A partir de hoje, o Google oferece ao público livros inteiros, obras não protegidas pela lei dos direitos autorais, no endereço http://print.google.com/.
A maior parte do material data do século 19, entre romances de Henry James, histórias da Guerra Civil norte-americana, leis e atos do Congresso, biografias de famílias de Nova York e mais.
Os textos estão indexados para buscas e os usuários poderão salvar imagens de páginas individuais. É possível encontrar informações sobre autores brasileiros como Machado de Assis, João Cabral de Melo Neto, Graciliano Ramos e mais recentes como Paulo Coelho.
A mudança significa a estréia, na prática, do projeto do Google de digitalizar milhões de livros das bibliotecas de quatro grandes universidades - Stanford, Harvard e Michigan, nos Estados Unidos, e Oxford, na Inglaterra - e a Biblioteca Pública de Nova York.
O Google não diz o número total de obras completas disponíveis, segundo a Associated Press, e a maior parte do conteúdo aparece em inglês.
O projeto é polêmico e gerou, além de processos contra o Google por parte de escritores e da Author's Guild (que reúne mais de 8 mil escritores) e a franca oposição do governo francês ao projeto, potenciais concorrentes, como a biblioteca digial OCA do Yahoo, que conta com o apoio da Microsoft.
O projeto é polêmico e gerou, além de processos contra o Google por parte de escritores e da Author's Guild (que reúne mais de 8 mil escritores) e a franca oposição do governo francês ao projeto, potenciais concorrentes, como a biblioteca digial OCA do Yahoo, que conta com o apoio da Microsoft.
Até mesmo as editoras alemãs cogitam criar sua própria biblioteca online.
O Google informou que o material oferecido representa "uma pequena fração da informação que será finalmente disponibilizada como resultado do Google Print".
O Google informou que o material oferecido representa "uma pequena fração da informação que será finalmente disponibilizada como resultado do Google Print".
A companhia não informou como responderá às questões de direitos autorais se seguir adiante com seus planos de oferecer versões on-line de outros livros.
O site informou nesta semana em seu blog que irá retomar a busca por trabalhos ainda não protegidos por direitos autorais.
"Qualquer pesquisador ou estudante, em Nova York ou Nova Délhi, pode agora pesquisar e aprender com esses livros que estavam antes disponíveis apenas em bibliotecas", disse Susan Wojcicki, vice-presidente de administração de produtos no Google, à agência Reuters
Na versão inicial do Google Print, os usuários podiam buscar trechos de livros inteiros, escaneados pelo site e ter acesso a uma ficha-catálogo com alguns trechos breves no contexto de sua busca.
"Qualquer pesquisador ou estudante, em Nova York ou Nova Délhi, pode agora pesquisar e aprender com esses livros que estavam antes disponíveis apenas em bibliotecas", disse Susan Wojcicki, vice-presidente de administração de produtos no Google, à agência Reuters
Na versão inicial do Google Print, os usuários podiam buscar trechos de livros inteiros, escaneados pelo site e ter acesso a uma ficha-catálogo com alguns trechos breves no contexto de sua busca.
"Os usuários só poderão ver mais sobre qualquer livro que encontrarem se este não estiver protegido por direitos autorais ou se o editor tiver dado sua permissão explícita para mostrar páginas inteiras de uma parte limitada do livro", informou o Google.
Bibliotecas online: a nova batalha na Web
Microsoft se une à biblioteca do Yahoo
Via: "TERRA"
Não sabia...
ResponderEliminare vou guardar o link...
thnks pela info.
bom fim de semana para ti Jaime...
bjs
idem para ti, minha Amiga !
ResponderEliminarBeijão
Jaime