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10/21/09

Ex-Combatentes do Ultramar - Ignorados, desconhecidos, desprezados e agora também espoliados?



Tema do blogue "Vouguinha 2", de autoria do ex-combatente e militar português Francisco J. Branquinho de Almeida onde é focado mais uma vez o "desprezo" para com os antigos combatentes da guerra colonial portuguesa em África por parte das autoridades constituidas do Portugal de hoje:

Segunda-feira, 19 de outubro de 2009 - Roubo das "esmolas" - Nunca esperei qualquer reconhecimento ou gratidão patriótica por parte dos poderes auto-intitulados revolucionários emergentes do 25-A, nem, tão pouco, das novas elites "democráticas" que com eles partilharam ou se lhes seguiram no poder. Para quem, não o esqueci, a palavra Pátria era letra morta e reaccionária, sem sentido válido.

Foi gente desta, e seus herdeiros políticos, quem se demitiu da responsabilidade de honrar, com a dignidade que lhes era exigida, não só os que em nome dela tombaram, mas também os que a serviram, no cumprimento dum dever, fosse qual fosse a justeza da guerra que não provocaram e para onde foram lançados.

Os mesmos que, não se nos apague a memória, abandonaram ou entregaram, deliberadamente, milhares de combatentes africanos que lutaram sob a nossa bandeira, irmanados na mesma luta, à chacina vingativa dos seus algozes, revolucionários da pacotilha do Mao e opressores dos povos de que se proclamavam libertadores, conforme se veio, tristemente, a constatar logo a seguir às independências.

Não esperava, mas veio a "esmola", tardia, envergonhada e, demoradamente, regateada. Que, não valendo pelo cunho material, surgiu para os ex-combatentes como sinal confortador por parte dos poderes instalados com a abrilada de 1974 e que sempre os haviam marginalizado e olhado de soslaio.

Vamos aos factos.

Para melhor explicitação, recorro ao meu caso pessoal, não por manifestação egoísta, apenas por poder apoiar-me em dados mais concretos, mas que estará em plano similar ao de muitos milhares de ex-combatentes.

Em Maio de 1989, na minha condição de funcionário público, requeri a contagem do tempo de serviço militar. Foram-me contados 5 anos 8 meses e 15 dias de serviço, que implicaram uma dívida à CGA de 63.020$00, a qual fui pagando ao longo de 6o meses.

Em má hora o fiz, pois, aos sessenta anos de idade, fui aposentado com nada menos que 52 anos e 4 meses de tempo de serviço contável (abdiquei de mais de 8 anos de aumento do tempo de serviço a que tinha direito pelo desgaste da profissão) e 43 anos e 10 meses de descontos efectivos àquele organismo, não tendo, assim, qualquer necessidade do tempo militar para efeitos de reforma.

Decorria o mês de Novembro de 2008, um dia próximo de mais um aniversário, quando constatei que a minha pensão vinha acrescida de € 171,96, correspondentes a um denominado Acréscimo Vitalício de Pensão. Alguém da família gracejou que aquele "matabicho" anual me daria para pagar o programado jantar de aniversário, com bolo e velas incluídos!...

E não pude evitar que me aflorasse à memória o quanto me haviam custado, quase duas décadas antes, os descontos para pagamento do tempo de serviço militar, considerando que, há vinte anos, mais de mil escudos mensais durante 60 meses representavam substancial fatia do meu vencimento de então.

Agora - por coincidência (?) logo após os três actos eleitorais -, mas um mês antes do aniversário, acabo de ser notificado que o referido AVP anual baixou para os € 112,20 (ilíquido, pois sujeitos a IRS). E não deixei de retribuir a ironia familiar do ano transacto, informando que este ano seria suprimido o bolo, as velas...e alguma boa disposição.

Evidente, e quero deixar bem frisado, que não é o valor monetário que estou a a valorizar neste desencantado desabafo. Nada disso!

O que está em causa, e de novo, como assombração eterna, e mágoa atroz que dói mais que um estilhaço de morteiro, que nos acompanhará até aos resto dos dias - e porque no dizer dos próprios "em Política o que parece é" -, é o retomar dos sinais de animalesco desprezo que este poder, estes poderes, sempre demonstraram nutrir pelos ex-combatentes.

