12/21/08
Diversificando - Juliette ajuda deficientes em Portugal...
10/17/08
Por não reembolsarem cuidados médicos, a Comissão Europeia decidiu apresentar queixa contra Portugal e França.
- IOL Portugal Diário, 17/10/08.
Portugal - Saúde: Negócio de shopping ???
- Por: Anabela S. Carvalho, Labor.pt, 16/10/08.""
E termino só com uma pergunta: Será possível um aposentado(a) português(a) usufruir de todas essas mordomias-hospitalares "vendidas" em shopping, com uma reforma miserável de 316,00 Euros por mês???... ...
7/28/08
Diversificando: Um blogue que fala sobre o mal de Alzheimer.
- 1. Perda de memória que afeta as relações pessoais - quando o esquecimento ocorre com mais frequência sem que seja possível lembrar-se, por exemplo, de nomes, telefones, compromissos, etc.
- 2. Dificuldades em executar tarefas domésticas - quando atividades simples e rotineiras como o acender e apagar o fogo do fogão, são esquecidas podendo oferecer risco;
- 3. Problemas com vocabulário - quando acontece o esquecimento de palavras comuns, podendo acontecer até a substituição por outras totalmente inadequadas;
- 4. Desorientação de tempo e espaço - quando ocorre dificuldade para localizar-se dentro da própria casa, um determinado cômodo ou ainda localizar a própria casa na rua onde vive;
- 5. Incapacidade para julgar situações - quando existe diminuição ou perda do senso crítico, levando a pessoa a ter comportamentos não usuais ou estranhos, frente a outras pessoas;
- 6. Problemas com raciocínio abstrato - quando existe, por exemplo, dificuldade em entender e controlar o próprio dinheiro, talão de cheque ou cartão bancário;
- 7. Colocar objetos em lugares errados - quando, por exemplo, a pessoa guarda o relógio no açucareiro ou o ferro elétrico na geladeira, etc.;
- 8. Mudanças de humor ou comportamento - quando se observam comportamentos de calma, seguidos de choro ou sinais de raiva, sem nenhuma razão aparente;
- 9. Mudanças na personalidade - quando, por exemplo, a pessoa demonstra medo, complexo de perseguição, desconfiança e/ou confusão;
- 10. Perda de iniciativa - quando a pessoa torna-se muito passiva, necessitando de estímulos para voltar a se envolver em alguma atividade.
E acrecento de minha parte: Não se esqueça, em caso de suspeita, de procurar sempre um médico ou clínica especializados e competentes. De preferência, se tiver possibilidades financeiras ou não fôr parente de algum membro proeminente do poder instituido, extra serviços públicos de saúde.
- Convivendo com Alzheimer - Manual do Cuidador - Aqui!
(Para evitar sobreposição de sons, não esqueça de "desligar" a rádio "ForEver PEMBA.FM". O player localiza-se no menu deste blogue, lado direito. )
7/27/08
Em Portugal, A Ministra da Saúde descobriu que: Saúde vai atravessar período "muito crítico"...
7/10/08
SAÚDE EM PORTUGAL - NOTA NEGATIVA !
O Observatório Português dos Sistemas de Saúde avaliou a evolução do sector em 2007 e considera pesada a herança que a ministra Ana Jorge recebeu de Correia de Campos. O ex-ministro que, diz o relatório, geriu de «forma insensível e pouco competente» os fechos de maternidades e urgências.
O alerta vermelho do documento vai no entanto para a fuga de médicos do sector público para o privado. Um cenário que pode comprometer a qualidade do serviço público de saúde, dentro de poucos anos. O relatório propõe que o sistema fixe os profissionais necessários ao sector público remunerando-os de acordo com a sua produção.
Nota negativa também para o processo de abertura das Unidades de Saúde Familiares, a bandeira da reforma dos cuidados de saúde primários. O coordenador do documento sublinha a falta de consistência e a demora na abertura das USF, salientando que apenas 13% da população sentiu as mudanças nesta área.
O destaque positivo vai para a redução do tempo médio de espera por uma cirurgia. Mas o relatório lembra que muito há ainda a fazer quando um doente com cancro em Portugal tem de esperar três meses e meio por uma operação.
7/05/08
Portugal - Obras faraónicas num País pobre, sem saúde nem empregos.
Aeroporto, TGV, auto-estradas e barragens: os portugueses dizem maioritariamente não ao programa de grandes obras públicas do Executivo. Com excepção feita à região da Grande Lisboa, 47,3% dos inquiridos considera não serem necessárias mais grandes obras para o País.
E para quem diz que já basta de grandes obras, o dinheiro devia ser investido noutras áreas. A esmagadora maioria (58,8%) considera que esse dinheiro seria melhor empregue na Saúde. Já 20,1% dos inquiridos prefere ver o investimento canalizado para reformas na área da Segurança Social, enquanto 12% acredita ser na Educação que o dinheiro faz mais falta. Justiça, Forças de Segurança e Ambiente são as áreas menos referidas pelos inquiridos.
O investimento nas grandes obras públicas já está previsto e, para 39,3% dos inquiridos, a economia nacional vai piorar com o esforço financeiro. Opinião contrária tem quase um terço: 31,3% acredita que o investimento vai ter efeitos positivos na economia. Apenas 23,1% é da opinião que tudo vai ficar na mesma.
