12/03/08

"Dono" de escrava moçambicana é preso na Itália!

(Imagem original daqui.)

Incrédulo leio:

Aposentado italiano é preso por manter moçambicana como escrava.

Um aposentado italiano foi preso na sexta-feira passada (28) na cidade de Milão após denunciar à polícia o desaparecimento de uma mulher que ele havia "comprado" por mil euros.

A mulher, 30, havia sido "comprada" em Moçambique e conseguiu fugir da casa do aposentado após quase oito meses de cárcere privado.

Para levá-la à Itália, o homem, 57, havia convencido a mulher de que os dois se casariam. Em Milão, o aposentado violentou-a e prostituiu-a.

"Ele é um homem a serviço total das pulsões sexuais", afirmou a juíza Mariolina Panasiti, que emitiu a ordem de prisão do aposentado.
- da Ansa, em Roma, 03/12/2008 - 11h32, Folha OnLine.

Acrescento - Ficar atrás das grades será castigo suficiente e justo para um CRETINO deste quilate?...

Que "apodreça" por lá, na prisão italiana, é o mínimo que se deseja...

E que sirva de aviso para os inúmeros imbecis que atravessam oceanos em modernas "caravelas voadores", buscando e estimulando o perverso "turismo sexual".

Só não vê nem pune quem não quer!

3 comentários:

  1. Infelizmente há pervertidos para quem a vida humana e a liberdade nada significam.
    Abraço do Zé

    ResponderEliminar
  2. Caro amigo Jaime,
    para casos como este a justiça nunca devia ser branda.
    Esta "coisa" não é um Homem mas sim um monstro. E pode crer que é com profunda tristeza que tenho que dizer que infelizmente monstros como este e piores, não faltam por aí à solta.

    Beijinhos e bom fim de semana.

    ResponderEliminar
  3. Plenamente de acordo com os comentários de Zé Povinho e de Ana Martins. Mas é a realidade perante a quase apatia das autoridades dos respectivos países.

    Saudações aos dois,

    Jaime

    ResponderEliminar

Aviso:
- O comentário precisa ter relação com o assunto;
- Spams serão deletados sumariamente;
- Para deixar sua URL comente com OpenID;
- Backlinks são automáticos.
Obs: os comentários não refletem as opiniões do editor.