9/16/05
Orfeão Universitário do Porto II...
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Damas do Porto
Oh gentis Damas do Porto
Olhitos de violeta
Hei-de levar-vos comigo
Envoltas na capa preta
Por olhar os vossos olhos
Dera da vida a metade
Por um riso dera a vida
Por beijo a eternidade
Via site oficial do Orfeão Universitário do Porto
Atravesso o mar sempre azul e, lá mais ao norte de Moçambique, na costa oriental da África da esperança deixando para tráz a neblina das madrugadas do tempo, vou redescobrindo os contornos sensuais da musa da saudade e das eternas recordações de minha adolescência!
Orfeão Universitário do Porto...
Estão no Brasil desde o início de Setembro e chegaram a Santos esbanjando o calor generoso de seus jovens corações lusitanos.
Fui vê-los esta tarde (15 de Setembro) no Centro Português.
Com alegria e sentimento falaram e cantaram nossas raízes, levaram-nos ao Douro, a Lisboa e ao fado, à Coimbra das tunas estudantis. Encantaram-nos com o folclore do nordeste transmontano, mostraram o Alentejo e o Minho, traduziram a palavra saudade e ainda nos ensinaram a emoção do adeus na hora da despedida...Foram afinal, por algumas horas que nem sabemos como agradecer ou retribuir, mestres generosos e pacientes que nos abraçaram e ensinaram a reviver, deste lado do mar, o Portugal inesquecível de onde um dia, partimos!
Que regressem felizes ao nosso Porto e ao rincão natal...e voltem sempre ou um dia, já doutores !
Fui vê-los esta tarde (15 de Setembro) no Centro Português.
Com alegria e sentimento falaram e cantaram nossas raízes, levaram-nos ao Douro, a Lisboa e ao fado, à Coimbra das tunas estudantis. Encantaram-nos com o folclore do nordeste transmontano, mostraram o Alentejo e o Minho, traduziram a palavra saudade e ainda nos ensinaram a emoção do adeus na hora da despedida...Foram afinal, por algumas horas que nem sabemos como agradecer ou retribuir, mestres generosos e pacientes que nos abraçaram e ensinaram a reviver, deste lado do mar, o Portugal inesquecível de onde um dia, partimos!
Que regressem felizes ao nosso Porto e ao rincão natal...e voltem sempre ou um dia, já doutores !
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Atravesso o mar sempre azul e, lá mais ao norte de Moçambique, na costa oriental da África da esperança deixando para tráz a neblina das madrugadas do tempo, vou redescobrindo os contornos sensuais da musa da saudade e das eternas recordações de minha adolescência!
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