Algo que, convenhamos, me não deveria surpreender quando sei, tal como já deixei expresso, reconhecimento algum pode um combatente esperar duma classe política, com destaque para o partido no poder, onde, ao longo dos anos de "democracia", se foram acoitando desertores, traidores, cobardes e outros oportunistas, promovidos nas carreiras e apaparicados por actos dum passado que nos envergonham e aviltam.

A mim, e a muitos dos ex-combatentes, não dão "esmola". Fizeram foi um "assalto" à caixa que se viram forçados a entregar-nos, por pressões partidárias.

O que nunca pagarão a todos os que combateram em nome da Pátria, é a enorme dívida que esta contraiu para com aqueles que arriscaram a vida ou verteram sangue por ela, comprometeram a saúde e projectos de vida.

E, porque considero este corte no subsídio uma manifestação de desprezo e ofensa aos ex-combatentes, o que exijo, sobretudo, é o que não consta nem no dicionário humano nem no léxico político de alguma dessa "gentalha": RESPEITO!

3/11/09

Soldados Portugueses mortos em África... Portugal promete reabilitar suas sepulturas.

(Imagem original daqui)

Por ter presenciado a realidade e factos tristes da guerra colonial portuguesa dos anos 60/70 em África onde inúmeros amigos e "camaradas de armas" pereceram sob ataques sempre traiçoeiros e covardes de terroristas, e que ficaram enterrados em diversos cemitérios das ex-colónias, venho acompanhando e destacando também neste blogue o descaso, a omissão infame das autoridades portuguesas ao longo do tempo, pois simples e vergonhosamente "esqueceram" seus heróis mortos na guerra colonial.

Entretanto, a sociedade lusa organizada em "grupos" atuantes de ex-combatentes, suas famílias e amigos, hoje participantes da globalização da informação e utilizando-se da penetração da internet junto da opinião pública mundial vêm ampliando protestos e exigindo cuidados, respeito e dignidade para com a memória e honra desses Heróis que não esquecemos enterrados em cemitérios distantes de sua Pátria de origem. O que está trazendo resultados de tal forma que acabo de ler aqui:

""11 de Março de 2009, 14:57 - Moçambique: Portugal vai reabilitar cemitérios militares nos PALOP - CEMGFA.

Portugal reabilitará, em breve, os cemitérios militares em Moçambique, Angola e Guiné-Bissau, no âmbito de um projecto de preservação e valorização de sepulturas de ex-militares portugueses que morreram na guerra colonial.

Em declarações hoje à Lusa, o Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) português, Valença Pinto, afirmou que Portugal está a preparar projectos de restauro de cemitérios militares nos Países de Língua Oficial Portuguesa (PALOP), com destaque para Moçambique, Angola e Guiné-Bissau.

"Estamos agora a preparar projectos para recuperar cemitérios em Moçambique, na Guiné-Bissau e temos entendimentos crescentes com as autoridades angolanas para fazer o mesmo. E temos depois cemitérios mais pequenos e, porventura, mais fáceis de conservar em Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste", disse Valença Pinto.

O CEMGFA, que iniciou terça-feira uma visita de cinco dias a Moçambique, prestou hoje homenagem aos militares portugueses enterrados no cemitério de Lhanguene, em Maputo, e destacou a "preocupação" portuguesa em reabilitar as suas sepulturas.

"Mas estes (cemitérios) de Moçambique, Guiné-Bissau e Angola, que são maiores, por razões históricas que já são conhecidas, justificam a nossa preocupação no respeito pela dádiva desses homens que morreram pela bandeira portuguesa", acrescentou.

O projecto de preservação e valorização dos cemitérios está a cargo das Forças Armadas, através da Liga dos Antigos Combatentes de Portugal, e é descrito como sendo "muito ambicioso".

O CEMGFA afirmou contudo que, por enquanto, o objectivo das Forças Armadas portuguesas restringem-se a conservação dos cemitérios militares e afastou a possibilidade de transladar os corpos dos soldados para Portugal.

