4/22/08
Moçambique - HIV/SIDA o flagelo que deve ser discutido e informado...
7/08/09
Ecos da imprensa Moçambicana: Perto de 15OO doentes abandonam tratamento...
7/29/06
II FNCMT: Participantes macharam em Pemba.
12/02/08
A tragédia da Sida/Aids em Moçambique.
- In "África21 Digital".
- Moçambique - HIV/SIDA: o flagelo que deve ser discutido e informado - Aqui!
- Elvira Howana - O direito à vida - Aqui!
- Diversificando: HIV/SIDA - Nunca é demais falar... - Aqui!
- Moçambique: para ex-refugiados seropositivos, a luta continua... - Aqui!
- Bispo de Moçambique acusa europeus de infectar camisinhas com HIV - Aqui!
- Moçambique: A SIDA vista através das lentes das câmeras - Aqui!
- PEMBA: Fátima, o sheik e a mesquita... - Aqui!
11/02/05
Moçambique - O preço da SIDA...
Sida custa 5,6 milhões de euros por ano
Moçambique gasta anualmente 5,6 milhões de euros com o tratamento gratuito a 15 mil infectados pelo HIV/SIDA assistidos em unidades de saúde localizadas em todo o país, informaram hoje as autoridades sanitárias.
Numa informação à Assembleia da República de Moçambique sobre a situação do HIV/SIDA no país, o ministro da Saúde, Ivo Garrido, revelou que o tratamento gratuito com anti-retrovirais custa 31 euros mensais por doente nos hospitais públicos, menos oito euros que o salário mínimo nacional, fixado em cerca de 39 euros.
Daqueles valores, estão excluídos os custos do tempo de internamento, serviços dos trabalhadores de saúde e outros custos sociais, explicou Garrido.
O ministro adiantou que os doentes que não recebem tratamento gratuito nas unidades sanitárias do Estado gastam em anti-retrovirais 62 euros por mês, ou seja, o dobro do que o Governo paga aos infectados que recorrem aos seus estabelecimentos sanitários.
Reiterando que o Governo considera o HIV/SIDA uma emergência nacional, o ministro da Saúde de Moçambique acrescentou que a doença provocou a morte de 97 mil pessoas em 2004, dos 1,4 milhões de infectados existentes no país.
Do número de infectados registado no ano passado, 80 mil são crianças, 570 mil homens e 800 mil são mulheres, o que, de acordo com Garrido, «demonstra claramente uma feminização da sida».
Com base nos dados da «última ronda de vigilância epidemiológica do HIV/SIDA, realizada em 2004, nos 36 postos de sentinela de todo o país», Ivo Garrido afirmou que a taxa de infecção pela doença é de 16,2 por cento entre os moçambicanos com idades compreendidas entre 15 e 49 anos.
11/23/05
Moçambique e Brasil preparam novo projecto de prevenção da SIDA.
5/25/09
PEMBA e a luta contra o Hiv/Sida nas madrassas
9/21/07
MOÇAMBIQUE: A Sida vista através das lentes das câmeras.
11/08/08
África do Sul/SIDA - Mbeki responsabilizado por 330 mil mortes!
10/22/05
HIV - Campanha em Moçambique II
Mais de 15 mil funcionários públicos, entre professores e técnicos de Saúde, vão morrer vítimas de SIDA até 2010 em Moçambique, segundo uma estimativa governamental que apontou que 95 por cento das infecções devem-se a relações sexuais desprotegidas.
Segundo o ministro da Saúde de Moçambique, Ivo Garrido, prevê-se que 9.200 professores e 6.000 profissionais de Saúde do país, incluindo enfermeiros, morram nos próximos cinco anos em resultado da doença que afecta 16 por cento da população adulta de Moçambique (entre os 15 e 49 anos), de um total de mais de 18 milhões de habitantes. "Isto irá levar a uma diminuição do número de professores e profissionais da Saúde, na medida em que a nossa capacidade de formação será menor do que o ritmo de morte", advertiu Ivo Garrido, que falava no parlamento moçambicano.
Deste modo, acrescentou, haverá superlotação de unidades sanitárias e "gastos astronómicos" na compra de medicamentos e em outras intervenções relacionadas ao combate à doença.
