(Imagem daqui)
Igreja interditada de trabalhar na área de assistência social
As autoridades de Cabo Delgado interditaram a organização religiosa Águas Vivas, baseada no distrito de Balama, de continuar a realizar acções no âmbito da assistência social a crianças por alegadamente não observar as normas estabelecidas no quadro de instituições de atendimento a petizes, entre as quais as condições de alojamento e saneamento.
O director provincial da Mulher e Acção Social, Graciano Langa, confirmou o facto à nossa Reportagem, tendo adiantado que, por outro lado, a Igreja Águas Vivas não está oficializada como uma organização não-governamental, que possa actuar no domínio da área social, o que reforça a posição vigente do Executivo, mas sem no entanto se lhe fecharem as portas para outras formas de assistência.
“Mesmo assim, a organização ficou a fazer algumas actividades na assistência comunitária a famílias com crianças órfãs. Acolhe, já em casas condignas, crianças dos postos administrativos de Balama que vêm a sede estudar (em situação de orfandade) na escola local”, disse o director da Mulher e Acção Social.
O Conselho Coordenador deste sector, realizado semana passada no posto administrativo de Mapupulo, distrito de Montepuez, passou em revista o ponto referente à articulação entre a Igreja Águas Vivas e as autoridades dos sectores da Saúde e da Mulher e Acção Social, tendo concluído continuar a desaconselhá-la a não enveredar pela sua prestação de apoio no âmbito de apoio à Mulher e Acção Social.
Dados colhidos pelo “Notícias” referem que a Igreja Águas Vivas contactou o Governo, através da Direcção Provincial da Mulher e Acção Social, entre 2002 e 2003, com a intenção de abrir um orfanato em Balama. Nessa altura, mesmo depois de aberto, as autoridades competentes, verificadas as condições de alojamento eram precárias, não eram adequadas para o bom crescimento e desenvolvimento das crianças em situação difícil e decidimos desaconselhar a não continuar com a iniciativa”, confirma Graciano Langa.
Mesmo assim, mais uma vez a “Águas Vivas” volta a apresentar uma outra iniciativa, desta feita de trabalhar no âmbito da reabilitação nutricional de crianças de crianças. Aqui também veio a falhar.
“Aqui também veio a falhar porque não obedece a um conjunto de regras estabelecidas pelo Ministério de Saúde. Foram detectados atropelos a normas, razão que ditou a que o Governo do distrito de Balama encerasse a actividade de reabilitação nutricional.
Aquela congregação religiosa pretendia ainda estender as suas acções ao distrito de Meluco, no centro-norte, tendo encontrado o mesmo posicionamento oficial.
Para que a Igreja Águas Vivas possa articular com as autoridades governamentais locais, no âmbito das propostas que apresenta para a área da Mulher e Acção Social. Segundo Graciano Langa, é imperioso que cumpra com as normas e regras estabelecidas, bem como crie uma instituição a si subordinada que possa executar os seus programas.
“Mesmo assim, a organização ficou a fazer algumas actividades na assistência comunitária a famílias com crianças órfãs. Acolhe, já em casas condignas, crianças dos postos administrativos de Balama que vêm a sede estudar (em situação de orfandade) na escola local”, disse o director da Mulher e Acção Social.
O Conselho Coordenador deste sector, realizado semana passada no posto administrativo de Mapupulo, distrito de Montepuez, passou em revista o ponto referente à articulação entre a Igreja Águas Vivas e as autoridades dos sectores da Saúde e da Mulher e Acção Social, tendo concluído continuar a desaconselhá-la a não enveredar pela sua prestação de apoio no âmbito de apoio à Mulher e Acção Social.
Dados colhidos pelo “Notícias” referem que a Igreja Águas Vivas contactou o Governo, através da Direcção Provincial da Mulher e Acção Social, entre 2002 e 2003, com a intenção de abrir um orfanato em Balama. Nessa altura, mesmo depois de aberto, as autoridades competentes, verificadas as condições de alojamento eram precárias, não eram adequadas para o bom crescimento e desenvolvimento das crianças em situação difícil e decidimos desaconselhar a não continuar com a iniciativa”, confirma Graciano Langa.
Mesmo assim, mais uma vez a “Águas Vivas” volta a apresentar uma outra iniciativa, desta feita de trabalhar no âmbito da reabilitação nutricional de crianças de crianças. Aqui também veio a falhar.
“Aqui também veio a falhar porque não obedece a um conjunto de regras estabelecidas pelo Ministério de Saúde. Foram detectados atropelos a normas, razão que ditou a que o Governo do distrito de Balama encerasse a actividade de reabilitação nutricional.
Aquela congregação religiosa pretendia ainda estender as suas acções ao distrito de Meluco, no centro-norte, tendo encontrado o mesmo posicionamento oficial.
Para que a Igreja Águas Vivas possa articular com as autoridades governamentais locais, no âmbito das propostas que apresenta para a área da Mulher e Acção Social. Segundo Graciano Langa, é imperioso que cumpra com as normas e regras estabelecidas, bem como crie uma instituição a si subordinada que possa executar os seus programas.
Pedro Nacuo - Maputo, Sexta-Feira, 7 de Setembro de 2007:: Notícias
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