"É um processo muito complexo o projecto de remoção e transladação de corpos de portugueses sepultados em cemitérios militares portugueses nos PALOP, pois já passaram 34 anos desde a independência destes Estados africanos", disse.

"Fazer remover estes corpos todos é um projecto muito custoso de ponto de vista financeiro", frisou.

Actualmente, algumas famílias ou pequenas comunidades portuguesas a que esses antigos militares pertenciam têm suportado individualmente os custos de transladação dos restos mortais para Portugal.

"Apesar da comparticipação de Portugal, não há, neste momento, nenhum projecto do Estado nesse sentido (transladação), ao contrário, o projecto de Estado é preservar os locais onde estão esses corpos", disse Valença Pinto.

Além de se deslocar ao cemitério de Lhanguene, o CEMGFA encontrou-se hoje com o seu homólogo moçambicano, Paulino Macaringue, e com o ministro da Defesa moçambicano, Filipe Nyussi, com quem discutiu a cooperação bilateral, considerando-a "muito frutuosa no interesse dos dois países".""
- MMT. - Lusa/SapoNotícias.


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12/12/08

Portugal - O regresso dos soldados mortos... Cena 2 !

Citei aqui em 21 de Novembro último!
Leio agora na "Visão-Últimas notícias" que o mesmo autarca português citado anteriormente resgata os corpos dos dois combatentes mortos na guerra colonial.

Espera-se que não seja mais uma forma de promoção ou evidência política na mídia. Que se resguarde com respeito, com dignidade e recato a memória desses dois heróis.

E que "quem de direito" em Portugal, coloque a mão na consciência e sinta VERGONHA pelo desprezo sistemáticamente oferecido aos antigos heróis combatentes da guerra colonial e suas degradadas sepulturas espalhadas em cemitérios africanos!

""Maputo, 12 Dez (Lusa) - Três semanas depois de chegar a Moçambique, o autarca António Marques pode declarar "missão cumprida" ao levar com ele, de regresso a Portugal, os restos mortais de dois militares portugueses mortos em combate há mais de 35 anos.

Ao alcançar o objectivo com que se tinha comprometido junto dos familiares do soldado Ernesto Dias e do primeiro-cabo Aníbal Santos, o presidente da Junta de Freguesia de São Miguel de Outeiro (Tondela) cumpre um segundo "feito": transladar pela primeira vez para Portugal dois antigos militares mortos em combate em Moçambique.

"Sinto-me orgulhoso por ter conseguido alcançar este objectivo e dar à família uma coisa por que estava há muito à espera", disse, em declarações à Agência Lusa, no local onde duas caixas de madeira, contendo as urnas e as lápides funerárias dos dois "rapazes da aldeia", aguardam para serem embarcados sábado para Portugal.

O autarca e empresário natural de Viseu, que prepara há dois anos esta iniciativa, chegou a Moçambique no início de Dezembro "sem dados nenhuns novos" sobre o estado em que se encontravam os restos mortais dos dois militares e rumo a Mueda e Cuamba, no extremo norte do país, onde estavam as sepulturas.

Durante duas semanas comeu "bolachas e água", preencheu "todos os requerimentos em nome pessoal" junto das autoridades locais, cuja colaboração enaltece.

"Encontrei-me sozinho e tive que resolver todos os problemas. Felizmente as autoridades de Cuamba e Mueda foram espectaculares", sublinhou, lamentando aquilo a que assistiu.

"O cemitério em Mueda é uma vergonha autêntica. As campas estão no meio do mato. Senti-me envergonhado e triste quando cheguei ao cemitério de Mueda", relatou.

Em contraste, o autarca não poupa a ausência das autoridades portuguesas numa iniciativa que "custou mais de 10 mil euros" e teve que ser suportada por familiares, amigos, empresas e pelos cofres municipais e da junta.

"Sinto-me revoltado. Era dever do governo português auxiliar ou mesmo suportar tudo isto. Porque eles não vieram para aqui voluntários, foram obrigados a vir. Só assim é que o governo português cumpria a sua obrigação", afirmou, acrescentando: "Tratei de tudo sozinho, directamente com a funerária."

