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O Instituto Nacional de Gestão das Calamidades Naturais em Cabo Delgado, acaba de formar mais um comité local contra as calamidades naturais, no litoral da província com objectivo de incutir nas populações locais mensagem preventivas em caso de ocorrência de desastres naturais, muito particularmente ciclones que são predominantes naquela região.
A vez coube ao distrito costeiro de Mecúfi, que de acordo com o delegado provincial do INGC, Amáncio Nhantumbo, tem sido o primeiro a ressentir-se dos efeitos dos ciclones, mesmo antes de Palme, Mocimboa da Praia, Quissanga e outras regiões propensas.
A vez coube ao distrito costeiro de Mecúfi, que de acordo com o delegado provincial do INGC, Amáncio Nhantumbo, tem sido o primeiro a ressentir-se dos efeitos dos ciclones, mesmo antes de Palme, Mocimboa da Praia, Quissanga e outras regiões propensas.
A fonte fez saber que em Mecúfi já há dois comités, um em Murrebué e outro na sede do distrito que há dias apresentou uma simulação da ocorrência de ciclones, cujo resultado convenceu aos que assistiram que as populações locais acatam as mensagens do instituto no que toca à prevenção e pessoas sobsequentes à ocorrência dos desastres naturais, sobretudo dos ciclones.
Amáncio Nhantumbo disse que o período é propício, pois estamos a porta da ocorrência de desastres, que normalmente acontecem nos meses que se seguem.
A simulação, que teve lugar na aldeia de Sessane, incluiu todos os passos que antecederam a ocorrência de um ciclone e mostrou o nível de fluxo e entendimento da mensagem, desde a delegação provincial, distrital e líderes comunitários, bem como a descodificação dos diferentes graus dos alertas.
O administrador distrital de Mecúfi, Oliveira Lade Ibraimo, aprovceitou a oportinidade para mobilizar as populações a seguirem as instruções que forem dadas à medida que os diferentes níveis de autoridade forem recebendo as mensagens da possível ocorrência de ciclones, tendo em conta que a zona é por demais conhecida geralmente propensa.
“Quando for para nos defedermos, aí todos, independentemente do que sejamos, temos que acatar as orientações, porque o ciclone não escolhe o que destruir conforme as possíveis diferenças que possam existir, assim como o nível de prevenção e preparação pode justificar o grau de sinistralidade pós-ocorrência do ciclone.
Por isso, quanto mais preparados para o que vier menos estragos” defendeu o administrador de Mecúfi.
A situação em Mecúfi, foi de tal maneira que se parecia estar perante uma situação real de ocorrência de um ciclone, bem as autoridades sanitárias, da agricultura e a PRM, para além da Cruz Vermelha de Moçambique, fizeram-se ao local com todo o seu aparato, para atender o que parecia uma virtual ocorrência de um desastre natural criado por um ciclone que mereceu um alerta vermelho.
A situação em Mecúfi, foi de tal maneira que se parecia estar perante uma situação real de ocorrência de um ciclone, bem as autoridades sanitárias, da agricultura e a PRM, para além da Cruz Vermelha de Moçambique, fizeram-se ao local com todo o seu aparato, para atender o que parecia uma virtual ocorrência de um desastre natural criado por um ciclone que mereceu um alerta vermelho.
Maputo, Sexta-Feira, 14 de Dezembro de 2007:: Notícias
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