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9/10/09

Moçambique/eleições: MDM faz campanha em todo o país, apesar de "perseguido" e restringido pela CNE

Maputo, 10 Set (Lusa) -- O Movimento Democrático de Moçambique (MDM) vai fazer campanha em todo o país, apesar de apenas poder concorrer em quatro dos 13 círculos eleitorais nas eleições deOutubro por deliberação da Comissão Nacional de Eleições (CNE).

António Colaço, cabeça de lista do partido pela Zambézia, um dos círculos excluídos, garantiu hoje à Agência Lusa que no domingo, dia em que começa a campanha eleitoral, o MDM estará em campanha em todo o país, com o líder, Daviz Simango, em Cabo Delgado, outro dos círculos excluídos.

O MDM recorreu hoje da decisão da CNE, que alegou irregularidades na candidatura do partido em nove círculos, e espera no decorrer da próxima semana uma decisão favorável.

Além de restringir os círculos onde o MDM pode concorrer nas eleições legislativas, a CNE excluiu do processo eleitoral mais 10 pequenos partidos e coligações, também por irregularidades detectadas, uma situação que está a causar polémica em Moçambique.

Hoje, embaixadores de países da União Europeia e o encarregado de negócios dos Estados Unidos reuniram-se com a CNE, manifestando-se preocupados com "a liberdade e transparência" do processo das eleições gerais de 28 de Outubro.

De acordo com a deliberação da CNE, entre os 19 partidos que não foram excluídos do escrutínio, apenas a FRELIMO, partido no poder, e a RENAMO, a principal força política da oposição, podem concorrer nos 13 círculos eleitorais do país, enquanto os restantes vão concorrer apenas em alguns.

"A CNE está a ter dificuldades em mostrar a deliberação do Conselho que indica quais as nossas falhas. Esse documento que a CNE nos devia fornecer é fundamental para apresentarmos ao Conselho Constitucional. Fizemos um pedido por escrito mas não nos facultaram essa deliberação", disse à Lusa António Colaço.

"Estamos certos da nossa razão. Que sejam eles (CNE) a provar que não temos razão", acrescentou, referindo que o partido está a sensibilizar os membros das províncias para que "não desmoralizem".

- FP./Lusa

8/10/09

Daviz Simango do MDM defende eixo ferroviário Norte/Sul de Moçambique

Segundo o Correio da Manhã - Maputo (Ano XIII, edição Nº 3129), Segunda-feira 10/Agosto/2009:

""Em tese apresentada durante "prova oral" perante o parlamento juvenil, o presidente do Movimento Democrático de Moçambique (MDM) e candidato às eleições presidenciais de 28 de Outubro de 2009, Daviz Simango, assegurou, sexta-feira passada, em Maputo, que caso ganhe o pleito “vou fazer tudo por tudo para concretizar o sonho de muitos moçambicanos de ligar, por via ferroviária, as regiões Sul, Centro e Norte de Moçambique”.

Naquela que é tida como a sua “grande estreia” pré-eleitoral na capital do país, durante uma audiência concedida ao chamado Parlamento Juvenil, o presidente do MDM salientou que a ligação ferroviária entre aquelas regiões iria contribuir para a redução das “gritantes assimetrias sociais e económicas”, para além de que aquele meio de transporte é mais acessível a grande parte da população que “vai enfrentando dificuldades para se deslocar dentro do país, por via aérea e rodoviária, devido a constantes alterações dos preços dos combustíveis no mercado internacional”, realçou.

Habitação - No que diz respeito à política da habitação, Simango garantiu que caso vença as eleições de Outubro vai canalizar 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) para aquele sector “de forma a que a juventude possa usufruir do direito a uma casa condigna e a créditos ajustados à realidade do país”, referiu.

Quando questionado sobre a origem dos fundos para a concretização dos seus projectos, aquele político disse que o seu elenco vai reforçar a capacidade de combate contra à fuga ao fisco, “pois o Estado moçambicano vem perdendo avultadas receitas devido à fraca capacidade de colecta de impostos”, realçou."" (J. Ubisse)

8/09/09

Intimidação e violência contra Movimento Democrático de Moçambique em Manica!

