7/18/06
Cabo Delgado e Nampula: Mensagens sobre HIV/SIDA nas mesquitas.
8/01/07
MOÇAMBIQUE/Cabo Delgado: Separar-se do prepúcio é elemento central da masculinidade.
TETE
8%
MAPUTO PROVÍNCIA
58%
MANICA
13%
NIASSA
88%
SOFALA
16%
INHAMBANE
89%
GAZA
21%
CABO DELGADO
93%
ZAMBÉZIA
49%
NAMPULA
95%
MAPUTO CIDADE
55%
Fonte: CNCS
7/18/07
Pemba - Mulheres parlamentares auscultam sociedade civil
“Nós mulheres somos a maioria da população. Sem a nossa participação não é possível o desenvolvimento. Sem o nosso envolvimento não é possível acabar com a pobreza. Por isso, somos todas chamadas, cada uma no seu partido, na comunidade, no bairro, na província e na sua organização social, a darmos o máximo de nós em prol da emancipação não só da mulher, mas também da nossa economia”, disse Talapa.
Entretanto, membros do Gabinete de Prevenção e Combate ao HIV/SIDA da Assembleia da República trabalham desde segunda-feira com organizações da sociedade civil, com vista a colher suas sensibilidades sobre o projecto de lei que protege as pessoas vivendo com aquela doença.
De acordo com Isaú Menezes, chefe deste gabinete, a auscultação que se prolongará durante os próximos dois meses, visa preparar uma lei mais abrangente sobre a estigmatização e a discriminação de pessoas infectadas pelo virus da SIDA.
O documento foi remetido ao Parlamento pela Rede Moçambicana de Organizações de Combate ao SIDA (MONASO) em finais de 2005.
Para esta auscultação, os parlamentares estarão organizados em dois grupos, devendo trabalhar com organizações da sociedade civil das províncias de Nampula, Manica, Sofala e Gaza.
“Há uma vontade política por parte das duas bancadas da AR em aprovar esta lei”, disse Meneses, garantindo que ainda este ano o ante-projecto poderá ser submetido ao plenário do parlamento para apreciação.
Em Moçambique o índice de prevalência de seroprevalência do HIV/SIDA é de pouco mais de 16 porcento entre a população sexualmente activa ( 15 a 49 anos de idade).
3/10/08
ELVIRA HOWANA - Direito à vida !
1/04/07
Moçambique - Cabo Delgado - HIV alastra...
Este quadro leva a que Simba Achimbo, responsável do Hospital-Dia, considere o distrito "muito mal", porque os números estão a subir diariamente.
"Isso, tendo em conta que estes indicadores referem-se ao distrito mais populoso, podem ser considerados baixos, mas a contaminação está a uma velocidade preocupante e podemos pensar com um pouco mais de alarme, porque, como sabe, não temos condições de nos apercebermos sobre tudo o que está a acontecer em muitos pontos recônditas do nosso distrito", disse Achimo.
Dos muitos factores que concorrem para o cenário que preocupa as autoridades de saúde ligadas à prevenção e combate ao HIV, em Chiúre, consta o facto de se tratar de um corredor, de ligação entre as províncias de Nampula e Cabo Delgado, o consumo excessivo de álcool que muda os comportamentos de muitos residentes de Chiúre, bem como a localização de uma escola secundária com um centro-internato.
"Lá na escola está concentrado o grupo-alvo da doença, jovens sexualmente activos, portanto, estamos perante um conjunto de factores adversos que propiciam este nosso actual estado de saúde nessa matéria".
A adesão ao tratamento anti-retroviral, segundo Simba Achimo, está a crescer e é de opinião de que tal deve-se à mudança de mentalidade da comunidade em geral e dos doentes, em particular.
"Está a crescer o número de pessoas que se apresentam ao Hospital-Dia e penso que isso é devido ao trabalho de sensibilização levado pelos diferentes grupos da sociedade civil".
Em Chiúre, na luta contra a sida estão, entre outras associações, a Geração Biz, a AJUDE, a União Bíblica, Igreja de Cristo, no posto administrativo de Ocua e na aldeia Milamba, 4 de Outubro, em Mahipa, a Associação da Mulher Rural, o Fórum de 14 associações de camponeses, denominado OTECA e Wiwanana.
Ainda assim, a avaliar pelos dados recolhidos no local, estas organizações não se acham suficientes para inverter a tendência, o que leva a que pelos factores referidos, Chiúre continue a constituia muitas preocupações no conjunto da província.
