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Prostituição - a mais velha profissão do mundo, assim falam !
E, em Moçambique também existe atravessando em todas as suas nuances o período colonial e a violência da guerra de libertação chegando com acentuado realce e sofisticação aos dias atuais onde grupos de ralcionamento virtual na internet, como por exemplo "Orkut" e "Hi5" servem disfarçadamente de "vitrine" ou "portfólio". Moçambique não foge à regra como consequência de uma sociedade desiquilibrada, injusta, de padrões éticos confusos onde os valores materiais e consumistas se sobrepôem à moral e ao princípio/conceito de Família. Similar afinal a outros pontos desta orbe globalizada, instável, repleta de progressos científicos mas também de problemas crescentes e violentos em todo o sentido... ...
Assim, porque se trata de Moçambique, com foco na Beira (segunda cidade Moçambicana em importância económica e populacional), aqui transcrevo itens de reportagem do dia 7 de março último, do jornal diário "Notícias" - Maputo, onde poderemos "vivenciar" como se desenvolve essa atividade que depaupera, empobrece a sociedade e a mulher pelo mundo afora e, neste caso, de Moçambique:
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PROSTITUTAS DE "LUXO" GANHAM ESPAÇO NA BEIRA.
Um novo cenário vive-se na capital provincial de Sofala, Beira, com as chamadas prostitutas de luxo a ganharem espaço naquela urbe. Trata-se de um número considerável de trabalhadoras de sexo que andam em viaturas de último grito, como são os casos dos famosos Toyota Surf, Mitsubish Sport Gear, entre outras de tracção às quatro rodas. Estas frequentam restaurantes de alta classe sofisticando a profissão mais antiga do mundo. Ainda aliado a este grupo, pode-se encontrar estudantes universitárias que fazem desta prática o garante para pagar as luxuosas mensalidades e outras necessidades em estabelecimentos de ensino superior privados existentes no "Chiveve".
Um novo cenário vive-se na capital provincial de Sofala, Beira, com as chamadas prostitutas de luxo a ganharem espaço naquela urbe. Trata-se de um número considerável de trabalhadoras de sexo que andam em viaturas de último grito, como são os casos dos famosos Toyota Surf, Mitsubish Sport Gear, entre outras de tracção às quatro rodas. Estas frequentam restaurantes de alta classe sofisticando a profissão mais antiga do mundo. Ainda aliado a este grupo, pode-se encontrar estudantes universitárias que fazem desta prática o garante para pagar as luxuosas mensalidades e outras necessidades em estabelecimentos de ensino superior privados existentes no "Chiveve".
A maior parte dos elementos deste grupo vivem sozinhas em "flats" luxuosas de diferentes prédios da cidade da Beira. Não frequentam pensões, muito menos os famosos cabarés daquela urbe. São raparigas que vivem sempre na moda, facto que dificulta a qualquer um descobrir que se trata de uma trabalhadora de sexo. Num belo dia, o articulista destas linhas esteve num destes luxuosos restaurantes da cidade da Beira. Era um reencontro de amigos que não se viam há longa data. Naquela confraternização, de repente, entrou uma senhora que aparentava possuir 30 anos, com sensivelmente um metro e 70 centímetros, olhos castanhos-escuros, cabelos desfrisados, sapatos altos (bico fino) e um vestido moderno bem comprido, à executiva. E acabou se sentando numa mesa próxima à nossa, o que ainda não era algum problema. "Um duplo de wiskey velho, por favor! Mas tem que ser seco. Rápido" - imperou em voz alta, despertando atenção de todos os presentes. E, de seguida, foi consumindo aquele líquido por muito tempo, como se alguém de espionagem se tratasse, numa clara tentativa de estudar o terreno e descobrir quem é que era o "manda chuva da noite". Curiosamente, a rapariga orientou ao servente para que entregasse uma "rodada" aos principais contribuintes da nossa mesa e uma outra próxima. "Esta é na conta daquela senhorita" - disse, carinhosamente, o "barman". E, em contrapartida, os supostos sortudos reagiram, primeiro com agradecimentos verbais, depois pagando, um de cada vez, duplo de wiskey para a visada. De seguida, a menina se juntou à mesa próxima da nossa. E para sossegar a minha curiosidade, tive uma conversa particular com o servente, tendo este clarificado que "esta é uma prostituta de luxo. Faz isso sempre. São muitas, outra é aquela sentada sozinha na mesa do fundo" - disse. Dito e feito, um dos elementos da mesa próxima, por sinal, o que foi presenteado com uma bebida, acabou recebendo um convite para um passeio de carro à cidade. Era um Toyota Surf, de cor vermelha, cuja matrícula não precisamos. Mas relatos do visado dão conta que, depois foi levado para uma residência luxuosa, no centro da capital provincial de Sofala. Conta-nos que a taxa varia de mil a cinco mil meticais, com direito a bebida e/ou um jantar. Quer dizer, o preço é proporcional ao tempo que levar, o que significa que pernoitar na referida moradia dá direito a um valor mais alto.