A dois meses das eleições gerais aumenta intimidação e violência contra MDM em Manica - Maputo (Canalmoz) - Depois da decisão arbitrária da administradora de Sussundenga, Mariazinha Niquisse, de proibir a livre actuação de membros do MDM naquele distrito de Manica, surgem notícias de actos de violência e intimidação contra este partido de oposição ao governo da Frelimo.

De acordo com o delegado do MDM na província da Manica, Humberto Tobiasse Escova, “homens não identificados, agindo pela calada da noite têm agredido, ameaçado e intimidado membros e activistas do nosso partido em diversos pontos da província”.

Em conversa telefónica com a redacção do CanalMoz, Tobiasse Escova citou os casos de dois membros do partido liderado por Deviz Simango, identificados como Félix e Táxi, que foram “brutalmente espancados na região de Honde”.

Os agressores fugiram depois do acto, o qual é visto como tendo “motivações políticas”.

No Posto Administrativo do Save, Distrito de Machaze, a presidente da Liga Feminina do MDM a nível da Província de Manica, Sra. Elisa Uine, foi “agredida por um grupo de homens não identificados” quando levava a cabo actividades partidárias em preparação para a campanha eleitoral que se avizinha.

A casa do delegado do MDM em Macossa ficou destruída depois de elementos não identificados, agindo na calada da noite, terem ateado fogo ao telhado da habitação.

7/21/09

Ecos da imprensa Moçambicana: Daviz Simango candidata-se a Presidente da República


Canal de Moçambique, Ano 4 - N.º 866 Maputo, Terça-feira, 21 de Julho de 2009 - Esta 5.ª Feira no Conselho Constitucional Daviz Simango candidata-se a Presidente da República - confirmou ontem ao Canal de Moçambique o seu mandatário que é também mandatário do MDM.

Beira (Canal de Moçambique) -Daviz Simango vai na quinta-feira formalizar a sua candidatura à Presidência da República no Conselho Constitucional, em Maputo. O acto, segundo fonte do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), de que o candidato é presidente, vai decorrer às 14h45h do dia 23 de Julho.

O mandatário do candidato Daviz Simango é José Manuel de Sousa que é simultaneamente o mandatário do MDM. A Lei 7/2007 prevê que o candidato a presidente da República apresente a sua candidatura ao Conselho Constitucional. Já as listas de candidatos à Assembleia da República são submetidas à Comissão Nacional de Eleições (CNE).

A Lei prevê que o número de proponentes de cada candidato a Presidente da República não seja inferior a dez mil cidadãos (10.000) com capacidade eleitoral e devidamente recenseados, nem superior a vinte mil (20.000). Menos um ou mais um para além dos limites mínimo e máximo que a lei admite, é suficiente para o processo todo ser considerado nulo.

Qualquer candidato que anuncie ter proponentes em número abaixo ou acima dos limites previstos na lei aplicável estará apenas a pretender influenciar politicamente o eleitorado a favor da sua própria figura.

Até este momento está inscrito no Conselho Constitucional como candidato apenas o actual chefe de Estado e presidente do Partido Frelimo, Armando Emílio Guebuza.

O mandatário do MDM confirmou-nos ontem que antes do prazo limite, isto é antes de 29 de Julho corrente o MDM formalizará também na CNE as listas de candidatos e respectivos suplentes, quer para as eleições legislativas, quer para as primeiras eleições provinciais. Lembrar ainda que a Lei prevê que depois de submetidas as candidaturas, os mandatários poderão se notificados de eventuais anomalias e depois de notificados pelos organismos competentes têm cinco dias para as suprirem.

Frelimo - Entretanto, a Frelimo entregou ontem na Comissão Nacional de Eleições os processos que formalizam as suas listas de candidatos às Assembleia da República e às Assembleias Provinciais. A mandatária de Armando Guebuza e do Partido Frelimo é Verónica Macamo. -(Redacção).

