O Dept. de Desenvolvimento Internacional britânico (Dfid) anunciou hoje em Maputo a disponibilização de 11,8 milhões de euros para a distribuição de redes mosquiteiras em três províncias de Moçambique.
O programa, a ser coordenado pela organização não governamental Malaria Consulting Moçambique, pretende subsidiar o sector público moçambicano nas províncias de Inhambane (Sul), Nampula e Cabo Delgado (Norte) para a aquisição de redes mosquiteiras durante os próximos cinco anos.
O programa, a ser coordenado pela organização não governamental Malaria Consulting Moçambique, pretende subsidiar o sector público moçambicano nas províncias de Inhambane (Sul), Nampula e Cabo Delgado (Norte) para a aquisição de redes mosquiteiras durante os próximos cinco anos.
Para tal foi hoje assinado em Maputo um acordo entre a directora da Malaria Consulting Moçambique, Notburga Timmermans, e o responsável pelo Movimento Fazer Recuar a Malária, Dinis Sengulane, bispo da Igreja Anglicana dos Pequenos Libombos de Moçambique.
O acordo prevê ainda o fornecimento de 220 mil redes mosquiteiras tratadas com insecticidas de longa duração às mulheres grávidas e a conversão de 65 por cento das redes convencionais, já existentes nas comunidades moçambicanas, em redes de longa duração através de campanhas de retratamento.
Falando aos jornalistas, Notburga Timmermans disse que a sua instituição pretende apoiar também o sector comercial moçambicano no estabelecimento dos sistemas de distribuição e venda de mais de 200 mil redes mosquiteiras, prevendo ainda sensibilizar 600 mil pessoas para o uso daquele produto.
A malária continua a ser a principal causa de morte em Moçambique, vitimando sete crianças por hora, o que faz com que o país tenha uma das mais altas taxas de mortalidade infantil no mundo.
O acordo prevê ainda o fornecimento de 220 mil redes mosquiteiras tratadas com insecticidas de longa duração às mulheres grávidas e a conversão de 65 por cento das redes convencionais, já existentes nas comunidades moçambicanas, em redes de longa duração através de campanhas de retratamento.
Falando aos jornalistas, Notburga Timmermans disse que a sua instituição pretende apoiar também o sector comercial moçambicano no estabelecimento dos sistemas de distribuição e venda de mais de 200 mil redes mosquiteiras, prevendo ainda sensibilizar 600 mil pessoas para o uso daquele produto.
A malária continua a ser a principal causa de morte em Moçambique, vitimando sete crianças por hora, o que faz com que o país tenha uma das mais altas taxas de mortalidade infantil no mundo.
Menos de metade dos 18 milhões de habitantes de Moçambique têm actualmente acesso a redes mosquiteiras, o que é agravado pelo facto de a maioria dos moçambicanos viver em zonas rurais.
17:10 25 Outubro 2005
17:10 25 Outubro 2005
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