se encontra em situações complicadas.
O “Tambu Tambulani Tambu” leva ao festival de Harare “Vestígios de Pegadas”, exibida por várias vezes no norte de Moçambique.