A Águas de Portugal (AdP) deverá em breve passar a colaborar na recolha primária de resíduos sólidos urbanos num bairro ainda a designar na capital moçambicana, apoiando também financeiramente o processo.
O acordo de princípio, que representa o «pontapé de saída» da colaboração da empresa com outros municípios moçambicanos, foi alcançado à margem do encontro que esta semana juntou na capital moçambicana representantes da Águas de Portugal e de vários municípios moçambicanos, com destaque para Maputo, Beira, Pemba e Matola.
Para Enrique Castiblanques, da AdP, esta colaboração poderá ser precursora de outros projectos.
«Foi um pontapé de saída. Agora trata-se de definir com detalhe os projectos em que a AP irá colaborar. Há uma forte intenção de caminharmos juntos no futuro», disse, em declarações à Agência Lusa.
A recolha primária e secundária de resíduos sólidos urbanos, bem como a construção de um novo aterro e a selagem do actualmente existente em Infulene, em Maputo, poderão constituir futuras áreas de cooperação.
De resto, apontou Enrique Castiblanques, a AdP tem como atractivos para as autoridades moçambicanas a capacidade de montar projectos complexos, a circunstância de actuar em vários mercados, bem como a sua capacidade financeira e peso institucional.
O encontro realizado em Maputo, subordinado ao tema «Empresarialização do sector do ambiente», serviu, além disso, para conferir «experiências bem e mal sucedidas» nos dois países em matéria de tratamento de resíduos sólidos urbanos e águas residuais.
Para Enrique Castiblanques, da AdP, esta colaboração poderá ser precursora de outros projectos.
«Foi um pontapé de saída. Agora trata-se de definir com detalhe os projectos em que a AP irá colaborar. Há uma forte intenção de caminharmos juntos no futuro», disse, em declarações à Agência Lusa.
A recolha primária e secundária de resíduos sólidos urbanos, bem como a construção de um novo aterro e a selagem do actualmente existente em Infulene, em Maputo, poderão constituir futuras áreas de cooperação.
De resto, apontou Enrique Castiblanques, a AdP tem como atractivos para as autoridades moçambicanas a capacidade de montar projectos complexos, a circunstância de actuar em vários mercados, bem como a sua capacidade financeira e peso institucional.
O encontro realizado em Maputo, subordinado ao tema «Empresarialização do sector do ambiente», serviu, além disso, para conferir «experiências bem e mal sucedidas» nos dois países em matéria de tratamento de resíduos sólidos urbanos e águas residuais.
Diário Digital / Lusa - 19-01-2007 6:10:00
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