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4/30/08

Ecos da imprensa moçambicana - Telefonia celular chega a Balama e Namuno em Cabo Delgado.

mcel cobre Balama e Namuno...
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Maputo - A mcel acaba de estender a sua rede para mais distritos ao longo do País, confirmando ser esta operadora a única a cobrir, actualmente, cerca de 60% do território nacional e a possibilitar que 75% da população moçambicana esteja debaixo do sinal de uma das suas mais de 550 antenas.
Com efeito, desde esta semana a rede mcel está também activa nas localidades de Namumo e Balama (província de Cabo Delgado), Nanhupo Rio, Nametória e Chalaua (Nampula), Fíngoè (Tete), Maringué (Sofala), Inhagoma (Manica) e Massangena (Gaza).
Com recurso a uma infra-estrutura de rede moderna e desenhada de acordo com os melhores padrões de qualidade e empregando as tecnologias mais avançadas e soluções inovadoras, a mcel tem vindo a cobrir a grande maioria dos distritos (mais de 100 actualmente), muitos postos administrativos e localidades, os grandes eixos rodoviários, os principais corredores de desenvolvimento, os principais pólos de atracção turística e as zonas onde se desenvolvem os mega-projectos.
Refira-se que a Moçambique Celular é a única operadora que assegura a cobertura de Norte a Sul do País, através de mais meio milhar de antenas, criando uma verdadeira espinha dorsal de acesso aos mais avançados serviços de voz, dados e multimédia.
Esta infra-estrutura tecnológica, que serve as cidades e vilas – com bastante ênfase os distritos, as estradas e os corredores de desenvolvimento, tem vindo a ser estendida às zonas rurais, contribuindo deste modo para a redução das assimetrias regionais e criando novas oportunidades de negócio e comunicação.
É disto exemplo a cobertura do troço rodoviário entre Maputo e Pemba, numa extensão de mais de 2.500 quilómetros ao longo da Estrada Nacional Nº1. (Redacção)

9/08/07

Balama - ONG interditada.

(Imagem daqui)
Igreja interditada de trabalhar na área de assistência social
As autoridades de Cabo Delgado interditaram a organização religiosa Águas Vivas, baseada no distrito de Balama, de continuar a realizar acções no âmbito da assistência social a crianças por alegadamente não observar as normas estabelecidas no quadro de instituições de atendimento a petizes, entre as quais as condições de alojamento e saneamento.
O director provincial da Mulher e Acção Social, Graciano Langa, confirmou o facto à nossa Reportagem, tendo adiantado que, por outro lado, a Igreja Águas Vivas não está oficializada como uma organização não-governamental, que possa actuar no domínio da área social, o que reforça a posição vigente do Executivo, mas sem no entanto se lhe fecharem as portas para outras formas de assistência.
“Mesmo assim, a organização ficou a fazer algumas actividades na assistência comunitária a famílias com crianças órfãs. Acolhe, já em casas condignas, crianças dos postos administrativos de Balama que vêm a sede estudar (em situação de orfandade) na escola local”, disse o director da Mulher e Acção Social.
O Conselho Coordenador deste sector, realizado semana passada no posto administrativo de Mapupulo, distrito de Montepuez, passou em revista o ponto referente à articulação entre a Igreja Águas Vivas e as autoridades dos sectores da Saúde e da Mulher e Acção Social, tendo concluído continuar a desaconselhá-la a não enveredar pela sua prestação de apoio no âmbito de apoio à Mulher e Acção Social.
Dados colhidos pelo “Notícias” referem que a Igreja Águas Vivas contactou o Governo, através da Direcção Provincial da Mulher e Acção Social, entre 2002 e 2003, com a intenção de abrir um orfanato em Balama. Nessa altura, mesmo depois de aberto, as autoridades competentes, verificadas as condições de alojamento eram precárias, não eram adequadas para o bom crescimento e desenvolvimento das crianças em situação difícil e decidimos desaconselhar a não continuar com a iniciativa”, confirma Graciano Langa.
Mesmo assim, mais uma vez a “Águas Vivas” volta a apresentar uma outra iniciativa, desta feita de trabalhar no âmbito da reabilitação nutricional de crianças de crianças. Aqui também veio a falhar.
“Aqui também veio a falhar porque não obedece a um conjunto de regras estabelecidas pelo Ministério de Saúde. Foram detectados atropelos a normas, razão que ditou a que o Governo do distrito de Balama encerasse a actividade de reabilitação nutricional.
Aquela congregação religiosa pretendia ainda estender as suas acções ao distrito de Meluco, no centro-norte, tendo encontrado o mesmo posicionamento oficial.
Para que a Igreja Águas Vivas possa articular com as autoridades governamentais locais, no âmbito das propostas que apresenta para a área da Mulher e Acção Social. Segundo Graciano Langa, é imperioso que cumpra com as normas e regras estabelecidas, bem como crie uma instituição a si subordinada que possa executar os seus programas.
Pedro Nacuo - Maputo, Sexta-Feira, 7 de Setembro de 2007:: Notícias

8/16/07

Montepuez - Inspecção multa 18 empresas.

Dezoito empresas acabam de ser multadas na cidade e distrito de Montepuez, em Cabo Delgado, depois de se terem constatado atropelos às regras estabelecidas pela lei laboral.
Namuno aparece na posição seguinte, com nove empresas multadas, seguindo-se-lhe Balama, com cinco, Mocímboa da Praia, com quatro, e Mueda, com duas. Regra geral as infracções relacionam-se com com os capítulos de higiene e segurança no trabalho (falta de equipamento de protecção dos trabalhadores e prevenção de doenças profissionais), pagamento de salários abaixo do estabelecido por lei, falta de seguros e contratos de trabalho colectivos, entre outras irregularidades. No total, as empresas dos distritos supracitados foram multadas em cerca de 300 mil meticais.
Maputo, Quinta-Feira, 16 de Agosto de 2007:: Notícias