7/07/09

MDM formaliza candidatura às legislativas de Moçambique em Outubro

Por incompetência "conveniente" da CNE (avaria das máquinas de recenseamento eleitoral), cerca de 19.800 eleitores poderão ficar sem votar" nas eleições de 28 de Outubro.

07/07/09, 11:38, OJe/Lusa, O Movimento Democrático de Moçambique (MDM), de Daviz Simango, formalizou hoje a candidatura na Comissão Nacional de Eleições para as legislativas, com o propósito de "fazer parte de todos os órgãos eleitorais".

O MDM é o terceiro partido moçambicano a apresentar a candidatura para o escrutínio, depois do partido Os Verdes e da Renamo, principal força política da oposição em Moçambique.

Moçambique realiza a 28 de Outubro as quartas eleições gerais (presidenciais e legislativas) e as primeiras provinciais.

Falando a jornalistas, o mandatário do MDM, Manuel José de Sousa, disse que o partido formalizou a candidatura com o propósito de "fazer parte de todos os órgãos que advêm deste processo eleitoral", mas disse estar "reticente" quanto aos resultados do escrutínio.

"O MDM está tão reticente quanto vocês (jornalistas).

Esperemos que o povo possa dar essa resposta no dia 28.

O nosso propósito é concorrer e fazer parte de todos os órgãos que advêm deste processo eleitoral", afirmou Manuel José de Sousa.

Até ao dia 25 de Julho o partido liderado por Daviz Simango, edil da cidade da Beira, centro de Moçambique, vai concluir a escolha de candidatos a deputados à Assembleia da República, assegurou o mandatário do MDM.

A apresentação hoje do MDM antecede a formalização da candidatura do presidente da formação política.

"Em devido momento apresentaremos a candidatura de Daviz Simango", frisou José Manuel de Sousa.

O calendário da Comissão Nacional de Eleições (CNE) estabelece que a apresentação das candidaturas termine a 29 de Julho, dia em que encerra também o processo de recenseamento eleitoral.

O porta-voz do MDM, Geraldo Carvalho, acusou na segunda-feira a Frelimo, partido no poder, e a Renamo, de inviabilizarem as suas actividades políticas por alegadamente destruírem as suas bandeiras.

A Renamo, por seu turno, acusou a Comissão Nacional de Eleições e o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE) de "sabotar" o processo de recenseamento com o propósito de beneficiar a Frelimo.

O deputado da Renamo Luís Gouveia defendeu a "extinção" do STAE, por eventualmente ser "uma célula do partido Frelimo", após denunciar que há máquinas de recenseamento eleitoral avariadas desde o último recenseamento.

Luís Gouveia, do gabinete eleitoral da Renamo, considerou que as máquinas não foram reparadas até ao momento por "negligência" dos responsáveis pelos órgãos eleitorais.

Exemplificando, Luís Gouveia apontou a província de Tete, centro, onde "existem 212 brigadas de recenseamento paralisadas devido a avarias das máquinas, impedindo mais de 93.000 pessoas de se recensearem.

Se a situação da avaria das máquinas persistir, cerca de 19.800 eleitores ficarão sem votar" nas eleições de 28 de Outubro.

5/26/09

O crescimento do MDM e a censura na imprensa moçambicana.

Segundo se lê na blogosfera ligada a Moçambique, a censura imposta pelo partido no poder, "travestido" por força das circunstâncias do mundo atual de democrático mas com histórico de violência ditatorial de esquerda, continua "à vontade" e infiltrada em determinados jornais locais, tentando tolher a verdade da informação livre e com isso "esconder" o real crescimento de um novo partido em Moçambique (MDM), crescimento esse alimentado básicamente por falta de alternativa viável, inteligente e democrática e pelo descontentamento que se amplia entre a população cansada de já longos anos de arbitrariedades, corrupção e elitismos que só beneficiam minorias e os membros do "clube" com a "chave" do governo, (fácil é constatar, enumerar e comparar a "afortunada e rechonchuda meia-dúzia" de "novos-ricos" surgidos do dia para a noite pós-independência, todos envolvidos com o "poder") da maioria do povo que continua pobre, beirando a miséria e penando para ter uma vida condigna:

""No círculo eleitoral da Zambézia : Sessenta mil membros filiam-se ao MDM - A censura no Notícias - SESSENTA mil membros de vários estratos sociais acabam de filiar se ao Movimento Democrático de Moçambique (MDM) de Daviz Simango no circulo eleitoral da Zambézia, esperançosos de uma governação transparente e inclusiva, onde todos tem lugar para contribuir para o desenvolvimento socioeconomico e cultural do pais.

