Enquanto uns matam e exterminam (aqui) outros, descobrem novas espécies de animais em África:
Quarta, 8 de agosto de 2007, 14h23 - Uma expedição a uma floresta remota da República Democrática do Congo descobriu seis novas espécies de animais. Os pesquisadores da Wildlife Conservation Society (WCS), organização que liderou a expedição, descobriram uma nova espécie de morcego, uma de roedor, duas de musaranho e duas de sapo.
A expedição foi realizada entre janeiro e março de 2007 em uma região perto do lago Tanganica, uma área fora do alcance dos pesquisadores desde 1960, devido à instabilidade política.
"Se conseguimos encontrar seis novas espécies em um período tão curto, podemos imaginar o que mais está lá", disse o pesquisador da WCS Andrew Plumptre.
"Se conseguimos encontrar seis novas espécies em um período tão curto, podemos imaginar o que mais está lá", disse o pesquisador da WCS Andrew Plumptre.
Plantas
Os ambientalistas acreditam que podem ter encontrado várias novas espécies de plantas na região próxima à Floresta de Misotshi-Kabogo.
Os botânicos que participaram da expedição não conseguiram identificar cerca de 10% das amostras de novas plantas que coletaram. As amostras agora serão examinadas por especialistas para confirmar se representam novas espécies.
A equipe acrescentou que a área é extremamente rica em biodiversidade, apesar dos anos de conflito que afetaram a região.
A pesquisa descobriu que muitas espécies de pássaros, répteis e anfíbios estavam vivendo na floresta. Também revelou mamíferos maiores incluindo chimpanzés, búfalos, elefantes, leopardos e várias espécies de macacos na região, apesar de estarem em números menores do que o esperado, possivelmente devido à caça clandestina.
Os pesquisadores acreditam que a floresta possui uma vida animal rica devido à sua localização isolada, com poucos habitantes. A WCS afirmou que agora existe uma necessidade real de proteção na área.
"A pesquisa descobriu que a região de Misotshi-Kabogo é biologicamente importante para ser conservada na forma de uma área de proteção", disse James Deutsch, diretor do Programa para África da WCS.
Os botânicos que participaram da expedição não conseguiram identificar cerca de 10% das amostras de novas plantas que coletaram. As amostras agora serão examinadas por especialistas para confirmar se representam novas espécies.
A equipe acrescentou que a área é extremamente rica em biodiversidade, apesar dos anos de conflito que afetaram a região.
A pesquisa descobriu que muitas espécies de pássaros, répteis e anfíbios estavam vivendo na floresta. Também revelou mamíferos maiores incluindo chimpanzés, búfalos, elefantes, leopardos e várias espécies de macacos na região, apesar de estarem em números menores do que o esperado, possivelmente devido à caça clandestina.
Os pesquisadores acreditam que a floresta possui uma vida animal rica devido à sua localização isolada, com poucos habitantes. A WCS afirmou que agora existe uma necessidade real de proteção na área.
"A pesquisa descobriu que a região de Misotshi-Kabogo é biologicamente importante para ser conservada na forma de uma área de proteção", disse James Deutsch, diretor do Programa para África da WCS.
"Já que poucas pessoas vivem lá, seria relativamente fácil criar um parque e, ao mesmo tempo, manter o sustento das pessoas que moram na região", acrescentou.
BBC Brasil
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