Mais de 5.590 quilómetros de estradas nacionais serão cobertas por um total de 40 projectos de reabilitação e melhoria, orçados em 786 milhões de dólares, ao abrigo do plano estratégico para o período 2007/2011, recentemente aprovado pelo Governo. Daquele universo de projectos, o Executivo seleccionou 13 para implementação no triénio 2007/2009, cobrindo 1.565 quilómetros de extensão, com um custo estimado em cerca de 429 milhões de dólares.
Segundo fonte da Administração Nacional de Estradas (ANE), à excepção dos eixos Macarretane/Massingir, na província de Gaza, e Macomia/Oasse, em Cabo Delgado, todas as estradas seleccionadas são primárias, devendo, em todos os casos, os traçados respectivos ser revistos, para garantir que os projectos estejam conforme o padrão estabelecido no plano estratégico e os princípios de optimização da rede.
Para beneficiar de projectos de reabilitação, foram seleccionadas como prioritárias três secções da EN1, a sul do rio Zambeze, nomeadamente os eixos Jardim/Benfica, Xai-Xai/Zandamela/Chissibuca, e Massinga/Nhachengue, para os quais já existem financiamentos garantidos pela agência IDA, embora os correspondentes projectos em detalhe devam ainda ser objecto de pequenas revisões. Outros projectos inclusos neste lote são as estradas Vandúzi/Changara e Macarretane/Massingir que, embora não sendo uma estradas nacionais, vão beneficiar de manutenção periódica e reparação, com financiamento da OPEC.
Relativamente a projectos de melhoria, o plano estratégico do sector de estradas elegeu a EN14, o chamado corredor de Montepuez, que integra as secções Ruaça/Montepuez, em Cabo Delgado, e Marrupa/Ruaça e Lichinga/Litunde, no Niassa. Segundo projecções do Governo, estes projectos deverão ser iniciados em 2008 e concluídos até finais de 2009.
A ideia, segundo dados confirmados pelo Governador do Niassa, Arnaldo Bimbe, é fornecer uma ligação rodoviária em qualquer período do ano através de uma estrada pavimentada ligando as cidades de Lichinga e Pemba, assegurando o acesso da província do Niassa ao mar através do porto de Pemba.
A estrada Cuamba/Lichinga (EN13), porção ocidental da estrada Nampula/Lichinga, que também estabelece ligação ao sul da província do Niassa via Gúruè, na Zambézia, é considerada parte importante da rede primária principal, sendo no entanto muito cara a sua manutenção como estrada não pavimentada. Porque não tem ainda garantido o financiamento para a sua execução, este projecto poderá não ser iniciado antes de 2009, devendo a maioria dos trabalhos ser realizados na terceira fase, que se estende até 2011.
Relativamente à estrada Cuamba/Nampula, com 335 quilómetros, cujo projecto terá financiamento japonês, o Governo prevê que as obras arranquem em 2008, devendo prolongar-se por um período de quatro anos.
As obras na estrada Gúruè/Magige, que faz parte do Corredor do Niassa, incluindo o eixo Nampevo/Gúruè/Cuamba/Lichinga, serão financiadas pelo Bando Islâmico de Desenvolvimento. Com relação à estrada Mocuba/Milange, com 171 quilómetros, um dos corredores regionais no âmbito da SADC, há um compromisso de financiamento por parte da União Europeia, devendo os trabalhos começar em 2008, prolongando-se até 2011.
Outros projectos que poderão ser executados, tanto na fase 2 como na fase 3, em função da disponibilidade financeira, incluem as estradas Boane/Ponta d’Ouro (EN200), Nampula/Nametil (EN104), Moamba/Magude, Sussundenga/Chimoio e Espungabera/Sussundenga, Matema/Mualaze, Moma/Angoche e Oasse/Ponte da Unidade, na ligação entre Moçambique e Tanzânia.