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... E ANDAM ARMADAS.
Uma delas chegou a confessar à nossa Reportagem que, em média, consegue arrecadar seis mil meticais/dia. Quartas-feiras e finais de semana o valor conseguido sobe um pouco mais, chegando, às vezes, a obter 10 mil meticais, um dinheiro que pode superar o salário mensal base de um bacharel no Aparelho do Estado. Mas nem sempre tem sido um mar de rosas, porque, vezes há em que o cliente não aceita, à última hora, pagar tal montante. E para evitar situações do género, usa-se o sistema pré-pago. Só que nem isso tem sido solução, porque alguns clientes são oportunistas e/ou consumidores de droga que, no final, fazem ameaças e a trabalhadora acaba cedendo, devolvendo o valor. Para tal, já existem "prostitutas de luxo" que andam armadas. "Há muitos homens bandidos hoje em dia. Mas quem brincar comigo desta maneira estoiro os miolos com a minha pistola" - referiu A. Martinho. Todas as prostitutas de luxo que já abordamos têm sempre uma história triste por contar para justificar a sua entrada naquela "turma". A. Martinho, por exemplo, conta que teve uma infância dolorosa. Vivia com o seu pai e uma madrasta que procurava a todo o custo provar que a menina roubava dinheiro em sua própria casa. Este facto fez com que passasse a viver num centro internato com o estatuto de órfã, mas que tinha um pai capaz de dar um leito de luxo. Mas não foi bem sucedida na escola, tendo feito apenas a oitava classe. Decidiu, portanto, fazer negócios para a sua sobrevivência. Transportava camarão da Beira para o Zimbabwe e da "terra do tio Mugas" trazia cartolinas, só que foi "sol de pouca dura". Hoje, a A. Martinho preferiu prostituir-se para garantir o seu sustento. O mesmo pode-se dizer de B. António que diz que já esteve casada com um homem financeiramente estável, só que perdeu a vida muito cedo, vítima de acidente de viação e os familiares do finado retiraram-lhe todos os bens sob alegação de que a viúva é que teria orquestrado a morte. "Acusaram-me de feiticeira, por isso tiraram tudo o que tínhamos. Como não estudei muito, preferi optar por esta vida bastante dura, mas rentável" - ajuntou, mas visivelmente triste. Disse que antes frequentava as famosas pensões da cidade que servem de prostíbulo. Mas agora, porque já conseguiu uma viatura, aluga uma "flat" de onde desenvolve a sua "profissão", aumentando, assim, o número de prostitutas de "luxo" na cidade da Beira. "Agora não é rentável em pensões porque as zimbabweanas invadiram tudo. Esta forma de prostituir é que está a dar, também o esforço é menor e o dinheiro é elevado"- sublinhou, sorrindo.
... E ANDAM ARMADAS.
