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9/24/08

Cabo Delgado - Bacia do Rovuma: os primeiros resultados da prospecção sísmica já saíram.

O governo já recebeu os primeiros resultados da prospecção sísmica efectuada na bacia do Rovuma, disse sexta-feira em Maputo Carlos Zacarias, administrador de projectos do Instituto Nacional de Petróleos (INP).
No decurso de um encontro entre o governo e representantes das empresas petrolíferas a operar em Moçambique, Zacarias disse ainda que os dados sísmicos têm "grande qualidade" e que estão neste momento a ser analisados.
A exploração petrolífera decorre não continuadamente tanto em terra como no mar na bacia do Rovuma tendo o governo de Moçambique concedido licenças à Anadarko (Estados Unidos da América), Artumas (Canadá), ENI (Itália) e Norsk Hydro (Noruega).
As quatro empresas já investiram cerca de 300 milhões de dólares em trabalhos exploratórios, em cinco blocos na bacia do Rovuma.
A empresa malaia Petronas está a prospectar petróleo na bacia do Zambeze e, recentemente, a sul-africana Sasol e o consórcio Osho Energy (controlado por empresas do Paquistão e dos Emiratos Árabes Unidos) receberam uma licença para explorar dois blocos em terra em Inhambane, a ocidente dos campos de gás natural de Pande e Temane.
- Macauhub - Maputo, Moçambique, 24Set08.

1/21/08

Cabo Delgado - Petróleo na bacia do Rovuma ?

Maputo, Segunda-Feira, 21 de Janeiro de 2008:: Notícias - Há fortes indícios de existência de hidrocarbonetos na Bacia do Rovuma, em Cabo Delgado, segundo revelou Ramiro Nguilaze, engenheiro do Instituto Nacional de Petróleos.
Em declarações à Rádio Moçambique na cidade de Pemba, Nguilaze garantiu que as várias pesquisas em curso indicam a presença de hidrocarbonetos, mas que ainda se desconhecem as quantidades. A fonte falava depois de um encontro de apresentação do plano de gestão ambiental da companhia petrolífera Anadarco, que este mês vai arrancar com os trabalhos sísmicos no mar, que se prolongarão até Junho próximo. O Instituto Nacional de Petróleos está a aguardar pelos resultados finais das pesquisas de actividade sísmica levadas a cabo em meados do ano passado por uma outra companhia que opera na Bacia do Rovuma.

1/10/08

Cabo Delgado - Abertura de linhas sísmicas de petróleo começa em Fevereiro no Rovuma.

Maputo - Canal de Moçambique - Bernardo Álvaro 10/01/08 05:40:00Arranca no próximo mês de Fevereiro, a abertura de linhas sísmicas nos cinco blocos de prospecção de petróleo da bacia do Rovuma, ligando a província moçambicana de Cabo-Delgado e a vizinha República Unida da Tanzânia, empreendimento a cargo da empresa canadiana, Artumas, a quem foi adjudicado este projecto por parte do governo moçambicano.
Fontes ligadas à firma em Maputo disseram ao «Canal de Moçambique», sem avançar detalhes, que numa primeira fase os trabalhos poderão durar um período entre seis meses e um ano, envolvendo os distritos de Palma, Mocímboa da Praia, entre outros que se encontram dentro da considerada bacia do Rovuma.
Os escritórios da Artumas, bem como das instituições contratadas para avaliação do impacto ambiental estarão brevemente a funcionar na cidade de Pemba e na Tanzânia, segundo as mesmas fontes.
A existência de grandes quantidades de petróleo quer em on-shore como em off-shore na bacia do Rio Rovuma em Moçambique, foi anunciada o ano passado aquando da visita do presidente da República, Armando Guebuza, aos Estados Unidos da América.
A Impacto, uma firma moçambicana vocacionada em estudos de impacto ambiental também viria a apresentar em Agosto de 2007 na província de Cabo-Delgado, os resultados preliminares do estudo sobre o impacto ambiental, que tinha levado a cabo em cinco blocos ao longo da bacia do Rio Rovuma.
Em declarações exclusivas ao «Canal de Moçambique», quando confrontado sobre a existência ou não de petróleo em território nacional, o ministro da energia, Salvador Namburete, voltou a negar e a dizer que não existe petróleo em Moçambique, afirmando apenas que "o que existe é um trabalho intenso de pesquisa, que nos leva a pensar que temos petróleo e que vai continuar". "O que existe é um intenso trabalho de pesquisa, que nós vamos continuar a incentivar, porque acreditamos que um dia vai trazer resultados no sentido da existência do petróleo no solo moçambicano", afirmou o ministro Namburete.
Sobre o anúncio feito no ano passado nos EUA, sobre a existência do petróleo em Moçambique, bem como as declarações que tinham sido proferidas pelo presidente da Renamo, Afonso Dhlakama, aquando das celebrações do centenário da cidade da Beira, sobre as potencialidades do país em hidrocarbonetos designadamente na Bacia de Moçambique ao largo entre o Zambeze e a província de Inhambane, Salvador Namburete optou pela evasiva, dizendo que “num estado democrático cada um tem o direito de dizer o que quer, mas nós não temos petróleo”.
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