O delegado Político do Movimento Democrático de Moçambique na Zambézia, Margarido Abrantes, disse há dias à nossa Reportagem que não constitui verdade as alegações segundo as quais o partido tem inserção apenas nos centros urbanos. O nosso entrevistado que acaba de regressar de uma périplo que o levou sucessivamente à vários distritos com a excepção de Chinde e Inhassunge disse que o partido está representado a nível dos distritos, não em termos de uma pessoas que coordenada as actividades, mas já tem sedes próprias, membros e recursos materiais e financeiros para funcionar.

A aderência dos membros ao partido é extremamente surpreendente. Abrantes afirmou que para além dos que vem da Renamo e Frelimo, a qualidade dos membros é igualmente boa, sobretudo, jovens academicos com visão e perspectivas de como o pais deve ser governado, pretendem usar o seu potencial intelectual para contribuir para o desenvolvimento do pais.

“Apesar disso ser extremamente bom, devo dizer igualmente as idéias que os membros trazem, independentemente de ter ou não escolas são muito importantes para definir a nossa estratégia eleitoral; por isso, eu disse que temos membros de todos os estratos sociais e profissionais; filiaram-se ao nosso partido porque vêm o MDM como a única salvação e alternativa de governação do país; estão fartos de serem excluídos e marginalizados e querem uma oportunidade para provar as suas capacidades de pensar e saber fazer bem as coisas”, disse o nosso entrevistado para que o partido já está a trabalhar na mobilizar de mais membros nos Postos Administrativos e Localidades da província da Zambézia para também namorar os indecisos. Alias, a fonte disse igualmente que uma parte significativa desses membros que o partido angariou desde a sua apresentação pública há dois meses são os chamados indecisos que acham que agora chegou a altura de tomar uma decisão para sua participação da vida política como cidadãos conscientes.

“Os cidadãos perderam a esperança da Renamo e a alternativa para salvar o pais é o MDM que no seu programa apresentado publicamente traça as linhas mestras de um verdadeiro combate a pobreza; não combater pobreza de discursos políticos; é um programa pragmático”, disse Margarido Abrantes para depois acrescentar que a principal mensagem transmitida que está cativar as pessoas a filiarem se ao MDM é de um “Moçambique Para Todos” pelo facto de o partido no poder estar alegadamente a excluir muita gente da sua governação, a exemplo do que está acontecer com actual governação do partido Frelimo na Zambézia que ignorou todos os Zambezianos.

“A Frelimo em trinta e cinco anos não trouxe mudanças na política económica e só está a forçar os cidadãos, incluindo os funcionários públicos a acreditar todo quanto dizem quando na verdade está longe da realidade; a Renamo não conseguiu devolver aos cidadãos moçambicanos o bem estar social; então, nessa perspectiva o MDM aparece como o partido que vai salvar o país que está a beira do colapso”, disse.

Segundo Margarido Abrantes, a pobreza em moçambique só poder combatida com a alocação de infra-estruturas nos locais onde existem os recursos naturais por forma que esse potencial seja utilizado para dar emprego aos cidadãos.

Apontou com exemplo, o ramo da madeira onde estão envolvidos muitos dirigentes políticos que ao invés de pagarem salários justos exploram os seus compatriotas para além de estarem a dizimar as florestas e a aumentar a pobreza absoluta que não se cansam de afirmar que estão a combatê-la.