Uma delas chegou a confessar à nossa Reportagem que, em média, consegue arrecadar seis mil meticais/dia. Quartas-feiras e finais de semana o valor conseguido sobe um pouco mais, chegando, às vezes, a obter 10 mil meticais, um dinheiro que pode superar o salário mensal base de um bacharel no Aparelho do Estado. Mas nem sempre tem sido um mar de rosas, porque, vezes há em que o cliente não aceita, à última hora, pagar tal montante. E para evitar situações do género, usa-se o sistema pré-pago. Só que nem isso tem sido solução, porque alguns clientes são oportunistas e/ou consumidores de droga que, no final, fazem ameaças e a trabalhadora acaba cedendo, devolvendo o valor. Para tal, já existem "prostitutas de luxo" que andam armadas. "Há muitos homens bandidos hoje em dia. Mas quem brincar comigo desta maneira estoiro os miolos com a minha pistola" - referiu A. Martinho. Todas as prostitutas de luxo que já abordamos têm sempre uma história triste por contar para justificar a sua entrada naquela "turma". A. Martinho, por exemplo, conta que teve uma infância dolorosa. Vivia com o seu pai e uma madrasta que procurava a todo o custo provar que a menina roubava dinheiro em sua própria casa. Este facto fez com que passasse a viver num centro internato com o estatuto de órfã, mas que tinha um pai capaz de dar um leito de luxo. Mas não foi bem sucedida na escola, tendo feito apenas a oitava classe. Decidiu, portanto, fazer negócios para a sua sobrevivência. Transportava camarão da Beira para o Zimbabwe e da "terra do tio Mugas" trazia cartolinas, só que foi "sol de pouca dura". Hoje, a A. Martinho preferiu prostituir-se para garantir o seu sustento. O mesmo pode-se dizer de B. António que diz que já esteve casada com um homem financeiramente estável, só que perdeu a vida muito cedo, vítima de acidente de viação e os familiares do finado retiraram-lhe todos os bens sob alegação de que a viúva é que teria orquestrado a morte. "Acusaram-me de feiticeira, por isso tiraram tudo o que tínhamos. Como não estudei muito, preferi optar por esta vida bastante dura, mas rentável" - ajuntou, mas visivelmente triste. Disse que antes frequentava as famosas pensões da cidade que servem de prostíbulo. Mas agora, porque já conseguiu uma viatura, aluga uma "flat" de onde desenvolve a sua "profissão", aumentando, assim, o número de prostitutas de "luxo" na cidade da Beira. "Agora não é rentável em pensões porque as zimbabweanas invadiram tudo. Esta forma de prostituir é que está a dar, também o esforço é menor e o dinheiro é elevado"- sublinhou, sorrindo.
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COM DROGA À MISTURA.
As trabalhadoras de sexo não só se limitam a este exercício, como também têm-se dedicado à venda de drogas pesadas. As mesmas servem de receptoras de drogas a partir de vários pontos e têm estado a comercializar nos estabelecimentos hoteleiros e/ou em diferentes casas de pasto de luxo, sobretudo onde frequentam cidadãos de nacionalidade estrangeira com um poder financeiro considerado estável. A nossa reportagem ficou a saber que a entrada de muitos estrangeiros da África do norte e/ou central, como são os casos de nigerianos, líbios e somalis, tem vindo de alguma maneira a fazer do "Chiveve" um forte corredor de drogas. Contam as nossas fontes que eles usam as trabalhadoras de sexo para transaccionar as drogas pesadas, como são os casos de haxixe, mandrax, heroína, entre outras. "Acha que algum polícia vai desconfiar de uma mulher bem vestida? Certamente que não. Nestas nossas bolsas transportamos muitas coisas. Para além de objectos de beleza, capulana, lenços, também as drogas podem aqui entrar" - disse, para depois sossegar o nosso repórter dizendo que "mas eu não faço. Só que tenho muitas amigas envolvidas nisto. Mas não vou te mostrar, porque em vocês jornalistas não podemos confiar. Vamos mudar já de assunto"(sorriu).
COM DROGA À MISTURA.