António Marques espera, por isso, que as autoridades portuguesas "colaborem e venham buscar o resto" dos militares sepultados no norte de Moçambique "numa situação péssima e vergonhosa para o país".

No domingo os restos mortais dos dois antigos militares vão ser sepultados em São Miguel de Outeiro, acto que será antecedido de cerimónias militares no Regimento de Infantaria 14 de Viseu, a que Ernesto Dias e Aníbal Santos pertenciam.""
PGF. - Lusa


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11/21/08

O regresso dos soldados mortos...

A notícia pura e simples, publicada esta manhã de sexta-feira pelo Jornal de Notícias - Porto:

Mortos na guerra colonial resgatados 42 anos depois - S. Miguel do Outeiro enterra restos mortais de dois soldados que lutaram em África. - 00h30m, Teresa Cardoso.

Dois soldados de S. Miguel do Outeiro mortos em combate, em 1966, vão ser finalmente trasladados dos cemitérios de Mueda e Nova Freixo, em Moçambique, para a terra natal. Serão sepultados no dia 14 de Dezembro.

As famílias do 1º Cabo Aníbal Rodrigues dos Santos e do Soldado Ernesto Correia Dias, nascidos e criados em S. Miguel do Outeiro, concelho de Tondela, nem querem acreditar que o "nó" que lhes "aperta" o coração há 42 anos está prestes a "desatar-se".

"Trazer os restos mortais do meu irmão para casa, para a terra onde nasceu, é um sonho que está à beira de concretizar-se. Só é pena que os meus queridos pais já não estejam entre nós para um derradeiro adeus. Morreram com aquele filho, que nunca mais viram, atravessado no peito", diz Franklin Santos, irmão do 1º Cabo Aníbal, com a voz entrecortada pela emoção.

O mesmo sentimento é partilhado por Armando Dias, irmão do Soldado Ernesto Dias, que conta os dias e as horas que faltam para a mãe de ambos, hoje com 87 anos, poder finalmente despedir-se do filho que um dia viu partir para a guerra colonial.

"Éramos cinco. Mas nenhum de nós conseguiu apagar o sofrimento e a saudade dos nossos pais pelo filho que morreu em Moçambique. Agora vamos ter um sítio para pôr flores de saudade", desabafou.

Cerca de três mil militares que morreram em combate ficaram sepultados nas antigas colónias.

Trazer os seus corpos para a terra natal, era um gesto só ao alcance dos ricos. "Até 1968 pediam 13 contos, na moeda antiga, para transladar os restos mortais. Uma fortuna que as famílias mais humildes não podiam suportar", explica Moreira Marques, presidente da Junta de Freguesia de S. Miguel de Outeiro.

A liderar o processo de trasladação, a pedido dos familiares, o autarca admite que essa tarefa custará muitos milhares de euros. Despesa que será assumida pelas famílias, com a ajuda de particulares, Junta de Freguesia, Câmara de Tondela e outras entidades.

Moreira Marques parte para Moçambique a 30 de Novembro. Regressa a 13 de Dezembro com as ossadas dos dois militares, em caixões de chumbo, que serão enterradas pelas 11 horas do dia seguinte, no talhão dos combatentes, no cemitério de S. Miguel do Outeiro.
- In Jornal de Notícias, 21/11/08.

Volte a ler:
  • Combatentes mortos na guerra colonial: ignorados, desconhecidos, desprezados... Aqui!
  • O Desprezo pela História - Cemitério de Pemba-Talhão Militar Português - Aqui!
  • O Desprezo pela História 2 - Cemitério de Pemba - Talhão Militar Português - Sepulturas de Combatentes abandonadas - Aqui!
  • O Desprezo pela História 3 - Cemitério de Pemba - Talhão Militar Português - Sepulturas de Combatentes Portugueses - Aqui!
  • O Desprezo pela História 4 - Cemitério de Pemba - Talhão Militar Português - Sepulturas de Combatentes Portugueses - Aqui!
  • O Desprezo pela História 5 - Cemitério de Pemba - Talhão Militar Português - Sepulturas de Combatentes Portugueses - Aqui!
  • O lado bom e respeitoso da História - Talhão Militar Britânico do Cemitério de Pemba - Aqui!
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  • Moçambique - Guerra do Ultramar - Aqui!
  • Associação Portuguesa dos Veteranos de Guerra - Aqui!
  • Portugueses exigem do governo a volta dos restos mortais de seus soldados mortos e abandonados nas ex-colónias... - Aqui!

