A reativação da fábrica de grafites de Ancuabe, em Cabo Delgado, está, em grande medida, condicionada à chegada da energia da Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB) ao distrito. Aquela unidade está paralisada devido aos elevados custos operacionais e à obsolescência dos equipamentos. O Governo diz que continua a desenvolver esforços no sentido de atrair investidores para aquele “gigante adormecido”.
Tal como apurou a reportagem do Notícias, a reactivação da fábrica é aguardada com muita expectativa, tanto que o projecto é considerado prioritário no Plano Estratégico Distrital aprovado no ano passado.
Segundo alguns membros do Conselho Consultivo Distrital de Ancuabe, a reactivação da fábrica não só poderá contribuir para a melhoria da receita local, como também poderá absorver muita mão-de-obra actualmente desempregada.
“A fábrica tem o problema da obsolescência dos equipamentos, daí que, mesmo chegando a energia, vai necessitar de uma reabilitação. Fala-se de um concurso que será lançado brevemente, mas a vinda da energia é uma prioridade porque esta é uma fábrica que absorvia grande parte da mão-de-obra do distrito”, explicou Geraldo Ndudo, administrador de Ancuabe. Acrescentou que a chegada da energia vai estimular o negócio no distrito, também pode promover a pequena indústria, como carpintarias, casas de frio para conservação do pescado, para além de dinamizar outros serviços.
Por seu turno, o governador da província, Lázaro Mathe, confirma o atraso que se verifica na chegada da energia a Ancuabe. Detalhou que, numa primeira fase, a corrente eléctrica da rede nacional chegou a Pemba e Pemba-Metuge. Na segunda fase prevê-se que, partindo da subestação de Metoro, a corrente chegue a Ancuabe, Montepuez, Chiúre e uma parte da zona norte de Nampula, que é o distrito de Namapa. Inicialmente estava previsto que os trabalhos estivessem concluídos até Junho deste ano, mas por razões organizacionais tal não foi possível. Lázaro Mathe diz que a província já tem a garantia do Ministério da Energia de que até Dezembro próximo a energia chegará a esses distritos.
O governador de Cabo Delgado acrescenta que a chegada da energia poderá levantar o “monstro” que é a fábrica de grafites de Ancuabe. É por isso que a Direcção Provincial de Recursos Minerais e Energia está a trabalhar no sentido de que quando chegar a energia não haver muitos tempos mortos. Observa, contudo, que isso não só depende do Governo provincial, mas também do executivo central e, por fim, dos proprietários daquele empreendimento.
Segundo alguns membros do Conselho Consultivo Distrital de Ancuabe, a reactivação da fábrica não só poderá contribuir para a melhoria da receita local, como também poderá absorver muita mão-de-obra actualmente desempregada.
“A fábrica tem o problema da obsolescência dos equipamentos, daí que, mesmo chegando a energia, vai necessitar de uma reabilitação. Fala-se de um concurso que será lançado brevemente, mas a vinda da energia é uma prioridade porque esta é uma fábrica que absorvia grande parte da mão-de-obra do distrito”, explicou Geraldo Ndudo, administrador de Ancuabe. Acrescentou que a chegada da energia vai estimular o negócio no distrito, também pode promover a pequena indústria, como carpintarias, casas de frio para conservação do pescado, para além de dinamizar outros serviços.
Por seu turno, o governador da província, Lázaro Mathe, confirma o atraso que se verifica na chegada da energia a Ancuabe. Detalhou que, numa primeira fase, a corrente eléctrica da rede nacional chegou a Pemba e Pemba-Metuge. Na segunda fase prevê-se que, partindo da subestação de Metoro, a corrente chegue a Ancuabe, Montepuez, Chiúre e uma parte da zona norte de Nampula, que é o distrito de Namapa. Inicialmente estava previsto que os trabalhos estivessem concluídos até Junho deste ano, mas por razões organizacionais tal não foi possível. Lázaro Mathe diz que a província já tem a garantia do Ministério da Energia de que até Dezembro próximo a energia chegará a esses distritos.
O governador de Cabo Delgado acrescenta que a chegada da energia poderá levantar o “monstro” que é a fábrica de grafites de Ancuabe. É por isso que a Direcção Provincial de Recursos Minerais e Energia está a trabalhar no sentido de que quando chegar a energia não haver muitos tempos mortos. Observa, contudo, que isso não só depende do Governo provincial, mas também do executivo central e, por fim, dos proprietários daquele empreendimento.
Maputo, Segunda-Feira, 24 de Setembro de 2007:: Notícias