As trabalhadoras de sexo não só se limitam a este exercício, como também têm-se dedicado à venda de drogas pesadas. As mesmas servem de receptoras de drogas a partir de vários pontos e têm estado a comercializar nos estabelecimentos hoteleiros e/ou em diferentes casas de pasto de luxo, sobretudo onde frequentam cidadãos de nacionalidade estrangeira com um poder financeiro considerado estável. A nossa reportagem ficou a saber que a entrada de muitos estrangeiros da África do norte e/ou central, como são os casos de nigerianos, líbios e somalis, tem vindo de alguma maneira a fazer do "Chiveve" um forte corredor de drogas. Contam as nossas fontes que eles usam as trabalhadoras de sexo para transaccionar as drogas pesadas, como são os casos de haxixe, mandrax, heroína, entre outras. "Acha que algum polícia vai desconfiar de uma mulher bem vestida? Certamente que não. Nestas nossas bolsas transportamos muitas coisas. Para além de objectos de beleza, capulana, lenços, também as drogas podem aqui entrar" - disse, para depois sossegar o nosso repórter dizendo que "mas eu não faço. Só que tenho muitas amigas envolvidas nisto. Mas não vou te mostrar, porque em vocês jornalistas não podemos confiar. Vamos mudar já de assunto"(sorriu).
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PARQUES DE ESTACIONAMENTO DE VIATURAS VIRAM PROSTÍBULOS.
Entretanto, falar de zimbabweanas que vêm prostituir na cidade da Beira deixou de ser novidade, mas acontece que estas já estão em número bastante assustador sob olhar passivo de quem de direito. Ao que se sabe, de dia, as visadas vendem produtos trazidos da "terra do tio Mugas", mas nas noites muitas delas inundam as pensões transformadas em prostíbulos no "Chiveve". A famosa zona da Praia Nova é um dos locais preferidos. Ali frequentam as que cobram preços relativamente baixos que variam de 15 a 30 meticais. Enquanto que na zona de cimento, sobretudo nos prostíbulos dos bairros de Maquinino e Chaimite, as taxas vão de 50 a 250 meticais, dependendo do dia da semana e/ou horas. Às quarta e sexta- feiras, bem como nos finais de semana são os dias que a procura é maior e os preços são também altos. Uma famosa pensão localizada nas proximidades da zona da terminal de transportes semicolectivo de passageiros é onde mais casos notáveis acontecem. Nas sextas-feiras, os frequentadores chegam a fazer bichas para terem acesso a um quarto para tal prática, que custa 50 meticais/hora. Pelo facto um novo cenário se vive. Trata-se do recurso aos parques de estacionamento de viaturas e cantinas, cujos guardas procuram ganhar algum dinheiro facilitando aos interessados algumas horas. Aí a taxa de pagamento do local varia de 10 a 20 meticais/hora. Ali as trabalhadoras de sexo ficam mais à vontade porque os guardas destes locais acabam tendo a missão de protegê-las para evitar que haja algum escândalo que poderá causar desemprego aos visados. E, ao que tudo indica, o negócio está a ganhar corpo.
Entretanto, falar de zimbabweanas que vêm prostituir na cidade da Beira deixou de ser novidade, mas acontece que estas já estão em número bastante assustador sob olhar passivo de quem de direito. Ao que se sabe, de dia, as visadas vendem produtos trazidos da "terra do tio Mugas", mas nas noites muitas delas inundam as pensões transformadas em prostíbulos no "Chiveve". A famosa zona da Praia Nova é um dos locais preferidos. Ali frequentam as que cobram preços relativamente baixos que variam de 15 a 30 meticais. Enquanto que na zona de cimento, sobretudo nos prostíbulos dos bairros de Maquinino e Chaimite, as taxas vão de 50 a 250 meticais, dependendo do dia da semana e/ou horas. Às quarta e sexta- feiras, bem como nos finais de semana são os dias que a procura é maior e os preços são também altos. Uma famosa pensão localizada nas proximidades da zona da terminal de transportes semicolectivo de passageiros é onde mais casos notáveis acontecem. Nas sextas-feiras, os frequentadores chegam a fazer bichas para terem acesso a um quarto para tal prática, que custa 50 meticais/hora. Pelo facto um novo cenário se vive. Trata-se do recurso aos parques de estacionamento de viaturas e cantinas, cujos guardas procuram ganhar algum dinheiro facilitando aos interessados algumas horas. Aí a taxa de pagamento do local varia de 10 a 20 meticais/hora. Ali as trabalhadoras de sexo ficam mais à vontade porque os guardas destes locais acabam tendo a missão de protegê-las para evitar que haja algum escândalo que poderá causar desemprego aos visados. E, ao que tudo indica, o negócio está a ganhar corpo.
