
A seguir a estes três produtos está a castanha de caju, mármore, grafite, semente de algodão, gergelim, milho, mapira, cujas receitas não são claramente especificadas pela fonte em alusão. Contudo, temos a registar as classe dos "outros" produtos, que totalizaram uma receita de exportações calculadas em mais de 34 milhões de dólares. O incremento registado nas exportações de Cabo Delgado, que saem através dos portos de Pemba e Mocímboa da Praia (na província) e Nacala (em Nampula), deveu-se, fundamentalmente, à contribuição abonatória das madeiras, algodão em fibra, castanha de caju, bem como da classe dos "outros" produtos. Assim, a receita das madeiras subiu de 15 milhões de dólares registados em 2004 para 22 milhões em 2005, logo, uma subida de cerca de sete milhões de dólares. Este crescimento, de aproximadamente sete milhões de dólares, aproxima-se às exportações globais da província de Manica, que se estima em cerca de oito milhões de dólares. Por seu turno, o algodão em fibra subiu de nove milhões para 11 milhões em 2004 e 2005, respectivamente. Enquanto isso, o camarão, uma das relíquias de Cabo Delgado conheceu um considerável nível de crescimento, ao passar de 900 mil USD para 2.200 mil no período em análise. O retrocesso registou-se na castanha de caju, incluindo a processada. Este produto arrecadou cerca de 460 mil USD em 2004, receita que veio a baixar para 147 mil dólares o ano transacto. Sabe-se que a ex-metrópole - Portugal, a África do Sul, Tailândia, China e outros, são os principais mercados importadores dos produtos produzidos na nortenha província de Cabo Delgado.
Passo a passo a Economia de Cabo Delgado vai ressurgindo.
ResponderEliminarCaro Gabão uma sugestão, se puderes e achares bem coloca esta noticia no site PEMBA na pagina Imagens 4- Cabo Delgado.
Aquele abraço
Armando Silva
Obrigado pela participação e pela dica caro Armando. Tentarei seguir a mesma assim que possível.
ResponderEliminarAbraço,
Jaime
Como eu gosto de ler 'posts' positivos sobre Moçambique!! - abraço, IO.
ResponderEliminarSempre atenta, IO !
ResponderEliminarPena que não surjam todos os dias...
Abraço,
Jaime