Estender a acção a mais direcções é o passo seguinte, incluindo os cuidados domiciliários a prestar aos pacientes vivendo em suas casas, apoiando-os moral e psicologicamente, já em curso que com a terapia ocupacional, mostram-se quão importantes quanto à prevenção.
O governador provincial, e por ocasião da última conferência de imprensa deste ano que concedeu aos órgãos de comunicação social representados em Cabo Delgado, reconheceu estar a enfrentar grandes dificuldades no combate ao Sida devido àquilo que considerou razões concretas e específicas deste tipo de doença.
"Estamos perante um grande obstáculo na luta que travamos contra a pobreza absoluta, fazemos sensibilização em todas as ocasiões em que estamos em contacto com as populações. a réplica aos esforços presidenciais foi realizada em todos os distritos, mas a realidade é essa, estamos, em termos de província a um crescimento de 59,5 porcento de casos de HIV/SIDA, em relação ao ano passado", anunciou Lázaro Mathe.
Na realidade, a província termina o com 1.249 casos contra apenas 782 do ano passado, fora os cidadãos infectados por transmissão sexual, hoje são 18.469, número ameaçador, embora se saiba que houve uma ligeira diminuição comparando com o ano passado, em que eram 19.372.
7/17/06
II FNCMT: Pemba organiza-se !
4/05/06
Moçambique - SIDA = Epidemia nacional...
Parceiros internacionais do governo moçambicano na luta contra o HIV/SIDA dizem que as metas apresentadas no PARPA pelo Executivo são muito modestas. [02-04-2006].
Numa altura em que o SIDA foi declarado epidemia nacional, os parceiros internacionais questionam a decisão do governo de retirar do PARPA as metas para o tratamento pediátrico e o plano de acção relativo a crianças órfãs e vulneráveis.
Este descontentamento foi manifestado, na última Sexta-feira, pelos parceiros durante a sessão anula de avaliação, que juntou o governo, ONG’s e doadores para analisar o desempenho do Conselho Nacional de Combate à Sida (CNDS) em 2005 e desempenhar estratégias para 2006.
“Constatamos com preocupação que as alocações do Orçamento Geral do Estado ao CNS nos últimos três anos têm estado a diminuir ano após ano”, disse Márcia Colquhoun, representante dos parceiros.
No entanto, o encontro foi dirigido pela primeira-ministra e presidente do CNCS, a qual pediu para que os participantes tivessem um debate aberto que possa ajudar a instituição a melhorar o se4u desempenho.
Num outro desenvolvimento, Diogo Milagre, director executivo adjunto do CNCS, não concorda com algumas criticas lançadas contra a instituição.
Disse ser uma meta ambiciosa quando o PARPA prevê a redução dos índices de infecção por HIV de 500 infecções diárias para 350.
No "Zambeze" em 05/04/06.
12/21/07
Moçambique - Bispos preocupados com democracia titubeante e incerta no país.
Em comunicado, os bispos da Conferência Episcopal de Moçambique afirmam que a Igreja Católica tem vindo a acompanhar a situação social do país, mas acham que, neste momento, ela está «mergulhada em mil e um problemas».
Os bispos consideram também «gravosa» a situação das calamidades naturais, com todas as consequências daí decorrentes, designadamente a criminalidade e imigração e, sobretudo, a imigração clandestina.
«A criminalidade e a corrupção prosperam e levam-nos a perguntar se não terão a mesma fonte ou causa. Elas parecem não ter medo de ninguém!», acrescenta-se no comunicado.
«O flagelo do HIV/SIDA na nossa sociedade não deixa ou não deveria deixar ninguém com ilusões, pois, ele continua, e cada vez mais, ceifando vidas e fazendo desaparecer famílias inteiras», referem os bispos, que denunciam «a prostituição e a promiscuidade, quase institucionalizadas, são queiramos ou não os principais veículos do HIV/SIDA».
«O emprego escasseia e os preços, até de bens de primeira necessidade, sobem continuamente em todas áreas. Isto significa que o quanto se tem vindo a fazer em benefício do povo ainda está longe de responder satisfatoriamente as necessidade reais e mais urgentes das populações», concluem.
Contudo, no seu informe anual recentemente apresentado no parlamente, o Presidente de Moçambique, Armando Guebuza, considerou «bom» o estado na nação, apontando, como exemplo, os «sucessos» alcançados pelo seu executivo nas várias áreas que ditaram crescimento económico em 8.8 por cento no primeiro semestre deste ano.
6/20/07
Cabo Delgado - Plantas medicinais nas Quirimbas.
