Estão em incineração desde a tarde de ontem, nos fornos da Cerâmica de Maputo, as 12 toneladas de haxixe e 800kg de “cannabis sativa”, vulgo soruma, que desde 1998 permaneciam armazenadas nas instalações do Comando da Polícia da República de Moçambique (PRM) na cidade de Maputo. A droga foi apreendida em 1997 no distrito de Quissanga, província de Cabo Delgado e, por razões de segurança, acabou sendo transportada para a capital do país.
João Carlos da Conceição, director da indústria escolhida para levar a cabo o trabalho, explicou à Imprensa que o processo durará sete dias e, para o efeito, dez homens foram destacados. Aliás, conforme explicou, esta incineração não vai fugir muito da que foi realizada em finais de Janeiro último, quando, usando processo idêntico e mesmos dias, foram incineradas 15 toneladas de droga apreendida nas águas de Bazaruto, província de Inhambane, e que havia sido apreendida em 2003.
Problemas financeiros, conforme justificou João Honwana, director do Laboratório de Criminalistíca no Comando-Geral da PRM, foi a razão que ditou o atraso de sete anos para a destruição da droga de Quissanga. O Governo disponibilizou 300 mil meticais para cobrir todas as despesas.
Durante a manhã de ontem as atenções estiveram viradas para a retirada dos embrulhos que constituíam o revestimento do produto, com destaque para a camada anti-água. Concluído este passo, seguiu-se o de jogar ao lume.
De acordo com a Polícia, durante o tempo em que a droga estiver a queimar a guarnição do local será feita por agentes da Força de Intervenção Rápida, isto com vista a evitar que algo de anormal aconteça.
Com relação a este processo, 23 indivíduos foram julgados e condenados a penas de prisão maior pelo seu envolvimento no tráfico das 12 toneladas de haxixe e 800 gramas de soruma.
Problemas financeiros, conforme justificou João Honwana, director do Laboratório de Criminalistíca no Comando-Geral da PRM, foi a razão que ditou o atraso de sete anos para a destruição da droga de Quissanga. O Governo disponibilizou 300 mil meticais para cobrir todas as despesas.
Durante a manhã de ontem as atenções estiveram viradas para a retirada dos embrulhos que constituíam o revestimento do produto, com destaque para a camada anti-água. Concluído este passo, seguiu-se o de jogar ao lume.
De acordo com a Polícia, durante o tempo em que a droga estiver a queimar a guarnição do local será feita por agentes da Força de Intervenção Rápida, isto com vista a evitar que algo de anormal aconteça.
Com relação a este processo, 23 indivíduos foram julgados e condenados a penas de prisão maior pelo seu envolvimento no tráfico das 12 toneladas de haxixe e 800 gramas de soruma.
Maputo, Quinta-Feira, 3 de Maio de 2007:: Notícias
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