Pelo menos 23 estrangeiros oriundos da Etiópia e Bangladesh ficaram retidos, sábado à noite, no aeroporto de Pemba, Cabo Delgado, minutos após o seu desembarque, por não preencherem os requisitos necessários e suficientes para entrarem em território nacional.
Júlio Daniel, chefe dos Serviços Provinciais da Migração de Cabo Delgado, disse que os estrangeiros, 15 etíopes e oito bengales, estavam desprovidos de referências como o local de hospedagem, a entidade que os iria receber em Moçambique, para além da falta de recursos financeiros para a sua sobrevivência, requisitos necessários para a autorização de qualquer cidadão não nacional que queira entrar no país.
A fonte indicou que os 23 elementos seriam repatriados hoje, dia em que está previsto um voo para o país a partir do qual entraram em Moçambique. A maior parte do grupo entrou em território nacional a partir do aeroporto de Dar-es-Salaam, a capital tanzaniana, enquanto outra viria a entrar a partir de Nairobi, a capital do Quénia.
Alguns dos estrangeiros são portadores de visto de entrada, alegadamente passado pelas embaixadas de Moçambique na Etiópia e no Bangladesh.
“Alguns têm vistos só que esses vistos não são suportados por outros requisitos necessários, como o termo de responsabilidade. Eles dizem que vêm fazer turismo, mas onde não dizem, o mesmo acontecendo em relação à pessoa que os vai receber. Não têm dinheiro para a sua subsistência. Mas nós já conhecemos as suas manhas”, disse Júlio Daniel, acrescentando que as autoridades moçambicanas têm repatriado, a partir daquele ponto do país, muitos estrangeiros ilegais.O chefe dos Serviços Provinciais da Migração de Cabo Delgado indicou que Pemba tem sido ponto preferencial de entrada de muitos estrangeiros em situação ilegal, recebendo uma média de oito pessoas em cada ocasião.
A fonte indicou que os 23 elementos seriam repatriados hoje, dia em que está previsto um voo para o país a partir do qual entraram em Moçambique. A maior parte do grupo entrou em território nacional a partir do aeroporto de Dar-es-Salaam, a capital tanzaniana, enquanto outra viria a entrar a partir de Nairobi, a capital do Quénia.
Alguns dos estrangeiros são portadores de visto de entrada, alegadamente passado pelas embaixadas de Moçambique na Etiópia e no Bangladesh.
“Alguns têm vistos só que esses vistos não são suportados por outros requisitos necessários, como o termo de responsabilidade. Eles dizem que vêm fazer turismo, mas onde não dizem, o mesmo acontecendo em relação à pessoa que os vai receber. Não têm dinheiro para a sua subsistência. Mas nós já conhecemos as suas manhas”, disse Júlio Daniel, acrescentando que as autoridades moçambicanas têm repatriado, a partir daquele ponto do país, muitos estrangeiros ilegais.O chefe dos Serviços Provinciais da Migração de Cabo Delgado indicou que Pemba tem sido ponto preferencial de entrada de muitos estrangeiros em situação ilegal, recebendo uma média de oito pessoas em cada ocasião.
Texto e imagem do Notícias- Maputo, Quarta-Feira, 16 de Abril de 2008::
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