A bela, turísitica e tropical cidade de João Pessoa, capital do estado da Paraíba-Brasil dá o exemplo de como é possível conciliar turismo e desenvolvimento com educação ambiental e qualidade de vida, combatendo entre outras, a vozearia sem limites e o pandemónio sonoro dos baderneiros sem escola, com a aplicação e rigor de lei própria e ainda espalhando panfletos de alerta e informativos a respeito por toda a cidade.
Com isso reduz ou evita que que a vida de seus cidadãos pacatos seja atormentada pela tremendamente infernal, criminosa, invisivel, mas invasora de limites e lares e muitas vezes impune, denominada poluição sonora.
E demonstra, a prefeitura de João Pessoa, preocupação com a saúde e bem estar de seus habitantes, sem se atemorizar com populismos ou justificativas incoerentes, como as que lemos tempos passados, a propósito de reclamações mencionadas em artigo publicado por jornal diário da cidade de Santos onde se criticava o descomedimento ou abuso de barulho, som alto e "baderna" produzidos em "barzinhos" que proliferam pela dita cidade do litoral do estado de São Paulo e onde o Sr. J. P. Papa, atual e reeleito prefeito, abespinhado, sugeriu à época aos "incomodados" fazer as malas e buscar moradia em cidades pacatas, sem turismo...
Que maldade Sr. prefeito????...
Pois então e embora o tempo já quase tenha apagado a infeliz opinião do respeitável prefeito, aqui fica o exemplo e os modelos do panfleto e de Lei oriundos da bela e turistíca João Pessoa do Nordeste brasileiro, que os lideres municipais de Santos, se bem intencionados e preocupados com a qualidade de vida da histórica, próspera e consequentemente cada dia mais problemática cidade de Santos, até poderão utilizar e promulgar. Porque do jeito que está, nem adianta ligar para o plantão policial "190" nem para o "ombusdman" municipal...
E, terminando aproveito para enviar um pequeno "alô" para o sr. Antônio Luigi Ítalo Franchi, mais conhecido por "Bimbo", recém-empossado prefeito da cidade e estância hidromineral de Serra Negra-SP, sugerindo que se preocupe desde já com o assunto "poluição sonora" e educação preventiva na dita cidade de forma a que seu crescimento gradual inevitável não impeça que a possamos continuar conhecendo em todo o estado e Brasil como "Cidade da Saúde".
Afinal, tudo isso não é mais do que uma questão de educação, tanto em João Pessoa, como em Santos, em Serra Negra, no Brasil, em Portugal, Moçambique e em qualquer parte do mundo, tão preocupante como o desflorestamento, o desperdício de água e outras formas de destruição da qualidade de vida do ser humano e do planeta terra!
Em Santos, as autoridades principalmente o "190" deveriam preocupar-se não só com os marginais que assaltam, traficam, sequestram e matam, mas também com os demais marginais (que o são pois poluição sonora é crime)que ficam pelos bares, buffet's e ruas, perturbando o sossego de quem quer descansar, utilizando-se de skates, buzinas, sons musicais exagerados e diversos, sem qualquer respeito pelo semelhante ou educação cívica.
ResponderEliminarLiga-se para o 190 pedindo intervenção e ninguém aparece...
E a balbúrdia continua...
Só o marginal tem direitos.
O cidadão trabalhador, honesto e contribuinte só tem o direito de pagar, "aguentar" e digerir o sapo!
Mateus Lima - Santos
Faz parte dos princípios que cada um foi recebendo ao longo da sua vida.
ResponderEliminarEu, por exemplo, nunca fui educada fazendo reciclagem fosse do que fosse...mas meus filhos já estão mentalizados para isso e o lixo que sai das suas casas vai todo seleccionado para os diversos contentores!
Para isso há necessidade de se educar a população, sensibilizando-a para todos esses problemas.
Estou vendo que J.Pessoa te ficou no coração...eheheh
Abração do tamanho do "nosso" Moçambique!
Lena
Parece-me existirem recantos onde a "educação" regride, contrariando a ordem natural do "saber estar na vida" respeitando limites. É o caso de cidades como Santos onde "imperam" a balbúrdia e a "zona" (no que tange a poluição sonora que avança pela noite adentro)oficializadas perante a falta de civilidade agressiva dos tais "jovens" de agora, conjugadas com a omissão e descaso da polícia e alheamento de políticos e demais autoridades. E o que mais impressiona é que Vc. não tem direito a reclamar, pois, segundo justificam, "as ruas são livres", e aos baderneiros é permitido o direito de invadir o sossego de teu lar com suas diatribes sonoras e deseducadas.
ResponderEliminarClaro que João Pessoa fica no coração... não só por sua beleza e clima, como pela educação e ordem cívica notórias por lá, sim senhor! Serve de exemplo!
Um abraço ao Mateus, que bem entende o "drama" de quem preza "sossego" mas não o encontra em Santos-Brasil e outro para a Lena que deve sentir-se feliz pelo bucolismo e tranquilidade que vivencia nos arredores da interiorana e sadia Penafiel-Portugal, quase ao lado do rio Douro...
Jaime