“Os chineses levam as quantidades de madeira que quiserem sem pagar impostos mas o governo continua impávido e sereno; um cidadão que quer tirar madeira para fazer um banco e vender e comprar pão para a sua família é preso; é um autentico contraste”, disse.

Todos esses males só podem ser combatidos por alguém que foi educado dentro de uma cultura de respeito e amor ao próximo. Segundo o delegado Político do MDM, essa pessoa só pode ser o Presidente do MDM o jovem engenheiro Daviz Simango que já tem créditos firmados na praça pública que é uma pessoa comprometida com o desenvolvimento do pais.

Entretanto, no dia da apresentação pública o campo de futebol da sagrada ficou lotado por completo e não havendo espaço para meter sequer uma agulha. Há muita expectativa em torno do movimento criado pelo Daviz Simango considerado pelos jovens como a única esperança para os seus múltiplos problemas, nomeadamente, falta de emprego, formação profissional, oportunidade de estabelecimento de negócios. Os financiamento para desenvolver negócios são para pessoas localizadas, escolhidas a dedos.

Entretanto, dentro de poucos dias arranca a capacitação dos fiscais e membros que irão trabalhar em Outubro nas Assembleias de Voto em matérias do pacote eleitoral.""
- Jocas Achar - In Moçambique Para Todos.

  • Segundo o "Moçambique Para Todos": Fazendo uma pesquisa no GOOGLE, ainda lá está: ...21 de Maio de 2009-No círculo eleitoral da Zambézia: Sessenta mil membros filiam-se ao MDM... - Aqui (em branco)!
  • Segundo o "Refletindo sobre Moçambique": Continuo a questionar sobre o paradeiro dum artigo de notícias publicado no Jornal Notícias e que sumiu milagrosamente - Aqui!

5/07/09

Movimento Democrático de Moçambique (MDM) cria delegação em PEMBA!

Quem sabe este é o prenuncio de um Moçambique novo, democrático, despido de corrupção, vícios políticos nefastos, obscuros que aí estão e se mantêm no poder por falta de opção melhor e competente ?

""A representação provincial do Movimento Democrático de Moçambique (MDM), em Cabo Delgado, inaugurou, semana passada, os seus escritórios na cidade de Pemba, cuja delegação provincial recebeu uma viatura ligeira, no quadro do processo de instalação em curso, segundo deu a entender Albino Carige António, membro da Comissão Política do movimento.

Albino Carige disse tratar-se de um processo que está em curso em todo o país, tendo afirmado que as viaturas serão distribuídas a todas as províncias, esperando-se para esta semana a recepção daqueles meios circulantes em Tete, Inhambane e Gaza.

Aquele político anunciou que a delegação que lidera vai trabalhar em Cabo Delgado durante vinte dos quinze dias inicialmente previstos, alegadamente porque “ ficamos surpreendidos com a maneira como fomos recebidos nesta província, por isso decidimos dilatar o tempo de permanência”.

Segundo a fonte, durante o seu período de permanência em Cabo Delgado, a delegação do MDM vai visitar todos os 16 distritos, sendo que em Pemba será oficializada a delegação política.

“A mensagem nos distritos, mesmo aqui na capital provincial, é de que nós vamos concorrer para as três eleições previstas para este ano, nomeadamente as provinciais, legislativas e presidenciais, assim como apelamos a todos os moçambicanos em idade de votar para se recensearem, para diminuirmos o nível de abstenções que caracteriza, até aqui, as eleições moçambicanas”.

Para Albino Carige, há necessidade dos moçambicanos unirem esforços no sentido de evitar que haja muita gente que não exerce o seu dever cívico de votar, descredibilizando, de alguma forma, os processos eleitorais nacionais. Desdobrada em reuniões sucessivas nos diferentes bairros da cidade, a delegação do MDM diz estar a comunicar ao povo o actual estágio de organização e implantação do movimento. A nossa fonte recusou-se, porém, a revelar o actual número de membros que militam na agremiação, alegando ser matéria secreta.""
- Maputo, Quinta-Feira, 7 de Maio de 2009:: Notícias.