Na opinião do Governo, esta estrada deverá ser reclassificada como secundária, e a sua reabilitação/construção executada em fases, por forma a coincidir com a conclusão das obras da ponte já em construção sobre o rio Rovuma.
Segundo fonte da Administração Nacional de Estradas (ANE), à excepção dos eixos Macarretane/Massingir, na província de Gaza, e Macomia/Oasse, em Cabo Delgado, todas as estradas seleccionadas são primárias, devendo, em todos os casos, os traçados respectivos ser revistos, para garantir que os projectos estejam conforme o padrão estabelecido no plano estratégico e os princípios de optimização da rede.
Para beneficiar de projectos de reabilitação, foram seleccionadas como prioritárias três secções da EN1, a sul do rio Zambeze, nomeadamente os eixos Jardim/Benfica, Xai-Xai/Zandamela/Chissibuca, e Massinga/Nhachengue, para os quais já existem financiamentos garantidos pela agência IDA, embora os correspondentes projectos em detalhe devam ainda ser objecto de pequenas revisões. Outros projectos inclusos neste lote são as estradas Vandúzi/Changara e Macarretane/Massingir que, embora não sendo uma estradas nacionais, vão beneficiar de manutenção periódica e reparação, com financiamento da OPEC.
Relativamente a projectos de melhoria, o plano estratégico do sector de estradas elegeu a EN14, o chamado corredor de Montepuez, que integra as secções Ruaça/Montepuez, em Cabo Delgado, e Marrupa/Ruaça e Lichinga/Litunde, no Niassa. Segundo projecções do Governo, estes projectos deverão ser iniciados em 2008 e concluídos até finais de 2009.
A ideia, segundo dados confirmados pelo Governador do Niassa, Arnaldo Bimbe, é fornecer uma ligação rodoviária em qualquer período do ano através de uma estrada pavimentada ligando as cidades de Lichinga e Pemba, assegurando o acesso da província do Niassa ao mar através do porto de Pemba.
A estrada Cuamba/Lichinga (EN13), porção ocidental da estrada Nampula/Lichinga, que também estabelece ligação ao sul da província do Niassa via Gúruè, na Zambézia, é considerada parte importante da rede primária principal, sendo no entanto muito cara a sua manutenção como estrada não pavimentada. Porque não tem ainda garantido o financiamento para a sua execução, este projecto poderá não ser iniciado antes de 2009, devendo a maioria dos trabalhos ser realizados na terceira fase, que se estende até 2011.
Relativamente à estrada Cuamba/Nampula, com 335 quilómetros, cujo projecto terá financiamento japonês, o Governo prevê que as obras arranquem em 2008, devendo prolongar-se por um período de quatro anos.
As obras na estrada Gúruè/Magige, que faz parte do Corredor do Niassa, incluindo o eixo Nampevo/Gúruè/Cuamba/Lichinga, serão financiadas pelo Bando Islâmico de Desenvolvimento. Com relação à estrada Mocuba/Milange, com 171 quilómetros, um dos corredores regionais no âmbito da SADC, há um compromisso de financiamento por parte da União Europeia, devendo os trabalhos começar em 2008, prolongando-se até 2011.
Outros projectos que poderão ser executados, tanto na fase 2 como na fase 3, em função da disponibilidade financeira, incluem as estradas Boane/Ponta d’Ouro (EN200), Nampula/Nametil (EN104), Moamba/Magude, Sussundenga/Chimoio e Espungabera/Sussundenga, Matema/Mualaze, Moma/Angoche e Oasse/Ponte da Unidade, na ligação entre Moçambique e Tanzânia.
Na opinião do Governo, esta estrada deverá ser reclassificada como secundária, e a sua reabilitação/construção executada em fases, por forma a coincidir com a conclusão das obras da ponte já em construção sobre o rio Rovuma.
Maputo, Segunda-Feira, 27 de Agosto de 2007:: Notícias