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OPORTUNISMO DOS POLÍCIAS.
Apesar deste negócio estar a ser rentável para os guardas que, regra geral, os seus salários não são grande coisa, nem sempre a vida tem sido fácil tanto para eles como para as trabalhadoras de sexo. Sabe-se, no entanto, que maior parte das zimbabwanas que frequentam tais locais entraram no nosso país ilegalmente, facto que tem criado espaço para alguns agentes da lei e ordem oportunistas. A nossa Reportagem testemunhou num dia um cenário triste, com os vulgo "cinzentinhos" a simularem uma vasculha num dos parques de estacionamento localizado nas proximidades da Messe da Polícia. Todas as zimbabweanas que estavam no local foram recolhidas, mas sabido que elas estavam ilegalmente tinham que pagar algum valor para se safarem. Não tem sido raras vezes ver agentes da polícia fardados a forçarem zimbabwenas a pagar um "copo" e/ou cobrar valores monetários nestes locais. Relatos há de polícias que frequentam tais sítios sem pagar a suposta taxa de uso do parque de estacionamento e mesmo valor para a trabalhadora do sexo sob pretexto de levar a visada à esquadra. "Estamos mal aqui. Às vezes estes polícias cobram-nos dinheiro e nós não podemos negar porque vão nos prender. Nós estamos contra que os polícias frequentem aqui, mas devem pagar-nos como acontece com outros homens que procuraram pelos nossos serviços" - J. Paticai, que falava em Shona.
- Eduardo Sixpence - Maputo, Sexta-Feira, 7 de Março de 2008:: Notícias
Apesar deste negócio estar a ser rentável para os guardas que, regra geral, os seus salários não são grande coisa, nem sempre a vida tem sido fácil tanto para eles como para as trabalhadoras de sexo. Sabe-se, no entanto, que maior parte das zimbabwanas que frequentam tais locais entraram no nosso país ilegalmente, facto que tem criado espaço para alguns agentes da lei e ordem oportunistas. A nossa Reportagem testemunhou num dia um cenário triste, com os vulgo "cinzentinhos" a simularem uma vasculha num dos parques de estacionamento localizado nas proximidades da Messe da Polícia. Todas as zimbabweanas que estavam no local foram recolhidas, mas sabido que elas estavam ilegalmente tinham que pagar algum valor para se safarem. Não tem sido raras vezes ver agentes da polícia fardados a forçarem zimbabwenas a pagar um "copo" e/ou cobrar valores monetários nestes locais. Relatos há de polícias que frequentam tais sítios sem pagar a suposta taxa de uso do parque de estacionamento e mesmo valor para a trabalhadora do sexo sob pretexto de levar a visada à esquadra. "Estamos mal aqui. Às vezes estes polícias cobram-nos dinheiro e nós não podemos negar porque vão nos prender. Nós estamos contra que os polícias frequentem aqui, mas devem pagar-nos como acontece com outros homens que procuraram pelos nossos serviços" - J. Paticai, que falava em Shona.
- Eduardo Sixpence - Maputo, Sexta-Feira, 7 de Março de 2008:: Notícias
Bom, digamos que já estou catedrático nesse assunto. Aqui no Brasil as coisas vão de mal a pior nessa matéria...
ResponderEliminarAbraço
E até exportam "know out" e "matéria-prima"...Que o digam Portugal e Espanha!!!!
ResponderEliminarEste assunto é delicado, me interreçou bastante. É triste o que vivemos actual.
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