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Com a libertação de Ingrid Betancourt finalmente surge alguma luz no horizonte cinzento da luta contra o terrorismo criminoso que, covarde, desumano, vem destruindo ao longo de anos o património de nações e milhares de vidas humanas, assassinando, chantageando, sequestrando, linchando, propagando o medo entre populações indefesas, aplicando métodos bárbaros, repulsivos, de índole sub-humana, animalesca e desprezível.
Entretanto, à parte os reflexos e satisfação sentidos por um mundo globalizado que veste a bandeira da real democracia e deseja um planeta pacífico e solidário, não deixaremos de frisar, no espaço luso, a atitude lamentável mas coerente porque adeptos históricos são de tais procedimentos de extremismo político em busca de um imaginário "socialismo", do Partido Comunista Português, ao ficar isolado durante um debate parlamentar na Assembleia da Républica Portuguesa sobre a libertação da ex-candidata presidencial colombiana Ingrid Betancourt, refém das FARC, escusando-se a condenar esta organização e contestando que a mesma seja terrorista. Afinal, o velho PCP confirma o que sempre foi. Não surprende, como não surprende sua decadência.
Sintomática também a "aderência" solidária mais ou menos explicita e hipócrita, quanto à libertação dos ditos reféns das FARC, demonstrada por caudilhos políticos populistas, em busca de audiência e votos, travestidos de democratas, bem conhecidos de todos nós...É de bom tom relembrar, não esquecer, que até hà bem pouco tempo esses caudilhos enalteciam tais criminosos e exigiam o reconhecimento e a legalidade das FARC. E as subsidiavam (e subsidiam) acintosamente com armas e dinheiro, contribuindo para fomentar o terror.
Sintomática também a "aderência" solidária mais ou menos explicita e hipócrita, quanto à libertação dos ditos reféns das FARC, demonstrada por caudilhos políticos populistas, em busca de audiência e votos, travestidos de democratas, bem conhecidos de todos nós...É de bom tom relembrar, não esquecer, que até hà bem pouco tempo esses caudilhos enalteciam tais criminosos e exigiam o reconhecimento e a legalidade das FARC. E as subsidiavam (e subsidiam) acintosamente com armas e dinheiro, contribuindo para fomentar o terror.
E assim, Álvaro Uribe, presidente da Colômbia já é, merecidamente, o lider mais popular e estimado da América Latina.
Olá Jaime!
ResponderEliminarFiquei muito feliz com o desfecho deste martírio. Graças a Deus que, para estes tudo acabou em bem.
Esta página continua sempre em "forma" pela forma que lhe dás.
Um bijo do tamanho do Mundo
Guida
Obrigado Guida. Pacíficamente e com a "arma" da palavra/razão vamos todos tentar ajudar a derrotar esse seres que não prestam e só trazem sofrimento ao mundo. Lamentável que ainda tenham quem os enalteça e defenda.
ResponderEliminarBeijão.