Porquê a diferença de tratamento e de respeito entre os talhões Inglês e Português? Será que a Inglaterra paga a manutenção e Portugal não? quem é que sabe responder?
Carlos, Embora seu comentário se refira a um post que fiz em 2005,creio que a "polémica" desigualdade que aponta ainda não foi sanada, tanto a nivel militar como cívil. Infelizmente o gov. português com a incompetência e irresponsabilidade moral de sempre, com lista de prioridades só para "obras faraónicas" ou de destaque populista, que estão a dar no que todos sabemos, vai "empurrando com a barriga" covardemente a solução do problema. O que lhe posso adiantar é que em Pemba, existe um cidadão luso-moçambicano(que tenho a honra de conhecer e considerar Amigo) chamado Claudino, que, sem qualquer obrigação mas generosa e solidáriamente, a expensas suas, vai cuidando das campas do cemitério local, essencialmente dos jazigos que abrigam os restos mortais de inúmeros Amigos que por lá ficaram abandonados com o regresso de suas famílias a Portugal por volta de 1975. Não fosse ele... Saudações.
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Porquê a diferença de tratamento e de respeito entre os talhões Inglês e Português? Será que a Inglaterra paga a manutenção e Portugal não? quem é que sabe responder?
ResponderEliminarCarlos,
ResponderEliminarEmbora seu comentário se refira a um post que fiz em 2005,creio que a "polémica" desigualdade que aponta ainda não foi sanada, tanto a nivel militar como cívil. Infelizmente o gov. português com a incompetência e irresponsabilidade moral de sempre, com lista de prioridades só para "obras faraónicas" ou de destaque populista, que estão a dar no que todos sabemos, vai "empurrando com a barriga" covardemente a solução do problema.
O que lhe posso adiantar é que em Pemba, existe um cidadão luso-moçambicano(que tenho a honra de conhecer e considerar Amigo) chamado Claudino, que, sem qualquer obrigação mas generosa e solidáriamente, a expensas suas, vai cuidando das campas do cemitério local, essencialmente dos jazigos que abrigam os restos mortais de inúmeros Amigos que por lá ficaram abandonados com o regresso de suas famílias a Portugal por volta de 1975. Não fosse ele...
Saudações.