Em 2004, 97 mil moçambicanos morreram de SIDA, nomeadamente 20 mil crianças menores de cinco anos, de um total de 1,4 milhões de infectados por HIV, vírus que causa a SIDA. Destes, contam-se 800 mil mulheres, 570 mil homens e 80 mil crianças.
Ainda no último ano, registaram-se mais de 100 mil novos casos de HIV/SIDA no país, dos quais 34 mil foram raparigas menores de 20 anos. "Este facto demonstra claramente uma feminização da SIDA", pois, "a vulnerabilidade da mulher ao HIV/SIDA para além de factores biológicos, também se deve a factores sócio-económicos que afectam negativamente a rapariga e a mulher jovem", sublinhou. "A esperança de vida média dos moçambicanos diminui de 46 para 38 anos" devido à SIDA, concluiu o ministro da Saúde de Moçambique.
Via: Notícias Lusófonas de 22/10/2005
1/27/09
HIV-SIDA - Moçambique: Triste história de Natal...
- Alguns post's deste blogue que falam sobre HIV/SIDA em Moçambique e África - Aqui!
1/14/09
HIV-SIDA: Brasileiros em Moçambique acreditam que ‘Agência Aids’ trará impacto às ações de comunicação daquele país...
- Brasil-Moçambique: Parceria entre os dois países irá viabilizar a fundação de uma agência noticiosa sobre HIV/Aids naquele país africano - Aqui!
- ‘Agência Aids’ em Moçambique: Uma aliada do movimento social, dizem ativistas daquele país - Aqui!
- Diversos post's deste blogue sobre HIV/SIDA em Moçambique e África - Aqui!
7/27/06
II FNCMT: O Ínicio do Festival.
3/20/06
HIV/SIDA - Moçambique.
O director nacional adjunto da Saúde, Martinho Djedje, afirmou que as autoridades sanitárias querem até ao termo do ano em curso alargar os postos de atendimento a pessoas infectadas pelo vírus do HIV/SIDA.
Djedje anunciou a expansão do tratamento com antiretrovirais na primeira Reunião Nacional das Infecções de Transmissão Sexual e HIV/SIDA, que juntou quadros do Ministério da Saúde moçambicano.
O alargamento da rede de distribuição destes medicamentos vai incidir sobre as unidades sanitárias das zonas rurais, principalmente do centro e norte do país, uma vez que a maioria dos beneficiários de antiretrovirais são do sul, sobretudo da capital, onde cerca de 10 mil seropositivos já recebem assistência.
9/01/05
Sida em Moçambique - Assustador...
Telefone: 304499; Fax: 321690.
Email: lusamoz@teledata.mz
Quinta-feira, 01 de Setembro de 2005.
Cerca de mil polícias morrem de SIDA por ano em Moçambique
Maputo - Cerca de mil agentes da polícia moçambicana morrem de SIDA por ano, uma situação que afecta a capacidade operativa da corporação, revelou quarta-feira o ministro do Interior de Moçambique, José Pacheco.
Ao intervir na assembleia-geral dos Serviços Sociais do Ministério do Interior, o ministro reconheceu que o impacto da SIDA está atingir o esforço de combate à criminalidade no país e a atrasar o objectivo de aumento dos recursos humanos.
Descrevendo a situação actual do HIV/SIDA em Moçambique como uma "emergência nacional", José Pacheco frisou que a abordagem do problema "exige uma profunda reflexão". O ministério do Interior moçambicano recomendou recentemente aos oficiais da polícia a realização de testes da SIDA, mas a iniciativa suscitou uma reacção negativa por receio de que os resultados dos exames pudessem ser usados para marginalizar os visados.
A SIDA é um dos maiores problemas de saúde pública em Moçambique, com os últimos dados a indicar que cerca de 16 por cento da população pode estar infectada pelo vírus e que perto de 500 pessoas são contaminadas por dia.
Apesar dos elevados recursos financeiros destinados ao combate à doença nos últimos anos, o ministro da Saúde de Moçambique, Ivo Garrido, admitiu recentemente que as estratégias de luta contra o vírus do HIV/SIDA implementadas até ao momento foram um "fracasso".
