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Na opinião da PM, que recentemente esteve em Pemba, particularmente o problema da energia eléctrica deve ser resolvido, com um acompanhamento cerrado dos órgãos centrais. Ela prometeu que tal vai acontecer, porque reconhece que a província está a fazer aquilo que está ao seu alcance.
“A província faz aquilo que pode, que é fazer o acompanhamento e de nos alertar sobre determinadas questões ligadas ao programa do Governo. Nós, a nível central, temos que ver se o trabalho de electrificação está a acontecer no terreno ao ritmo que desejamos ou não”, disse.
Por outro lado, Luísa Diogo entende que há outros desafios a enfrentar em Cabo Delgado, entre os quais o abastecimento de água ao chamado “Planalto dos Macondes”, que integra os distritos de Mueda, Nangade e Muidumbe, que considerou uma grande preocupação do Executivo.
“Há distritos onde 50 porcento da população ainda não tem água, muito embora a província esteja a fazer um trabalho extraordinário em relação à construção de pequenos sistemas e abertura de furos. É preciso fazer mais, porque as pessoas percorrem grandes distâncias para trazer água para o seu sustento”, disse.
Este facto contrasta com a realidade segundo a qual, e de acordo com a primeira-ministra, a província tem uma taxa de cobertura de abastecimento de água acima de algumas no país, cerca de 50 porcento.
Também fazem parte do grupo de questões que são pontos de penumbra do cumprimento do programa quinquenal do Governo em Cabo Delgado as estradas e pontes e as telecomunicações, que a PM acredita poderem ser ultrapassadas se for resolvido o problema da electrificação.
Porém, impressionou à primeira-ministra o crescimento que é notável na província, tendo como aspectos de realce o cumprimento das orientações deixadas pelo Presidente da República na sua última visita, em Abril último. Entre tais tarefas constam as ligadas à transformação da escola como unidade produtiva, através da aplicação do princípio “um aluno/uma planta” e a colocação de quadros qualificados nos distritos, tendo em conta que estes são pólos de desenvolvimento.
“A província faz aquilo que pode, que é fazer o acompanhamento e de nos alertar sobre determinadas questões ligadas ao programa do Governo. Nós, a nível central, temos que ver se o trabalho de electrificação está a acontecer no terreno ao ritmo que desejamos ou não”, disse.
Por outro lado, Luísa Diogo entende que há outros desafios a enfrentar em Cabo Delgado, entre os quais o abastecimento de água ao chamado “Planalto dos Macondes”, que integra os distritos de Mueda, Nangade e Muidumbe, que considerou uma grande preocupação do Executivo.
“Há distritos onde 50 porcento da população ainda não tem água, muito embora a província esteja a fazer um trabalho extraordinário em relação à construção de pequenos sistemas e abertura de furos. É preciso fazer mais, porque as pessoas percorrem grandes distâncias para trazer água para o seu sustento”, disse.
Este facto contrasta com a realidade segundo a qual, e de acordo com a primeira-ministra, a província tem uma taxa de cobertura de abastecimento de água acima de algumas no país, cerca de 50 porcento.
Também fazem parte do grupo de questões que são pontos de penumbra do cumprimento do programa quinquenal do Governo em Cabo Delgado as estradas e pontes e as telecomunicações, que a PM acredita poderem ser ultrapassadas se for resolvido o problema da electrificação.
Porém, impressionou à primeira-ministra o crescimento que é notável na província, tendo como aspectos de realce o cumprimento das orientações deixadas pelo Presidente da República na sua última visita, em Abril último. Entre tais tarefas constam as ligadas à transformação da escola como unidade produtiva, através da aplicação do princípio “um aluno/uma planta” e a colocação de quadros qualificados nos distritos, tendo em conta que estes são pólos de desenvolvimento.
Maputo, Terça-Feira, 31 de Julho de 2007:: Notícias
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