8/14/09
Agência de Notícias da AIDS lança portal em Moçambique
5/11/09
Miguel Munguambe: Em Moçambique é o melhor em jornalismo ambiental
7/25/06
II FNCMT: Começa amanhã !
3/08/06
Moçambique - Dia Internacional da Mulher
11/04/05
Moçambique - Sida & Mensagens inúteis...
Transcrevo do sempre oportuno e atuante "Maschamba":
O que chama a atenção para esta bd não será a sua reduzida qualidade estética.
O Sida é uma praga, um drama terrível em Moçambique.
Campanha pela abstinência sexual?
10/21/05
HIV - Campanha em Moçambique.
Presidente moçambicano admitiu falhas na luta contra a sida no país.
7/28/06
II FNCMT: Marcha contra SIDA no festival de Pemba.
4/06/06
Pobre África que tem tais lideres...!!! - Ainda a SIDA (AIDS).
"Ele passa aos jovens a impressão muito errada de que no sexo sem proteção os riscos são pequenos", disse Nokhwezi Hoboyi, porta-voz da Campanha de Ação no Tratamento.
A falta de informação sobre a aids é geral o país.
10/05/07
MOÇAMBIQUE: Para ex-refugiados seropositivos, a luta continua.
11/30/05
Mocimboa da Praia...ainda ! - XII
Praia, mas classificou como bom «o Estado da Nação».
Na sua primeira comunicação ao país sobre «o Estado da Nação», na Assembleia da República, desde que assumiu a Presidência da República em Janeiro deste ano, Armando Guebuza acusou a utilização do «tribalismo» na violência política registada em Agosto último no município da Mocímboa da Praia, incidentes que, disse, «mancharam a jovem democracia moçambicana». Os confrontos a que aludiu, entre membros da FRELIMO, no
poder, e da RENAMO, o maior partido da oposição, devido a um diferendo na eleição do presidente do município local, resultaram na morte de sete pessoas, 50 feridos e a destruição de diversas propriedades. Apesar dessas escaramuças, Armando Guebuza disse que ao longo dos primeiros nove meses do seu magistério, o povo moçambicano reafirmou o seu «nunca mais à guerra e a necessidade da consolidação da paz e da unidade nacional».
Guebuza sublinhou ter verificado nas visitas pelo país o empenho da população na luta contra a pobreza absoluta, mas também «situações preocupantes, umas devido à condição de país pobre e outras devido ao burocratismo, espírito de deixa-andar, corrupção, crimes e doenças endémicas». O presidente moçambicano apontou o flagelo da seca que ameaça 800 mil pessoas, sobretudo no centro e sul, frisando que a situação contribuiu para o desempenho negativo da campanha agrícola 2004/2005. Na sua radiografia sobre o país, a espaços muito aplaudida pelo partido do Governo, a FRELIMO, e acompanhado em total silêncio pela RENAMO-União Eleitoral, Guebuza falou também do impacto do HIV/SIDA, que «é mais do que um problema clínico (...) Gerando-se e multiplicando-se em situação de pobreza, é ela própria (a SIDA), numa proporção geométrica, geradora de mais pobreza».
No seu discurso de 22 páginas, o chefe de Estado moçambicano referiu-se igualmente à vulnerabilidade da economia moçambicana a choques externos e internos, que este ano resultaram no aumento do preço dos combustíveis e na desvalorização da moeda moçambicana. «A evolução pouco favorável do preço de petróleo no mercado internacional agravou a vulnerabilidade de pequenas economias abertas, que dependem totalmente da importação de combustíveis, como Moçambique», enfatizou Armando Guebuza.
Reagindo ao informe do chefe de Estado, a RENAMO-União Eleitoral, através do deputado Eduardo Namburete, considerou-o «superficial e omisso em relação a aspectos vitais, como o combate à criminalidade, corrupção e reorganização do sistema judicial». «Esperávamos um pouco mais do informe do presidente, mas omitiu informações vitais sobre aspectos como a criminalidade, corrupção e funcionamento do sistema judicial», acusou ainda Namburete. Por seu turno, o porta-voz da bancada parlamentar da FRELIMO, Feliciano Mata, descreveu como «bastante positiva e construtiva a informação do chefe de Estado, não só no diagnóstico do país, mas também na indicação de caminhos para o futuro».
18:04 30 Novembro 2005
Via: "EXPRESSO África"
9/16/08
O que falam de Moçambique: França estuda aumentar cooperação com Moçambique! - Uns vão...outros voltam...
- Leia a reportagem em texto integral - Aqui!