Pois iamos encontrá-lo amíude, na antiga Porto Amélia dos anos 60, lá pela livraria do Sr. Damas na Baixa, junto ao Clube Vasco da Gama logo pegado ao Niassa Comercial.
Naquele tempo não existiam computadores nem internet... só as matinés no velho cinema... nossa insaciável curiosidade de adolescentes e vontade de ler levava-nos então até à livraria do Sr. Damas quase por instinto semana a semana... e, sob sua generosa permissão desfolhávamos dezenas de "Guris" que nos encatavam e contavam as aventuras de heróis jamais vencidos ou corrompidos pelas forças do mal... Ninguém vencia ou venceu Dale Evans, Roy Rogers , David Crockett, como ninguém conseguia superar em humor cáustico, cínico, O Amigo da Onça, personagem criado por Péricles Maranhão e publicado na revista O Cruzeiro a partir da década de 1940.
Pois O Amigo da Onça, O Cruzeiro e outras criações e publicações que atravessavam o mar da lingua portuguesa naqueles anos, aqui ficam, embora não se publiquem mais, hoje, em retalhos virtuais que o portal Memória Viva nos oferece com sabor a nostalgia.
Bom Domingo !
Naquele tempo não existiam computadores nem internet... só as matinés no velho cinema... nossa insaciável curiosidade de adolescentes e vontade de ler levava-nos então até à livraria do Sr. Damas quase por instinto semana a semana... e, sob sua generosa permissão desfolhávamos dezenas de "Guris" que nos encatavam e contavam as aventuras de heróis jamais vencidos ou corrompidos pelas forças do mal... Ninguém vencia ou venceu Dale Evans, Roy Rogers , David Crockett, como ninguém conseguia superar em humor cáustico, cínico, O Amigo da Onça, personagem criado por Péricles Maranhão e publicado na revista O Cruzeiro a partir da década de 1940.
Pois O Amigo da Onça, O Cruzeiro e outras criações e publicações que atravessavam o mar da lingua portuguesa naqueles anos, aqui ficam, embora não se publiquem mais, hoje, em retalhos virtuais que o portal Memória Viva nos oferece com sabor a nostalgia.
Bom Domingo !
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Curiosidade - Hoje, Vc. só encontra algum exemplar do "O Guri" via net em sites de vendas virtuais ou em "sebos" (bancas de livros usados) espalhados pelo Brasil.
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