9/24/08

Portugueses exigem do governo a volta dos restos mortais de seus soldados mortos e abandonados nas ex-colónias...

(Clique na imagem para ampliar)

Em 10 de Junho passado, (Belém -Lisboa - Portugal) as cruzes e urnas de madeira mostravam os nomes dos militares que morreram em Angola, Moçambique e Guiné e cujos corpos (milhares) nunca foram devolvidos às famílias. Os ex-combatentes pedem que os camaradas tombados regressem a casa. (Reportagem do Correio da Manhã/Junho-08 - Aqui!)
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Entretanto, o Movimento Cívico de Antigos Combatentes diz:
”Portugal vive uma vergonha colectiva desde há 34 anos, ao ter abandonado muitos dos seus mortos da guerra do Ultramar, deixando-os espalhados por locais indignos da Guiné, Angola e Moçambique. Foram deixados para trás, esquecidos por todos os governos desde a Revolução de Abril”... (Leia a matéria na íntegra neste post da "Rádio Douro Sul" de Lamego - Aqui!
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E, na net vamos encontrando mais link's e matéria sobre este lamentável assunto que tarda para ser resolvido, não enobrece a nação portuguesa (quem a governa principalmente) e envolve em sofrimento emocional imensas Famílias de Heróis que continuam tendo seus restos mortais abandonados, sem cuidados, e essa é a realidade, em precários cemitérios das ex-colónias:

  • Informações sobre o Movimento Cívico de Antigos Combatentes - Aqui!!


  • Petição pelo resgate, para Portugal, dos militares mortos na Guerra do Ultramar/Guerra Colonial - Assine a petição na net - Aqui!


  • Ou clique na imagem abaixo e assine:

Petição para o Resgate para Portugal, dos Militares Mortos na Guerra do Ultramar/ Guerra Colonial. Pfvr. Clica e assina. OBRIGADA.
:: Imagem editada por Isabel Filipe do "Art & Design", blogue divulgador da petição na net ::
Volte a ler:

  • Combatentes mortos na guerra colonial: ignorados, desconhecidos, desprezados... Aqui


  • Regresso dos soldados mortos divide combatentes - Aqui!


  • O sangue e os Mortos - Aqui!


  • O Desprezo pela História - Cemitério de Pemba-Talhão Militar Português - Aqui!


  • O Desprezo pela História 2 - Cemitério de Pemba - Talhão Militar Português - Sepulturas de Combatentes abandonadas - Aqui!


  • O Desprezo pela História 3 - Cemitério de Pemba - Talhão Militar Português - Sepulturas de Combatentes Portugueses - Aqui!


  • O Desprezo pela História 4 - Cemitério de Pemba - Talhão Militar Português - Sepulturas de Combatentes Portugueses - Aqui!


  • O Desprezo pela História 5 - Cemitério de Pemba - Talhão Militar Português - Sepulturas de Combatentes Portugueses - Aqui!


  • O lado bom e respeitoso da História - Talhão Militar Britânico do Cemitério de Pemba - Aqui!


  • O lado bom e respeitoso da História 2 - Talhão Militar Britânico do Cemitério de Pemba - Aqui!


  • O lado bom e respeitoso da História 3 - Talhão Militar Britânico do Cemitério de Pemba - Aqui!


  • O lado bom e respeitoso da História 4 - Talhão Militar Britânico do Cemitério de Pemba - Aqui!


  • Cemitério de Palma - Cabo Delgado - Moçambique - Aqui!


  • Moçambique - Guerra do Ultramar - Aqui!


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