- Realmente assustador !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!5/19/09
Eu sou de Pemba, tenho 30 anos e sou divorciada. Tenho uma filha de sete anos...
- Alguns post's deste blogue que falam sobre o grave problema da HIV/Sida em Moçambique e Cabo Delgado - Aqui!
9/12/09
HIV/SIDA: MAU ATENDIMENTO NO HOSPITAL PROVINCIAL DE PEMBA!
Fontes:
- Imagem ilustrativa acima, original daqui!
Acrescento: E agora Sr. Ivo Garrido? E agora Sr. Guebuza? E agora, ilustres governantes de Moçambique? Teorizar é fácil... Mas da teoria à prática a distância é abissal. E as consequências em sofrimento e vidas humanas perdidas, castigadas injustificada e inútilmente, também!
9/04/07
PEMBA: Fátima, o sheik e a mesquita...
Esta é Paquitequete, o mais antigo bairro de Pemba, capital de Cabo Delgado, a mais setentrional província de Moçambique.
No sermão de hoje na mesquita local, Cheba encoraja a tolerância para com o crescente número de refugiados somalis e congoleses que abrem lojas ao longo da principal avenida de Pemba.
Mas em muitas sextas-feiras, Cheba prega sobre a Sida.
“Nós ensinamos as pessoas como se proteger e como lidar com a doença se a contraírem”, disse Cheba ao PlusNews.
A seroprevalência em Cabo Delgado, que faz fronteira com a Tanzânia, é de 8.6 por cento, a mais baixa do país.
A média nacional é de 16.2 por cento.
Comerciantes árabes trouxeram a fé islâmica para a costa oriental de África por volta do século VIII.
Em Cabo Delgado, cerca de 80 por cento dos 2.5 milhões de habitantes são muçulmanos.
Cerca de um quarto dos quase 20 milhões de moçambicanos são muçulmanos.
O velho Paquitequete tem uma história de que se orgulha e sua mesquita verde e branca, entre a colina e a praia, é a mais prestigiada da cidade.
O movimentado bairro se aquieta às sextas-feiras depois das 11 da manhã, quando a mesquita enche.
O poder da palavra
Cheba conhece o poder da palavra:
“Num lugar de culto as pessoas prestam maior atenção”.
Num lugar de aprendizagem também.
Cheba é director provincial de 139 madrassas (escolas islâmicas) registadas na província, onde os alunos começam a aprender sobre a Sida aos seis anos, “de maneira apropriada, usando metáforas, sem mostrar preservativos”.
Seguindo os ensinamentos islâmicos, Cheba insiste na fidelidade entre os casais e em adiar o sexo até ao casamento.
Preservativos não são recomendados.
Muitas mesquitas organizaram equipes que visitam doentes e órfãos em suas casas.
A organização não-governamental portuguesa Médicos do Mundo treinou uma dúzia de muçulmanas, incluindo a esposa de Cheba, em cuidados domiciliários.
Os órfãos estão isentos das mensalidades escolares – cinco contos por mês, que equivalem a 5 centavos de dólar – nas madrassas e recebem comida e roupas.
Muçulmanos seropositivos são encorajados a procurar grupos de apoio, diz Nassurulahe Dula, presidente do Congresso Islâmico de Cabo Delgado, a maior congregação islâmica na província.
Tudo isto ajuda.
Mas alguns activistas de Sida em Pemba irritam-se com as pregações de Cheba:
“Esta doença é um castigo divino; o Profeta disse que uma doença sem cura e de morte súbita é castigo por adultério.”
Ele se apressa a explicar que “tal como o tsunami na Indonésia, a Sida é um castigo que afecta os que fazem bem e os que fazem mal.
As pessoas devem se arrepender e voltar para Deus.”
Uma boa muçulmana
1/15/09
HIV-SIDA: Videogames ajudam o combate da epidemia em África.
Não encontrei muitas informações sobre o jogo, além de que é um jogo multiplayer e que acompanha a vida de cinco personagens, que cumprem missões importantes. Os personagens podem ser conhecidos, através de animações bem legais, no site da iniciativa HIV Free Generation.
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12/18/07
Diversificando - HIV/SIDA... Nunca é demais falar !
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