(Imagem daqui)
Esta não lembra ao diabo:
Em Manica: Antropófago volta a exumar corpos.
Jaime António Gemusse, um antropófago-confesso de 24 anos de idade, natural de Caia, província de Sofala, voltou semana passada a desenterrar um cadáver que acabava de ser sepultado no Cemitério de Nhamitchindo, no bairro 7 de Abril, em Chimoio, a fim de comer a respectiva carne.
Um pouco antes de completar duas semanas de liberdade, depois que foi solto na cadeia provincial, onde permaneceu dois anos condenado pelo crime de violação de túmulos, Jaime Gemusse foi reconduzido ao calabouço, pelo mesmo crime que cometeu há dois anos.
Jaime Gemusse confessou à Polícia que não consegue viver sem comer carne humana, pelo que, logo que voltou à liberdade, se dirigiu ao cemitério para desenterrar um corpo que acabava de ser sepultado no Cemitério de Nhamitchindo.
Só que, desta vez, segundo Pedro Gemusse, chefe das Relações Públicas do Comando Provincial da PRM de Manica, foi imediatamente neutralizado por populares, antes de levar a cabeça humana que teria retirado para extrair os miolos, parte de restos humanos que tanto gosta de consumir.
Jaime Gemusse foi detido pela primeira vez no ano de 2005, quando foi neutralizado na posse de órgãos e carne humanos extraídos de cadáveres que foram encontrados na sua posse e em sua casa, também foram encontradas peças de roupa de defuntos que ele próprio havia desenterrado, lavado e estava a vender.Na altura, o antropófago só havia sido condenado pelo crime de violação de túmulos já que a lei penal moçambicana não prevê condenação a indivíduos que se alimentam de cadáveres humanos que ele considera de “lixo”. Aliás, segundo ele mesmo se defendeu, “não matei ninguém, apenas comi carne que já não precisavam e que tinham enterrado como forma de inutilizá-la”.
Porém, a Polícia não conseguiu provar se para além de cadáveres, Jaime Gemusse não possa ser um assassino com o objectivo de se alimentar da carne das suas vítimas, quando em algum cemitério não ocorrerem funerais por algum tempo. Ele confessou que entre a carne humana, a de crianças é a sua predilecta, sendo que nos adultos, adora apenas os miolos.
Nesta última detenção, Jaime Gemusse foi encontrado na posse de um crânio, de onde queria extrair os miolos para a sua alimentação. Ele reiterou em declarações à Polícia que não consegue viver sem comer carne humana e disse não saber por que é que as pessoas estão contra o facto dele “aproveitar o lixo humano”, para comer.
Maputo, Quinta-Feira, 13 de Setembro de 2007 - Notícias
Jaime António Gemusse, um antropófago-confesso de 24 anos de idade, natural de Caia, província de Sofala, voltou semana passada a desenterrar um cadáver que acabava de ser sepultado no Cemitério de Nhamitchindo, no bairro 7 de Abril, em Chimoio, a fim de comer a respectiva carne.
Um pouco antes de completar duas semanas de liberdade, depois que foi solto na cadeia provincial, onde permaneceu dois anos condenado pelo crime de violação de túmulos, Jaime Gemusse foi reconduzido ao calabouço, pelo mesmo crime que cometeu há dois anos.
Jaime Gemusse confessou à Polícia que não consegue viver sem comer carne humana, pelo que, logo que voltou à liberdade, se dirigiu ao cemitério para desenterrar um corpo que acabava de ser sepultado no Cemitério de Nhamitchindo.
Só que, desta vez, segundo Pedro Gemusse, chefe das Relações Públicas do Comando Provincial da PRM de Manica, foi imediatamente neutralizado por populares, antes de levar a cabeça humana que teria retirado para extrair os miolos, parte de restos humanos que tanto gosta de consumir.
Jaime Gemusse foi detido pela primeira vez no ano de 2005, quando foi neutralizado na posse de órgãos e carne humanos extraídos de cadáveres que foram encontrados na sua posse e em sua casa, também foram encontradas peças de roupa de defuntos que ele próprio havia desenterrado, lavado e estava a vender.Na altura, o antropófago só havia sido condenado pelo crime de violação de túmulos já que a lei penal moçambicana não prevê condenação a indivíduos que se alimentam de cadáveres humanos que ele considera de “lixo”. Aliás, segundo ele mesmo se defendeu, “não matei ninguém, apenas comi carne que já não precisavam e que tinham enterrado como forma de inutilizá-la”.
Porém, a Polícia não conseguiu provar se para além de cadáveres, Jaime Gemusse não possa ser um assassino com o objectivo de se alimentar da carne das suas vítimas, quando em algum cemitério não ocorrerem funerais por algum tempo. Ele confessou que entre a carne humana, a de crianças é a sua predilecta, sendo que nos adultos, adora apenas os miolos.
Nesta última detenção, Jaime Gemusse foi encontrado na posse de um crânio, de onde queria extrair os miolos para a sua alimentação. Ele reiterou em declarações à Polícia que não consegue viver sem comer carne humana e disse não saber por que é que as pessoas estão contra o facto dele “aproveitar o lixo humano”, para comer.
Maputo, Quinta-Feira, 13 de Setembro de 2007 - Notícias
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