Quanto às razões que estão por trás destes investimentos, 41,9% dos inquiridos diz que as obras vão avançar fundamentalmente para satisfazer grupos de interesse. Para a esmagadora maioria não será surpresa se houver derrapagens orçamentais: 56,9% respondeu que no fim os custos vão ficar muito acima do previsto, contra apenas 4,5% que acredita que as contas vão bater certas no final.
À pergunta «Quem ganha mais com as grandes obras?» 47,1% aponta o dedo às empresas de obras públicas., 33,1% acredita ser a banca quem mais vai beneficiar contra apenas 10,1% dos inquiridos que considera ser o País que fica a ganhar. Para a esmagadora maioria, 54,6%, as grandes obras vão dar emprego aos imigrantes, contra os 30,1% que são da opinião que os portugueses vão ter mais oportunidades de emprego.
No que toca às várias opções para as ligações da alta velocidade, 48,3% é da opinião que a ligação Lisboa-Madrid é prioritária, enquanto que 25,8 % dos entrevistados considera prioritária a ligação Lisboa-Porto.
À pergunta sobre a necessidade de um novo aeroporto em Lisboa, a maioria acha que deve ser construído. Isto apesar dos resultados serem diferentes no Norte de Portugal, onde há mais quem não concorde com o investimento.
Quanto ao aeroporto da Portela, a esmagadora maioria discorda do encerramento, mas se for esse o destino do actual aeroporto, 91,8% dos inquiridos defende que os terrenos devem ser utilizados para espaços públicos.
1/08/08
SAÚDE em Portugal - Como não é a digníssima Mãe deles que precisa do serviço de urgências hospitalares...II
- Visite aqui a cidade de Peso da Régua, a cidade que ficou sem Hospital por determinação do Governo - aqui !
1/02/08
Portugal-SAÚDE-Como não é a Digníssima Mãe deles que precisa do serviço de urgências hospitalares...
- "Portugal ofereceu estádio à cidade palestiniana de Al-Kahder - O novo Estádio Internacional da cidade de Al-Kahder, nos arredores de Belém, Cisjordânia, cuja construção foi financiada por Portugal, através do Instituto Português de Cooperação para o Desenvolvimento (IPAD), vai ser inaugurado segunda-feira.
O recinto, uma oferta de Portugal aos desportistas palestinianos cuja construção custou dois milhões de dólares, tem capacidade para 6.000 espectadores, é certificado pela FIFA e dispõe de piso sintético e iluminação.
A cerimónia de inauguração, que tem o alto patrocínio do presidente Mahmoud Abbas, abrirá com uma marcha de escuteiros locais, conduzindo as bandeiras de Portugal e da Palestina, e a execução dos respectivos hinos nacionais.
Na cerimónia discursarão a ministra do Turismo, Khouloud Daibes, em representação do Presidente, Jorge Torres Pereira, representante de Portugal junto da Autoridade Nacional Palestiniana, em nome do Governo português e do IPAD, e o presidente da Câmara de Al- Khader, Adnan Sbeih.
Segundo informações obtidas pela Agência Lusa, Portugal irá oferecer camisolas dos jogadores Cristiano Ronaldo, Deco e Quaresma, que serão expostas numa sala do estádio Al-Khader.
Os organizadores estão a envidar esforços para a obtenção de mensagens vídeo de Luís Figo, Cristiano Ronaldo, José Mourinho e Luís Filipe Scolari, para serem difundidas durante a cerimónia.
Segundo o representante diplomático de Portugal, estas "seriam naturalmente, mensagens de apoio às esperanças e às alegrias bem conhecidas dos praticantes e adeptos do futebol e representariam mais uma forma de passar uma mensagem de paz à juventude palestiniana, na língua internacional, que é o desporto".
Após a cerimónia inaugural, vai disputar-se um jogo entre a equipa local Al-Khader, reforçada com os melhores jogadores palestinianos, e a equipa Maccabi Akhi Natsrat (Nazareth), uma equipa da primeira divisão israelita, que integra jogadores árabes e judeus.
Khalil Shahwan, director do Departamento de Juventude e Desportos de Belém, agradeceu, em entrevista publicada hoje pelo diário El-Quds, à "nação amiga portuguesa" pela sua importante contribuição, esperando que esta sirva de exemplo a outros países, para que ajudem o povo palestiniano a realizar as suas necessidades."
- Blog "Eu Jornalista" - "O novo estádio da cidade de Al-Kahder, nos arredores de Belém, na Cisjordânia, cuja construção foi financiada por Portugal, através do Instituto Português de Cooperação para o Desenvolvimento, vai ser inaugurado na próxima segunda-feira... ... ... Já fechámos urgências, maternidades, centros de saúde e escolas primárias, mas oferecemos um estádio à Palestina. Devíamos fechar o Hospital de Santa Maria e oferecer um pavilhão multiusos ao Afeganistão. A seguir fechávamos a cidade Universitária e oferecíamos um complexo olímpico (também com estádio) à Somália e por último fechávamos a Assembleia da República e oferecíamos os nossos políticos aos crocodilos do Nilo."
Pois é...digo eu para fechar: Não é a digníssima Mãe desses senhores que carece de proteção hospitalar decente e próxima em caso de emergência. Residem em templos repletos de benesses sociais e cívicas exclusivas, com o padre de plantão ao pé do altar... E, se assim não acontecer, qualquer avião particular ou helicóptero será solução imediata e rápida que os levará para os melhores centros hospitalares, quem sabe além fronteiras ou até à vizinha Espanha. O "resto", que aguente e pague a ambulância e os impostos ! ...ou morra !