Faz um mês que veio a público o plagio lamentável da capa do livro "Lied para Yonnis-Fred e Maelle (Paternidade, Morte e Quotidiano, Construções no Mar, em Terra e no Ar...)" de autoria de Rafael da Conceição.
- Em 12 de Novembro último foi divulgado aqui o plagio !
- Em 13 de Novembro de 2007 - Moçambique Para Todos - aqui !
- Em 14 de Novembro de 2007 - Lanterna Acesa - aqui !
- Em 15 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
- Em 16 de Novembro de 2007 - Ma-Schamba - aqui !
- Em 16 de Novembro de 2007 - Vouguinha - aqui !
- Em 16 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
- Em 17 de Novembro de 2007 - Lanterna Acesa - aqui !
- Em 18 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
- Em 20 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
- Em 22 de Novembro de 2007 - ForEver PEMBA - aqui !
Cabe indagar:
- É respeitada a propriedade intelectual em Moçambique ?
- Quem contratou a editora sul-africana Black Sheet para editar o livro plagiador da capa ?
- Qual o papel ou responsabilidade da Imprensa Universitária no caso ?
- Que ações foram tomadas até ao momento para reparar a deplorável atitude e compensar moralmente Rafael da Conceição ?
- Porquê, mesmo impedida, a Imprensa Universitária, à revelia do Rafael da Conceição, permitiu o plágio ?
- Porquê, na denúncia do plágio, não foi utilizada a mesma força divulgadora empregada efusivamente aquando do lançamento do "Docência e Investigação"(livro origem do plagio) ?
- Recebem o demais intelectuais e escritores moçambicanos, por parte da Imprensa Universitária ou de quem a dirige, sem excepção, o mesmo tratamento e prioridade na publicação de suas obras, que receberam Marilda da Silva e Luiz Cezerilo ?
Os responsáveis pelo plagio ou seus mandantes, continuam a abrigar-se na omissão e no silêncio, tentando banalizar , "abafar" o irregular ato. Lastimável, inqualificável e péssimo exemplo para os jovens de um Moçambique que se deseja de futuro justo e ético !
A velha história de sempre. A justiça só interessa aos injustiçados, mesmo quando só indiretamente afetados como eu... um simples leitor e fã da cultura Moçambicana em todos os aspectos.
ResponderEliminarSe calar é consentir, o ministério da cultura moçambicana parece dessa forma ter escolhido o caminho do "lavar as mãos...". E porque assim o fará? Essa é a pergunta para quem procuro a resposta. Proteção de amizades? Tráfico de influências na Editora universitária?
Lamentável que o famoso "toma lá- dá cá" continue marcando a a política moçambicana.
Deixo aqui minha solidariedade para com o Rafael da Conceição, e a reafirmação do meu eterno "não-conformismo" para regras calcadas no abuso das mais básicas regras de respeito humano, social e político.
Antonio Maria G.Lemos
Batem com desatino no histórico de comportamento dos colonizadores do passado, mas é só assistir ao presente das antigas "provincias ultramarinas" para que se revejam multiplicados os "defeitos" do tal passado, aperfeiçoados no mau sentido e usados com critério por compadres e padrinhos. UMA VERGONHA !
ResponderEliminarMamud
É de facto uma vergonha que até à data,as pessoas implicadas no plágio ainda não se tenham pronunciado,nem alterado a capa do livro. Será que alguém nos poderá explicar o que se está a passar naquela Imprensa Universitária?
ResponderEliminarPorque será que os Senhores do roubo estão a querer ser "grandes" à custa daqueles que realmente o são?
Porque a meu ver, só se roubam ideias,quando se é muito pobre de espírito...
João Belo da Costa
E, afinal, o que o Senhor Rafael da Concedição tem feito junto de quem de direito para recuperar os seus direitos de autor intelectual da capa plagiada?
ResponderEliminarJoão Matias
Que paciencia e saco Vcs. tem ao perder tempo com essa historia. Escrupulos e moral ou etica nao fazem parte do vocabulário desse tipo de gente.
ResponderEliminarManuel
Sr. João Matias
ResponderEliminarJá falei com o Director da Imprensa Universitária, Eng. Maqueto Langa, que ficou ao corrente da situacão.
Compete agora à I.U. e à Black Sheet, mudar a capa do livro de Marilda da Silva.
Rafael da Conceicão
Venho também, (não perder tempo porque nenhum gesto que se faça a favor da Justiça e da Compreensão que para alguns pode ter passado ao lado e por isso ajuda a esclarecer), dizer que estou a ler este livro tão falado pela capa e algum dia será também pelo conteúdo. Pelo menos no meio académico, já que é um misto de materia de estudo e pessoal, que abrange áreas de carácter ético que é a Morte e a Vida. Estou a gostar Rafael da Conceição. Que a tua luta se não for para abrir o carácter dos que erraram ao menos seja para formar os mais novos em Dignidade e Princípios Morais.
ResponderEliminarEm suma, em Respeito.
Inez Andrade Paes